Cod: 1104 Nome: Sergio Luis de Oliveira Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Reservar espaços atuais na malha ferroviária, com circulação ao não, para utilização específica para transporte coletivo.
Temos que pensar em utilizar estes espaços com novos modais para o transporte coletivo.
Resposta:
Considerando que as faixas de domínio das ferrovias em Curitiba são parte do patrimônio da União, cabe ao município um papel de articulação visando o futuro uso desses espaços para o bem comum. Assim, no anteprojeto de lei do plano diretor, está contemplado este tema com a seguinte forma:
SEÇÃO III
DOS SISTEMAS VIÁRIO, DE CIRCULAÇÃO E TRÂNSITO
Art. 34. São diretrizes específicas da política municipal dos sistemas viário, de circulação e trânsito:
VII - articular junto aos Governos Federal e Estadual a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
Cod: 1098 Nome: Daniele C Z Valério Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Ampliar rede de ciclovias e fazer a manutenção adequada das existentes (ligar Curitiba à RMC).
Resposta:
A atual gestão possui um plano cicloviário que está sendo implantado, e que contempla tanto a ampliação como a manutenção da rede cicloviária
Cod: 1095 Nome: Camila Kotsifas Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Primeiramente sou totalmente contra a construção do metrô. Curitiba tem a tecnologia BRT que é copiada em todo o mundo, um caso de sucesso. Deveria ser investido mais nesssa tecnologia invés de apostar no sistema de metrõs que possuem custo exorbitante e irá gerar diversos transtornos durante sua execução.
Cod: 1090 Nome: Eduardo Pereira Guimarães Profissão: Arquiteto Urbanista Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Suspender o Metrô, e fazer sistema novo de superficie "VLT" ou elevado em vias onde já não tenha BRT. Novo modal deve ser somado aos existentes e não substituir os existentes.
Cod: 1089 Nome: Luiziana Palanelli Silva Profissão: Funcionária Pública Segmento: Poder Público
Contribuição:
Reconhecer o carro compartilhado como modal de transporte na cidade, com definição do sistema e diretrizes gerais para a sua implantação e regulamentação. Posteriormente, nos planos setoriais, criar políticas para o seu funcionamento na cidade, com foco no incentivo ao uso do carro somernte quando necessário.
Curitiba poderia " inovar de novo" pioneira no país, incorporando e incentivando esse modal, como uma forma de controle do seu funcionamento. Há muitas iniciativas de carro compartilhado "acontecendo" em Curitiba, o que cria uma necessidade de avaliação e posicionamento do governo com relação ao sistema, para possibilitar sua contribuição na retirada de carrros das ruas e não as viagens induzidas(realizadas por aqueles que não tinham acesso a um carro e, com o sistema, passam a ter.
Cod: 1088 Nome: Fabiana Salvador Galesi Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Agregar os modais de transporte me assusta muito a idéia de retirar o BRT em detrimento do Metrô.
O melhor não seria completar o BRT com a linha do Metrô?
Na minha opinião e, pelo que vi na opinião dos palestrantes da CICI, sim!
Cod: 1087 Nome: Cintia A Lima Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Melhoria de modais de transporte (soluções alternativas como bicicletas estão excluidas pela falta de ciclovias).
Cod: 1082 Nome: ALBERTO MAGNO DE L LIMA FILHO Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
VLT utlizando a malha ferroviária que corta a cidade integrando em pontos com terminais de ônibus, como por exemplo no Capão da Imbuia, servindo assim de "ligeirão" para a região que só possui o BRT convencional que para nos tubosa cada alguns metros.
Resposta:
Agradecemos a contribuição.
Será apreciado por ocasião da revisão do plano de mobilidade.
Considerando que as faixas de domínio das ferrovias em Curitiba são parte do patrimônio da União, cabe ao município um papel de articulação visando o futuro uso desses espaços para o bem comum. Assim, no anteprojeto de lei do plano diretor, está contemplado este tema com a seguinte forma:
SEÇÃO III
DOS SISTEMAS VIÁRIO, DE CIRCULAÇÃO E TRÂNSITO
Art. 34. São diretrizes específicas da política municipal dos sistemas viário, de circulação e trânsito:
VII - articular junto aos Governos Federal e Estadual a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
Cod: 1081 Nome: Paulo Fernando Carneiro Cespedes Profissão: empresário Segmento: Empresários
Contribuição:
Rua Fagundes Varella: reclassificação para via setorial de trecho em que a via é normal
Resposta:
A revisão do Plano Diretor incluiu a diretriz de hierarquizar o sistema viário, considerando as extensões e os tipos de ligações promovidas pelas vias, estabelecendo as categorias e respectivos parâmetros de uso e ocupação do solo. Todavia a hierarquização propriamente dita é estabelecida por legislação específica a qual será revisada após a aprovação da nova lei do Plano Diretor.
Cod: 1069 Nome: SINDUSCONPR Profissão: sindicato Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Retirada dos Trilhos de Trem para incorporar novos eixos estruturantes
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Governo Federal, por meio do DNIT está elaborando o estudo do Contorno Ferroviário e que o Município de Curitiba, por meio do IPPUC, já encaminhou colaborações ao referido departamento com propostas de traçado, conceitos de operação da linha turística e de carga, bem como de ocupação das áreas lindeiras e das faixas de domínio para os trechos em que se propõe a supressão de operação dos trens.
Em que pese que a utilização da faixa de domínio das linhas férreas para intervenções urbanísticas por parte do Município dependa de parceria com o Governo Federal, este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor e informamos que foi incluída uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
Cod: 1068 Nome: SINDUSCONPR Profissão: sindicato Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Políticas de "educação da demanda" (Escalonamento de Horários de entrada e saída dos setores de atividade que mobilizam grandes fluxos de circulação).
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a definição de um novo escalonamento de horários de funcionamento das atividades de comércio/serviço/indústria será objeto de estudo e avaliação quando da elaboração do Plano Setorial de Mobilidade Urbana.
Cod: 1067 Nome: SINDUSCONPR Profissão: sindicato Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Novas Rodoviárias (Estadual e Interestadual).
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a implantação de novas rodoviárias (estadual e interestadual) depende de estudos de localização e de circulação viária, avaliação de impactos na região, de estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não é possível, no momento, estabelecer este tipo de ocorrência no Plano Diretor.
Cod: 1066 Nome: SINDUSCONPR Profissão: sindicato Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Criação de Binários e novas ligações viárias.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a definição de novos eixos estruturantes viários, integrados ao uso do solo e sistema de transporte, que somados aos eixos existentes, irão compor o suporte físico da circulação da cidade.
A adoção de binários de tráfego tem o objetivo de garantir melhores condições de circulação - fluidez, segurança e até facilidades para o estacionamento. Trata-se, portanto, de um recurso de engenharia de trânsito que deve ser utilizado após a realização de contagens de tráfego, estudos de viabilidade técnica e de impacto nas vias envolvidas devido à forma de uso e ocupação do solo existente. Após esta etapa de trabalho, ainda serão em necessárias a elaboração de projetos executivos e a previsão dotação orçamentária. Por estes motivos, a definição das vias que poderão conformar futuros binários não é um evento estabelecido pelo Plano Diretor. A conformação de novos binários será objeto de trabalho da revisão do Plano Setorial de Mobilidade Urbana.
Cod: 1065 Nome: SINDUSCONPR Profissão: sindicato Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Alargamento de Vias.
Resposta:
O Poder Executivo Municipal, por intermédio da Secretaria de Urbanismo, possui os cadastros de diretrizes de arruamento e dos projetos de rua onde estão indicados as novas larguras das caixas de rua e os novos alinhamentos prediais para eixos viários de relevância para a estruturação da cidade. O novo alinhamento predial deverá ser obedecido pelos proprietários dos imóveis confrontantes quando da construção de edificações com alvarás emitidos pela Municipalidade. Esta reserva de área é destinada ao futuro alargamento das vias da cidade. Porém, a implantação do alargamento da rua com obras de engenharia depende da prévia desapropriação da área atingida com a devida indenização aos proprietários.
Além desta condição, a execução de obras de alargamento depende de estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não este tipo de ocorrência não é especificada no Plano Diretor. A definição pela alargamento de determinada via, mediante os procedimentos acima descritos, é de competência da administração pública em exercício.
Com o objetivo de validar as ações da Municipalidade relacionadas à futura implantação de obras de engenharia viária que requerem o alargamento das vias, a Revisão do Plano Diretor contempla diretriz sobre a garantia da reserva das áreas de lotes atingidos por diretrizes de arruamento ou por novo alinhamento predial possibilitando a transferência não onerosa do domínio ao Município mediante a aplicação de instrumentos legais, como parcelamento do solo, transferência de potencial construtivo e outorga onerosa do direito de construir.
Cod: 1064 Nome: SINDUSCONPR Profissão: sindicato Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Expansão da Faixa de Transporte Público Exclusivo.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla instrumentos de promoção do transporte público coletivo, para melhorar a regularidade, confiabilidade e reduzir o tempo de viagem de seus usuários, tais como: definição de pistas ou faixas exclusivas para os ônibus, a utilização de tecnologias de monitoramento do trânsito/transporte (Sistema Integrado de Mobilidade) e de controle semafórico.
Informamos que já há estudos em desenvolvimento pelo IPPUC, em conjunto com a URBS, para a instalação de faixas exclusivas nos principais eixos onde circulam linhas troncais (Getúlio Vargas, Iguaçu) e outros eixos de transporte (Alferes Poli, Westphalen, João Negrão, Conselheiro Laurindo).
Cod: 1038 Nome: Câmara Municipal de Curitiba Profissão: vereadores Segmento: Poder Público
Contribuição:
INTEGRAÇÃO DA POLITICA REGIONAL Plano Metropolitano-COMEC (coordenado pela)
Ciclo Paraná - Estudos
Conexão Terminais - Parques (Integração Modais)
POLITICAS E INSTRUMENTOS DE INCENTIVO Incentivos fiscais p/ empresas e novos edifícios p/ implantação de vestiário, paraciclos e/ou bicicletario.
Reativação da Ciclopatrulha - SETRAN
Destinação de parte do valor arrecadado por multa para a infraestrutura cicloviaria.
Repensar políticas públicas p/ viabilizar a mobilidade cicloviaria como transporte de massa e não só lazer.
RESGATE DE ESPAÇOS EXISTENTES Valorização/Requalificação de espaços públicos (praças/parques).
SEGURANÇA/ -PACTO MORTE ZERO- Mapeamento de risco (no trânsito) - ciclistas.
Insegurança nas ciclovias existentes.
CONSCIENTIZACÃO DO USO RACIONAL Educação no trânsito.
EQUIPAMENTOS Veículos adaptados ao transporte de bicicletas.
Melhoria nas estruturas de apoio.
TIPOLOGIA: LAZER X TRABALHO Ciclofaixa de lazer nos finais de semana (vias fechadas p/ priorizar bicicletas).
Potencializar o lazer cicloviario na RMC (rota do vinho, Graciosa, Pico Marumbi, Anhangava...) c/ infraestrutura.
Não há necessidade de fragmentar (diferenciar) ciclovia de lazer x trabalho (importante é a mobilidade).
MELHORIA NA INFRAESTRUTURA Vias prioritárias p/ bicicletas. Evitando conflitos de modais (vias onde só seria permitida bike, skate ...).
Usar espaços das linhas férreas p/ introdução de outros modais.
COMPARTILHAMENTOS DE MODAIS Cartão transporte intermodal.
Definição adequada de prioridade dos modais no sistema viário.
Evitar conflitos de modais (respeitando a hierarquia viária) Ex. Vias rápidas/arteriais não deve ter bikes.
Obrigatório passe único intermodal.
ÁREA 30 Km/h / CENTROS ACALMADOS Diminuir velocidade de todos os modais (ônibus e carros).
INTEGRAÇÃO DA REDE MUNICIPAL Integração de parques e cultura (interparques).
Plano cicloviario - Interparques existentes (experiência na CIC).
GESTÃO PARTICIPATIVA6 APP CITIME - p/ participação pública.
Capacitação da população nas discussões públicas.
Participação paritário/deliberativo.
Melhoria nos canais de comunicação.
Quadro 06: Resultado da Segunda Reunião do Grupo de Estudos Mensais - Mobilidade Urbana Sustentável,
MELHORIA NA INFRAESTRUTURA Revitalização de calçadas.
Contorno ferroviário das redes q interceptam a cidade.
Requalificação dos terminais de transporte priorização do conforto ao usuário.
Infraestrutura p/ integração entre todos os modais.
COSCIENTIZAÇÃO/INCENTIVOS DO USO RACIONAL Programa de educação, incentivo e conscientização da utilização de modais alternativos.
Educação p/ todos os modais serem compartilhados.
Destinação de parcelas do valor de arrecadação por multas para o transporte coletivo, cicloviario e pedestre.
Valorização do trabalho como incentivo ao lazer e deslocamentos.
MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Promover expansão dos centros de bairro/oferta de serviços.
Incentivar combustíveis alternativos.
GESTÃO PÚBLICA/PLANEJAMENTO Política de restrição de vagas (revisão dos parâmetros exigidos, imposto, vagas).
Bilhete único - integração.
Transporte eficiente.
Pesquisa de origem destino (domiciliar, por instrumentos tecnológicos).
Pontos cruciais de $$$ no transporte coletivo.
Reordenamento de sistema de transporte público, base em estudos de demanda.
Planejamento com base modelos matemáticos de transporte.
Revisão de acesso de carga e descarga (região central)
Revisão do plano de mobilidade urbana segunda a nova. Lei de mobilidade.
DEMANDA POR DIFERENTES MODAIS Favorecer uso dos meios de transporte e não penalizar outros. Ex. Carros.
USO COMPARTILHADO DE MODAIS Sistema de Integração entre todos os modais (automóveis, pedestre, transporte coletivo) a partir de reestruturação dos equipamentos de transporte.
REPENSAR A MOBILIDADE Não misturar transporte de alta velocidade c/ o de baixa - minimizar conflitos.
GESTÃO PARTICIPATIVA Divulgação dos estudos realizados.
Maior abertura/participação dos conselhos de modo deliberativo.
Falta de capacitação da população nas discussões públicas.
Poder Público deverá criar canais permanentes de participação pública.
Deliberativo/ Paritário.
População quer ver suas ideias colocadas em prática (não apenas ser ouvidas, mas ter retorno).
CURITIBA COMO VANGUARDA
X
NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS Estudos de novas tecnologias em conjunto com Universidades e órgãos de planejamento (CAU/CREA).
Horários distintos p/ início e fim dos maiores geradores de tráfego (escolas, empresas).
Regulamentação de instrumentos e ferramentas de planejamento (EIV, PGT, IPTU progressivo, etc. ...).
Restrição ao uso do automóvel e incentivo ao uso alternativo de modais (por criação de incentivos fiscais)
Município planejar/incentivar/estar preparado p/ novas tecnologias (carro elétrico...).
Revisão do sistema de informação ao usuário.
Resposta:
1.CONTRIBUIÇÕES SOBRE MOBILIDADE CICLOVIÁRIA
Com relação às contribuições sobre infraestrutura, segurança, equipamentos e integração metropolitana informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que propõe diretrizes específicas, destacando-se: o desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal, o planejamento da rede de estrutura cicloviária segundo critérios de segurança de circulação, visando à redução do número de acidentes e a implantação de bicicletas compartilhadas integrado à rede de transporte coletivo.
Além das diretrizes específicas, foram incluídos na seção os Princípios que deverão nortear a elaboração do Plano Cicloviário, dentre eles a integração metropolitana e com o sistema de transporte público coletivo (em terminais e outros pontos de conexão da RIT).
O Plano Cicloviário indicará a tipologia de infraestrutura de circulação e de apoio (paraciclos e bicicletários), a localização (no sistema viário e outros espaços públicos tais como parques e praças) e as prioridades de implantação, conforme o conteúdo mínimo indicado no Plano Diretor.
Além da seção específica, o tema da circulação não motorizada- bicicletas está presente em outras seções da Mobilidade Urbana na Revisão do Plano Diretor, com diretrizes que convergem para as contribuições ora apresentadas, dentre elas:
Promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações);
Elaboração de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal;
Adequação das condições da circulação de veículos, em áreas ou vias previamente analisadas, a fim de facilitar a circulação de pedestres e de incentivar o uso de modais não motorizados e do transporte público coletivo, com medidas de acalmamento de tráfego e de compartilhamento do espaço público;
Articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte.
Com relação às contribuições sobre políticas e instrumentos de incentivo temos a informar:
As formas de aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito, prevista no caput do artigo Nº 320 do Código de Trânsito Brasileiro estão discriminadas na Resolução Nº 191 de 16/02/2006 do CONTRAN e na Cartilha do DENATRAN aprovada mediante a Portaria Nº 407, de 27/04/2011. Portanto, os órgãos municipais competentes já tem a possibilidade de utilizar parte das multas de trânsito para investir em infraestrutura cicloviária desde que atenda aos quesitos estabelecidos nas normas acima mencionadas, não devendo ser objeto de definição do Plano Diretor;
A possibilidade de incentivos fiscais para empreendimentos que disponibilizem vestiários, paraciclos e bicicletários devem ser avaliadas pela SMU e SMF devido aos impactos na legislação urbanística e na arrecadação do Município.
Com relação às contribuições que envolvem a tarifa do transporte público coletivo informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a diretriz -buscar a universalização do sistema de transporte público coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal-.
A proposta de passe único/cartão transporte intermodal envolve a integração física, operacional e tarifária. Assim como a integração temporal (que já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus), a efetivação de -passe ou bilhete único- depende de avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008 compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A. a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização de passes/bilhetes únicos podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto deve ser avaliada pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Com relação à contribuição sobre a elaboração de Plano Cicloviário Metropolitano coordenado pela COMEC informamos que o Plano Diretor de Curitiba não tem competência para sua exigência visto que estaria no âmbito de gestão do Governo do Estado. Todavia, ressaltamos que o Plano Cicloviário será elaborado mediante o princípio da integração metropolitana.
Com relação à contribuição sobre gestão participativa temos a informar que a Revisão do Plano Diretor contem seção específica sobre a Gestão Democrática da cidade a qual prevê que os Planos Setoriais, dentre eles o de Mobilidade Urbana, deverão atender os procedimentos:
realização de Audiência Pública;
abertura de canais de consulta pública, permitindo a participação popular na elaboração de propostas e sugestões;
apreciação e validação da proposta da minuta de Plano Setorial pelo Concitiba.
Também está proposto que os processos de elaboração dos Planos Estratégicos (ex: Plano Cicloviário), dos Planos das Administrações Regionais, dos Planos de Desenvolvimento de Bairros e dos Planos de Vizinhança, serão coordenados pelo IPPUC e contarão com a participação popular em todas as etapas do procedimento.
2. CONTRIBUIÇÕES SOBRE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
Com relação às contribuições sobre Gestão Pública e Planejamento informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
Realização de estudos e pesquisas periódicas para a identificação e monitoramento das características dos deslocamentos usuais da população e suas variações.
Promoção da atratividade do uso do transporte coletivo por meio de deslocamentos rápidos, seguros e confortáveis. Para aumentar a regularidade e redução do tempo de viagem está prevista a definição de pistas ou faixas exclusivas e a adoção de instrumentos tecnológicos, como monitoramento do trânsito/transporte e controle semafórico;
Possibilidade de adoção de medidas de restrição e supressão de estacionamentos nas vias públicas visando a implantação de melhorias na operação do transporte coletivo, implantação de vias preferenciais ou exclusivas de pedestres e de infraestrutura cicloviária;
Possibilidade de adoção de medidas de restrição ou supressão de estacionamentos na via pública ou no interior de lotes, localizados na área central da cidade ou em outras áreas de interesse público visando estimular o uso do sistema de transporte público coletivo. A revisão do decreto de estacionamento, que estabelece a relação entre vagas necessárias em função do tipo de edificação e estabelecimento de comércio/serviço/industrial será um dos objetos de trabalho do Plano Setorial de Mobilidade.
Adequação da oferta de transportes à demanda considerando a densidade populacional da região, legislação de uso/ocupação do solo e a hierarquia do sistema viário. Ou seja, esta diretriz valida a atuação da URBS na realização de estudos de viabilidade e na decisão quanto a alteração ou criação de novas linhas de transporte para atender demandas específicas de uma região da cidade.
Adoção de medidas reguladoras e estabelecimento de horários especiais de tráfego de veículos de transporte de cargas bem como restrições de tonelagem nos principais eixos ou áreas da cidade. A revisão da legislação específica que trata da circulação de cargas na área central e na Linha Verde, bem como a necessidade de restrições em outras áreas da cidade serão objetos de trabalho do Plano Setorial de Mobilidade.
Com relação à contribuição que envolve a tarifa do transporte público coletivo informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a diretriz -buscar a universalização do sistema de transporte público coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal-.
A proposta de bilhete único envolve a integração física, operacional, tarifária e intermodal. Assim como a integração temporal (que já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus), a implementação de bilhete único depende de avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008 compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A. a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização passes/bilhetes únicos podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto deve ser avaliada pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Com relação às contribuições sobre Novas Políticas Públicas e Mobilidade Sustentável, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
A instituição do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV como instrumento prévio de análise para subsidiar a concessão de licenças a empreendimentos e atividades, públicas ou privadas, que na sua instalação, construção, operação, reforma, ampliação ou funcionamento possam causar impactos ao meio ambiente, ao sistema viário, ao entorno ou à comunidade de forma geral. Lei Municipal específica instituirá o Sistema EIV, que regulamentará: a forma de apresentação do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança e a definição dos empreendimentos e atividades sujeitos a prévia apresentação do estudo.
Possibilidade de aplicação de tributos sobre modos e serviços de transporte urbano pela utilização da infraestrutura urbana, visando desestimular o uso de determinados modos e serviços de mobilidade;
Adoção de novas tecnologias que visem à redução de poluentes, resíduo em suspensão e de poluição sonora, priorizando a adoção de fontes de energia renováveis;
Manutenção e aprimoramento do SIM - Sistema Integrado de Mobilidade, voltado ao monitoramento integrado e remoto do transporte público coletivo e do trânsito. O SIM objetiva proporcionar mais eficiência, fluidez e segurança no trânsito de Curitiba através de central de controle que gerencia o transporte coletivo e o sistema viário. Além de proporcionar o controle de tráfego em área, CFTV (circuito fechado de TV) nas principais vias e no transporte coletivo, atuar na operação de trânsito e controle semafórico, está previsto no SIM um módulo de informações aos usuários e painéis de mensagens variáveis (trânsito e transporte coletivo).
A definição de um novo escalonamento de horários de funcionamento das atividades de comércio/serviço/indústria será objeto de estudo e avaliação quando da elaboração do Plano Setorial de Mobilidade Urbana.
Com relação às contribuições sobre gestão participativa temos a informar que a Revisão do Plano Diretor contem seção específica sobre a Gestão Democrática da cidade a qual prevê que os Planos Setoriais, dentre eles o de Mobilidade Urbana, deverão atender os procedimentos:
realização de Audiência Pública;
abertura de canais de consulta pública, permitindo a participação popular na elaboração de propostas e sugestões;
apreciação e validação da proposta da minuta de Plano Setorial pelo Concitiba.
Também está proposto que os processos de elaboração dos Planos Estratégicos (ex: Plano Cicloviário), dos Planos das Administrações Regionais, dos Planos de Desenvolvimento de Bairros e dos Planos de Vizinhança, serão coordenados pelo IPPUC e contarão com a participação popular em todas as etapas do procedimento, mediante o Conselho da Cidade de Curitiba - Concitiba, debates, audiências e consultas públicas.
Com relação às contribuições sobre melhoria na infraestrutura e uso compartilhado de modais, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
Promoção da integração entre os modos de deslocamento motorizado e não motorizado e os serviços de transporte urbano;
Promoção de melhorias e modernizações nos equipamentos de infraestrutura do transporte público coletivo (terminais, estações) adaptando-os a demanda urbana e metropolitana, com ênfase à segurança e conforto do usuário e à integração intermodal;
Elaboração de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal;
Circulação não motorizada (pedestres): a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres, elaboração de Plano de Pedestrianização e de Calçadas.
Articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte.
Com relação às contribuições sobre Conscientização/Incentivos do Uso Racional, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla o desenvolvimento de programas e campanhas educativas objetivando a conscientização quanto ao uso racional dos modais de transporte, a integração intermodal e o compartilhamento do espaço público.
As formas de aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito, prevista no caput do artigo Nº 320 do Código de Trânsito Brasileiro estão discriminadas na Resolução Nº 191 de 16/02/2006 do CONTRAN e na Cartilha do DENATRAN aprovada na Portaria Nº 407, de 27/04/2011. Portanto, os órgãos públicos municipais competentes já tem a possibilidade de utilizar parte das multas de trânsito para investir em infraestrutura de mobilidade urbana desde que atenda aos quesitos estabelecidos nas normas acima mencionadas, não devendo ser objeto de definição no Plano Diretor.
Com relação à contribuição sobre a Demanda por Diferentes Modais, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a promoção de estudos para o estabelecimento de políticas públicas que visem à redução do uso do transporte motorizado privado e individual, condicionada à adoção de veículos menos poluentes ou não poluentes e à integração com o sistema de transporte público (tais como as bicicletas públicas e carro compartilhado, dentre outras formas).
Cod: 1037 Nome: Câmara Municipal de Curitiba Profissão: vereadores Segmento: Poder Público
Contribuição:
Mobilidade Cicloviária
Algumas outras opiniões e sugestões apresentadas:
1. Integração de Curitiba com a Região Metropolitana por meio de
ciclovias e ciclofaixas; completou.
2. O único segmento em que não houve redução no número de vítimas foi
o de usuários de bicicletas. -Em 2012, 13 morreram e no ano passado 14-.
Mobilidade urbana sustentável
Algumas outras opiniões e sugestões apresentadas:
1. A carona solidária (que poderia estimular o transporte clandestino de
passageiros);
2. As linhas ferroviárias que cruzam a malha urbana;
3. As pesquisas de origem e destino dos ônibus;
4. A integração dos municípios que compõem a Região Metropolitana;
5. Uso compartilhado de vias por modais distintos e políticas públicas
que privilegiem alternativas sustentáveis, como acontece em outros países.
Esse relatório descreve as atividades realizadas durante a 2ª Oficina do Grupo de Estudos Mensais do Plano Diretor de Curitiba, coordenado pelo CAU e Câmara Municipal e realizado no dia 16 de agosto (sábado) nas dependências da sede do CAU/PR.
Lembrando que esta foi a segunda das seis oficinas do grupo de estudos que serão realizados nos próximos meses, sendo que ocorrerá uma vez a cada duas Audiências Públicas promovidas pelo Fórum do Plano Diretor, através da Comissão de Urbanismo da Câmara Municipal.
Na segunda oficina do grupo de estudos, estavam presentes além da equipe de apoio do CAU, cidadãos e técnicos de diversos segmentos do município de Curitiba. A lista de presença se encontra no ANEXO 01.
A oficina teve início com o Arquiteto e Urbanista Walter Gustavo Linzmayer, Agente de Fiscalização do CAU/PR e coordenador dos trabalhos do dia, realizando a abertura e explicando aos presentes os temas que seriam abordados (Figura 6): -Mobilidade Cicloviária- e -Mobilidade Urbana Sustentável-,
Na sequência, as principais PROBLEMÁTICAS foram apresentadas aos participantes. Inicialmente no tema -Mobilidade Cicloviária-, foram as seguintes:
INTEGRAÇÃO DA POLÍTICA REGIONAL
COMPARTILHAMENTO DE MODAIS
POLÍTICAS E INSTRUMENTOS DE INCENTIVO
ÁREA 30 KM/H/CENTROS ACALMADOS
CONSCIENTIZAÇÃO DO USO RACIONAL
INTEGRAÇÃO DA REDE MUNICIPAL
RESGATE DE ESPAÇOS EXISTENTES
EQUIPAMENTOS
TIPOLOGIA LAZER X TRABALHO
GESTÃO PARTICIPATIVA
SEGURANÇA/PACTO MORTE ZER
MELHORIA NA INFRAESTRUTURA
Para o tema de -Mobilidade Urbana Sustentável-, foram os seguintes:
GESTÃO PARTICIPATIVA
MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
CURITIBA COMO VANGUARDA X NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS
CONSCIENTIZAÇÃO/INCENTIVOS DE USO RACIONAL
USO COMPARTILHADO DE MODAIS
DEMANDA POR DIFERENTES MODAIS
REPENSAR A MOBILIDADE
GESTÃO PÚBLICA/PLANEJAMENTO
INCENTIVO À CRIAÇÃO DE RPPN-s
MELHORIA NA INFRAESTRUTURA
Elencadas as principais -problemáticas- por tema, os participantes presentes decidiram não se dividir em grupos, pois os temas eram de caraterísticas semelhantes e poderia haver proposições de diretrizes e ações parecidas.
Este capítulo demostra a sistematização realizada pelo CAU/PR, a partir dos painéis produzidos na oficina. A compatibilização e a integração dos diversos temas serão realizadas ao final do processo. Entende-se que para que estas oficinas possam realmente subsidiar de alguma forma o IPPUC no planejamento e revisão do Plano Diretor, a sincronização com o trabalho do IPPUC deve ser realizado e por isso o envio dos resultados parciais para o Executivo deve ser realizado. Após pequenas adequações nos textos realizados pela equipe de apoio (no ANEXO 3, encontra-se os painéis na íntegra sem nenhum tipo de ajuste ou correção), seguem na sequência os quadros sistematizados dos painéis:
Quadro 1: Resultado da Segunda Reunião do Grupo de Estudos Mensais - Mobilidade Cicloviária, AJUSTADO a partir das transcrições.
SUB-TEMAS
(a partir da problematização) PROPOSIÇÃO (DIRETRIZ ou AÇÃO)
INTEGRAÇÃO DA POLITICA REGIONAL 5 Plano Metropolitano - coordenado pela COMEC 4
Ciclo Paraná - Estudos
Conexão Terminais - Parques (Integração Modais) 1
POLITICAS E INSTRUMENTOS DE INCENTIVO
8 Incentivos fiscais para empresas e novos edifícios para implantação de vestiário, para ciclos e bicicletario. 5
Reativação da Ciclopatrulha - SETRAN
Destinação de parte do valor arrecadado por multa para a infraestrutura cicloviaria. 2
Repensar políticas públicas para viabilizar a mobilidade cicloviaria como transporte de massa e não só lazer. 1
RESGATE ESPAÇOS EXISTENTES 2
Valorização/Requalificação de espaços públicos (praças/parques). 2
SEGURANÇA/ -PACTO MORTE ZERO
4 Mapeamento de risco (no trânsito - ciclistas). 2
Insegurança nas ciclovias existentes. 2
CONSCIENTIZACÃO DO USO RACIONAL 4
Educação no transito. 4
EQUIPAMENTOS 4
Veículos adaptados ao transporte de bicicletas. 2
Melhoria nas estruturas de apoio. 2
TIPOLOGIA: LAZER X TRABALHO 2
Ciclo faixa de lazer nos finais de semana (vias fechadas para priorizar bicicletas).
Potencializar o lazer cicloviario na RMC (rota do vinho, Graciosa, Pico Marumbi, Anhangava...) com infraestrutura. 2
Não há necessidade de fragmentar(diferenciar) ciclovia de lazer x trabalho (importante é a mobilidade).
MELHORIA NA INFRAESTRUTURA 4
Vias prioritárias para bicicletas. Evitando conflitos de modais (vias onde só seria permitida bike, skate ...). 2
Usar espaços das linhas férreas para introdução de outros modais.2
COMPARTILHAMENTOS DE MODAIS
11 Cartão transporte intermodal. 2
Definição adequada de prioridade dos modais no sistema viário. 3
Evitar conflitos de modais (respeitando a hierarquia viária) Ex. Vias rápidas/arteriais não deve ter bikes.
Obrigatório passe único intermodal. 6
ÁREA 30 KM/H / CENTROS ACALMADOS 2
Diminuir velocidade de todos os modais (ônibus e carros). 2
INTEGRAÇÃO DA REDE MUNICIPAL
3 Integração de parques e cultura (interparques).
Plano cicloviário - Interparques existentes (experiência na CIC). 3
SUB-TEMAS
(a partir da problematização)
PROPOSIÇÃO (DIRETRIZ ou AÇÃO)
GESTÃO PARTICIPATIVA 6 APP CITIME - para participação pública.
Capacitação da população nas discussões públicas.
Participação paritário/deliberativo. 3
Melhoria nos canais de comunicação. 3
Abaixo segue a sistematização das questões elencadas sobre o tema Mobilidade Urbana Sustentável.
Quadro 02:
Resultado da Segunda Reunião do Grupo de Estudos Mensais - Mobilidade Urbana Sustentável, AJUSTADO a partir das transcrições.
SUB-TEMAS
(a partir da problematização)
PROPOSIÇÃO (DIRETRIZ ou AÇÃO)
MELHORIA NA INFRAESTRUTURA 6
Revitalização de calçadas. 1
Contorno ferroviário das redes que interceptam a cidade. 1
Requalificação dos terminais de transporte priorização do conforto ao usuário. 2
Infraestrutura para integração entre todos os modais. 2
COSCIENTIZAÇÃO/INCENTIVOS DO USO RACIONAL 5
Programa de educação, incentivo e conscientização da utilização de modais alternativos.
Educação para todos os modais serem compartilhados. 1
Destinação de parcelas do valor de arrecadação por multas para o transporte coletivo, cicloviario e pedestre. 4
Valorização do trabalho como incentivo ao lazer e deslocamentos.
MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 5
Incentivar combustíveis alternativos. 1
GESTÃO PÚBLICA/ PLANEJAMENTO
17 Política de restrição de vagas (revisão dos parâmetros exigidos, imposto, vagas). 4
Bilhete único - integração. 3
Transporte eficiente. 2
Pesquisa de origem destino (domiciliar, por instrumentos tecnológicos).2
Pontos cruciais de $$ no transporte coletivo.
Reordenamento de sistema de transporte público, base em estudos de demanda.
Planejamento com base modelos matemáticos de transporte. 5
Revisão de acesso de carga e descarga (região central)
Revisão do plano de mobilidade urbana segunda a nova lei de mobilidade. 1
DEMANDA POR DIFERENTES MODAIS 1
Favorecer uso dos meios de transporte e não penalizar outros. Ex. Carros. 1
USO COMPARTILHADO DE MODAIS 6
Sistema de Integração entre todos os modais (automóveis, pedestre, transporte coletivo) a partir de reestruturação dos equipamentos de transporte. 6
REPENSAR A MOBILIDADE
Não misturar transporte de alta velocidade com o de baixa - minimizar conflitos.
GESTÃO PARTICIPATIVA 8
Divulgação dos estudos realizados. 2
Maior abertura/participação dos conselhos de modo deliberativo.
Falta de capacitação da população nas discussões públicas.
Poder Público deverá criar canais permanentes de participação pública. 1
Deliberativo/ Paritário. 4
População quer ver suas ideias colocadas em prática (não apenas ser ouvidas, mas ter retorno). 1
SUB-TEMAS
(a partir da problematização)
PROPOSIÇÃO (DIRETRIZ ou AÇÃO)
CURITIBA COMO VANGUARDA
X
NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS 8
Estudos de novas tecnologias em conjunto com Universidades e órgãos de planejamento
(CAU/CREA). 3
Horários distintos para início e fim dos maiores geradores de tráfego (escolas, empresas).
Regulamentação de instrumentos e ferramentas de planejamento (EIV, PGT, IPTU progressivo, etc. ...). 5
Restrição ao uso do automóvel e incentivo ao uso alternativo de modais (por criação de incentivos fiscais)
Município planejar/incentivar/estar preparado para novas tecnologias (carro elétrico).
Revisão do sistema de informação ao usuário.
Na sequência apresenta-se o quadro resumo, destacando-se os principais itens considerados prioritários para os participantes. O número representado na coluna da esquerda indica o percentual de votos (adesivos) colados no subtema.
Ainda as células destacadas em verde foram as ações que receberam também o maior número de priorizações.
Quadro 03: Resultado da Priorização da Segunda Reunião do Grupo de Estudos Mensais - Mobilidade Cicloviária, AJUSTADO a partir das transcrições.
PRIORIDADE SUB-TEMAS
(a partir da problematização) PROPOSIÇÃO (DIRETRIZ ou AÇÃO)
01
(24,53% votos) COMPARTILHAMENTOS
DE MODAIS (13*)
Obrigatório passe único intermodal. (6*)
Definição adequada de prioridade dos modais no sistema viário. (3*)
Cartão transporte intermodal. (2*)
Diminuir velocidade de todos os modais (ônibus e carros). (2*)
Evitar conflitos de modais (respeitando a hierarquia viária) Ex. Vias rápidas/arteriais não deve ter bikes.
02
(15,09% votos) POLITICAS E
INSTRUMENTOS DE INCENTIVO (8*)
Incentivos fiscais para empresas e novos edifícios para implantação de vestiário, para ciclos e bicicletário. (5*)
Destinação de parte do valor arrecadado por multa para a infraestrutura ciclo viária. (2*)
Repensar políticas públicas para urbanizar a mobilidade ciclo viária como transporte de massa e não só lazer. (1*)
Reativação da Ciclopatrulha - ETRAN
03
(11,32% votos) GESTÃO PARTICIPATIVA
(6*) Melhoria nos canais de comunicação. (3*)
Participação paritário/deliberativo. (3*)
Capacitação da população nas discussões públicas.
APP CITIME - para participação pública.
04
(7,55% votos) INTEGRAÇÃO DA POLITICA REGIONAL (4*)
Plano Metropolitano - coordenado pela COMEC. (3*)
Conexão Terminais - Parques (Integração Modais). (1*)
Ciclo Paraná - Estudos
05
(7,55% votos) SEGURANÇA/ -PACTO MORTE ZERO (4*)
Mapeamento de risco (no trânsito - ciclistas). (2*)
Insegurança nas ciclovias existentes. (2*)
06
(7,55% votos) EQUIPAMENTOS (4*)
Veículos adaptados ao transporte de bicicletas. (2*)
Melhoria nas estruturas de apoio. (2*)
07
(7,55% votos) MELHORIA NA INFRAESTRUTURA (4*)
Vias prioritárias para bicicletas. Evitando conflitos de modais (vias onde só seria permitida bike, skate ...). (2*)
Usar espaços das linhas férreas para introdução de outros modais. (2*)
PRIORIDADE SUB-TEMAS
(a partir da problematização) PROPOSIÇÃO (DIRETRIZ ou AÇÃO)
08
(7,55% votos) INTEGRAÇÃO DA REDE MUNICIPAL (4*)
Plano cicloviario - Interparques existentes (experiência na CIC). (3*)
Integração de parques e cultura (interparques). (1*)
09
(3,77% votos) ÁREA 30 KM/H / CENTROS ACALMADOS (2*)
Diminuir velocidade de todos os modais (ônibus e carros). (2*)
10
(3,77% votos) TIPOLOGIA: LAZER X TRABALHO (2*)
Potencializar o lazer cicloviario na RMC (rota do vinho, Graciosa, Pico Marumbi, Anhangava...) com infraestrutura. (2*)
Ciclo faixa de lazer nos finais de semana (vias fechadas para priorizar bicicletas).
Não há necessidade de fragmentar(diferenciar) ciclovia de lazer x trabalho (importante é a mobilidade).
11
(3,77% votos) RESGATE DE ESPAÇOS EXISTENTES (2*)
Valorização/Requalificação de espaços públicos (praças/parques). (2*)
NOTA:
* Quantitativo que corresponde ao número de votos.
Abaixo segue a sistematização das questões elencadas sobre o tema Mobilidade Urbana Sustentável.
Quadro 04: Resultado da Segunda Reunião do Grupo de Estudos Mensais - Mobilidade Urbana Sustentável, AJUSTADO a partir das transcrições.
PRIORIDADE SUB-TEMAS
(a partir da problematização) PROPOSIÇÃO (DIRETRIZ ou AÇÃO)
01
(32,70% votos) GESTÃO PÚBLICA/ PLANEJAMENTO (17*)
Planejamento com base modelos matemáticos de transporte. (5*)
Política de restrição de vagas (revisão dos parâmetros exigidos, imposto, vagas). (4*)
Bilhete único - integração. (3*)
Transporte eficiente. (2*)
Pesquisa de origem destino (domiciliar, por instrumentos tecnológicos). (2*)
Revisão do plano de mobilidade urbana segunda a nova lei de mobilidade. (1*)
Pontos cruciais de $$ no transporte coletivo.
Reordenamento de sistema de transporte público, base em estudos de demanda.
Revisão de acesso de carga e descarga (região central).
02
(15,38% votos) CURITIBA COMO
VANGUARDA
X
NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS
(8*) Regulamentação de instrumentos e ferramentas de planejamento (EIV, PGT, IPTU progressivo, etc. ...). (5*)
Estudos de novas tecnologias em conjunto com Universidades e órgãos de planejamento (CAU/CREA). (3*)
Restrição ao uso do automóvel e incentivo ao uso alternativo de modais (por criação de incentivos fiscais).
Município planejar/incentivar/estar preparado para novas tecnologias (carro elétrico).
Revisão do sistema de informação ao usuário.
Horários distintos para início e fim dos maiores geradores de tráfego (escolas, empresas).
03
(15,38% votos) GESTÃO PARTICIPATIVA (8*) Deliberativo/ Paritário. (4*)
Divulgação dos estudos realizados. (2*)
Poder Público deverá criar canais permanentes de participação pública. (1*)
População quer ver suas ideias colocadas em prática (não apenas ser ouvidas, mas ter retorno). (1*)
Maior abertura/participação dos conselhos de modo deliberativo.
Falta de capacitação da população nas discussões públicas.
PRIORIDADE SUB-TEMAS
(a partir da problematização) PROPOSIÇÃO (DIRETRIZ ou AÇÃO)
04
(11,54% votos) MELHORIA NA INFRAESTRUTURA (6*) Requalificação dos terminais de transporte priorização do conforto ao usuário. (2*)
Infraestrutura para integração entre todos os modais. (2*)
Revitalização de calçadas. (1*)
Contorno ferroviário das redes que interceptam a cidade. (1*)
05
(11,54% votos) USO COMPARTILHADO DE MODAIS (6*) Sistema de Integração entre todos os modais (automóveis, pedestre, transporte coletivo) a partir de reestruturação dos equipamentos de transporte. (6*)
06
(9,62% votos) COSCIENTIZAÇÃO/INCENTIV OS DO USO RACIONAL (5*)
Destinação de parcelas do valor de arrecadação por multas para o transporte coletivo, cicloviário e pedestre. (4*)
Educação para todos os modais serem compartilhados. (1*)
Programa de educação, incentivo e conscientização da utilização de modais alternativos.
Valorização do trabalho como incentivo ao lazer e deslocamentos.
07
(1,92% votos) MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
(1*) Incentivar combustíveis alternativos. (1*)
08
(1,92% votos) DEMANDA POR DIFERENTES MODAIS (1*) Favorecer uso dos meios de transporte e não penalizar outros. Ex. Carros. (1*)
09
(0 votos)
REPENSAR A MOBILIDADE
Não misturar transporte de alta velocidade com o de baixa - minimizar conflitos.
NOTA:
* Quantitativo que corresponde ao número de votos.
Com o objetivo de subsidiar a Revisão do Plano Diretor de Curitiba, tendo em vista as principais sugestões de Diretrizes e Ações que surgiram na 2ª Oficina do GEM, elaborou-se o presente capítulo, contendo o resumo dos apontamentos resultantes das duas audiências públicas (Mobilidade Cicloviária e Mobilidade Urbana Sustentável), bem como na Segunda Oficina do GEM do processo promovida pela Câmara Municipal de Curitiba e Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
Abaixo listam-se as principais contribuições para o Tema Mobilidade Cicloviária:
23. Programas de integração da política regional considerando um Plano Metropolitano de Mobilidade, coordenado pela COMEC que contemple, entre outros temas, a conexão entre terminais e parques viabilizando a mobilidade cicloviária e, considerando também, demais estudos existentes como o Ciclo Paraná - Programa Paranaense de Mobilidade Não Motorizada por Bicicleta.
24. Políticas e instrumentos de incentivo como, por exemplo: propiciar incentivos fiscais a empresas e novos edifícios para implantação de vestiários, paraciclos e bicicletários, que poderiam ser considerados como áreas não computáveis; promover a destinação de parte de valor arrecadado por multas na infraestrutura cicloviária. Necessidade de repensar as políticas públicas atuais a fim de urbanizar a mobilidade cicloviária como transporte de massa e não só lazer.
25. Programa de resgate de espaços existentes para se voltarem como apoio à mobilidade cicloviária, buscando com isso também a valorização e requalificação de espaços públicos até então ociosos, de parques e praças, entre outros.
26. Programa de Segurança / "Pacto Morte Zero" que tenha como ponto de partida o mapeamento de risco no trânsito voltado aos ciclistas e que aborde especialmente soluções para resolver a insegurança (assalto, atropelamentos, entre outros), nas ciclovias existentes.
27. Programa de Conscientização do uso racional focado na educação no trânsito para todos os modais.
28. Melhorias e adaptações nos equipamentos públicos existentes, especialmente nas estruturas de apoio à mobilidade cicloviária e nos veículos de transporte de massa como ônibus, que recebam adaptações para o transporte de bicicletas, entre outros.
29. Melhorias na infraestrutura de modo a haver vias prioritárias para bicicletas (onde só seriam permitidas bicicletas, skates, patins) de modo a evitar conflito de modais. E também utilização das faixas de domínio das linhas férreas para introdução dos modais cicloviários.
30. Compartilhamento entre modais desde que haja definições adequadas de prioridades dos modais no sistema viário, bem como respeito às hierarquias viárias evitando conflitos de modais. Introdução de cartão transporte intermodal e do passe único intermodal.
31. Programa de Centros Acalmados, com minimização de velocidades (Área 30 km/h) para todos os modais.
32. Programa de Integração da Rede Municipal, especialmente entre parques e locais de cultura (interparques), ao exemplo do Plano Cicloviário existente (experiência bairro CIC).
33. Gestão participativa de modo paritário e deliberativo, com melhoria dos canais de comunicação, bem como ampliação do uso de aplicativos para celular voltados à mobilidade. Imprescindível capacitação da população para as discussões públicas.
As principais contribuições para o Tema Mobilidade Urbana Sustentável:
20. Melhoria na infraestrutura visando principalmente à integração entre todos os modais. Ainda, requalificação dos terminais de transporte e priorização do conforto ao usuário; revitalização de calçadas e implementação de um contorno ferroviário a fim de substituir as linhas férreas que passam dentro da cidade.
21. Programa de Conscientização e Incentivos ao Uso Racional de todos os modais de modo compartilhado. Valorização do trabalho, até mesmo em horários alternativos para as pessoas terem mais tempo livre e utilizarem modais cicloviários para o lazer e também quaisquer tipos de deslocamentos. Possibilidade de destinação de parcela do valor arrecadado por multas para o transporte coletivo, cicloviário e pedestres.
22. Mobilidade Sustentável principalmente em função do incentivo de uso de combustíveis alternativos.
23. Programa de Gestão Pública / Planejamento visando principalmente transporte eficiente e seu reordenamento, que se dará através do planejamento com base em modelos matemáticos de transporte, estudos de demanda, pesquisas de origem - destino (domiciliar, por instrumentos tecnológicos). Necessidade de revisão do Plano de Mobilidade Urbana de Curitiba segundo a nova Lei de Mobilidade; revisão de acesso de carga e descarga (região central); restrição de vagas de estacionamento (revisão dos parâmetros exigidos, imposto, vagas). Introdução de integração através de bilhete único.
24. Ascensão da demanda por diferente modais de modo a favorecer o uso dos meios de transporte e não penalizar os já existentes como, por exemplo, o uso de carros.
25. Sistema de Integração entre todos os modais (automóveis, pedestre, transporte coletivo) a partir de reestruturação dos equipamentos de transporte.
26. Necessidade de repensar a mobilidade, não misturando transporte de alta velocidade com o de baixa - minimizando conflitos de deslocamento.
27. Gestão Participativa, por meio de maior abertura/participação dos conselhos de modo deliberativo e paritário, criação de canais permanentes de participação pública, divulgação dos estudos já realizados e especialmente dar retorno à população de modo que veja suas ideias colocadas em prática (terem retorno). Realização de capacitação da população previamente para as discussões públicas.
28. Novas políticas públicas tendo em vista Curitiba como vanguarda. Necessidade do município planejar/incentivar/estar preparado para novas tecnologias (ex.: carro elétrico), bem como regulamentar instrumentos e ferramentas de planejamento (EIV, PGT, IPTU progressivo, etc.). Políticas de restrição ao uso do automóvel e incentivo ao uso alternativo de modais, mediante criação de incentivos fiscais; políticas de incentivo para uso de horários distintos de início e fim dos maiores geradores de tráfego (escolas, universidade, empresas, entre outros). Revisão do sistema de informação ao usuário e estudos de novas tecnologias em conjunto com Universidades e órgãos de planejamento (CAU/CREA).
Resposta:
1.CONTRIBUIÇÕES SOBRE MOBILIDADE CICLOVIÁRIA
Com relação às contribuições sobre infraestrutura, segurança, equipamentos e integração metropolitana informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que propõe diretrizes específicas, destacando-se: o desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal, o planejamento da rede de estrutura cicloviária segundo critérios de segurança de circulação, visando à redução do número de acidentes e a implantação de bicicletas compartilhadas integrado à rede de transporte coletivo.
Além das diretrizes específicas, foram incluídos na seção os Princípios que deverão nortear a elaboração do Plano Cicloviário, dentre eles a integração metropolitana e com o sistema de transporte público coletivo (em terminais e outros pontos de conexão da RIT).
O Plano Cicloviário indicará a tipologia de infraestrutura de circulação e de apoio (paraciclos e bicicletários), a localização (no sistema viário e outros espaços públicos tais como parques e praças) e as prioridades de implantação, conforme o conteúdo mínimo indicado no Plano Diretor.
Além da seção específica, o tema da circulação não motorizada- bicicletas está presente em outras seções da Mobilidade Urbana na Revisão do Plano Diretor, com diretrizes que convergem para as contribuições ora apresentadas, dentre elas:
Promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações);
Elaboração de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal;
Adequação das condições da circulação de veículos, em áreas ou vias previamente analisadas, a fim de facilitar a circulação de pedestres e de incentivar o uso de modais não motorizados e do transporte público coletivo, com medidas de acalmamento de tráfego e de compartilhamento do espaço público;
Articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte.
Com relação às contribuições sobre políticas e instrumentos de incentivo temos a informar:
As formas de aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito, prevista no caput do artigo Nº 320 do Código de Trânsito Brasileiro estão discriminadas na Resolução Nº 191 de 16/02/2006 do CONTRAN e na Cartilha do DENATRAN aprovada mediante a Portaria Nº 407, de 27/04/2011. Portanto, os órgãos municipais competentes já tem a possibilidade de utilizar parte das multas de trânsito para investir em infraestrutura cicloviária desde que atenda aos quesitos estabelecidos nas normas acima mencionadas, não devendo ser objeto de definição do Plano Diretor;
A possibilidade de incentivos fiscais para empreendimentos que disponibilizem vestiários, paraciclos e bicicletários devem ser avaliadas pela SMU e SMF devido aos impactos na legislação urbanística e na arrecadação do Município.
Com relação às contribuições que envolvem a tarifa do transporte público coletivo informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a diretriz -buscar a universalização do sistema de transporte público coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal-.
A proposta de passe único/cartão transporte intermodal envolve a integração física, operacional e tarifária. Assim como a integração temporal (que já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus), a efetivação de -passe ou bilhete único- depende de avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008 compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A. a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização de passes/bilhetes únicos podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto deve ser avaliada pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Com relação à contribuição sobre a elaboração de Plano Cicloviário Metropolitano coordenado pela COMEC informamos que o Plano Diretor de Curitiba não tem competência para sua exigência visto que estaria no âmbito de gestão do Governo do Estado. Todavia, ressaltamos que o Plano Cicloviário será elaborado mediante o princípio da integração metropolitana.
Com relação à contribuição sobre gestão participativa temos a informar que a Revisão do Plano Diretor contem seção específica sobre a Gestão Democrática da cidade a qual prevê que os Planos Setoriais, dentre eles o de Mobilidade Urbana, deverão atender os procedimentos:
realização de Audiência Pública;
abertura de canais de consulta pública, permitindo a participação popular na elaboração de propostas e sugestões;
apreciação e validação da proposta da minuta de Plano Setorial pelo Concitiba.
Também está proposto que os processos de elaboração dos Planos Estratégicos (ex: Plano Cicloviário), dos Planos das Administrações Regionais, dos Planos de Desenvolvimento de Bairros e dos Planos de Vizinhança, serão coordenados pelo IPPUC e contarão com a participação popular em todas as etapas do procedimento.
2. CONTRIBUIÇÕES SOBRE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
Com relação às contribuições sobre Gestão Pública e Planejamento informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
Realização de estudos e pesquisas periódicas para a identificação e monitoramento das características dos deslocamentos usuais da população e suas variações.
Promoção da atratividade do uso do transporte coletivo por meio de deslocamentos rápidos, seguros e confortáveis. Para aumentar a regularidade e redução do tempo de viagem está prevista a definição de pistas ou faixas exclusivas e a adoção de instrumentos tecnológicos, como monitoramento do trânsito/transporte e controle semafórico;
Possibilidade de adoção de medidas de restrição e supressão de estacionamentos nas vias públicas visando a implantação de melhorias na operação do transporte coletivo, implantação de vias preferenciais ou exclusivas de pedestres e de infraestrutura cicloviária;
Possibilidade de adoção de medidas de restrição ou supressão de estacionamentos na via pública ou no interior de lotes, localizados na área central da cidade ou em outras áreas de interesse público visando estimular o uso do sistema de transporte público coletivo. A revisão do decreto de estacionamento, que estabelece a relação entre vagas necessárias em função do tipo de edificação e estabelecimento de comércio/serviço/industrial será um dos objetos de trabalho do Plano Setorial de Mobilidade.
Adequação da oferta de transportes à demanda considerando a densidade populacional da região, legislação de uso/ocupação do solo e a hierarquia do sistema viário. Ou seja, esta diretriz valida a atuação da URBS na realização de estudos de viabilidade e na decisão quanto a alteração ou criação de novas linhas de transporte para atender demandas específicas de uma região da cidade.
Adoção de medidas reguladoras e estabelecimento de horários especiais de tráfego de veículos de transporte de cargas bem como restrições de tonelagem nos principais eixos ou áreas da cidade. A revisão da legislação específica que trata da circulação de cargas na área central e na Linha Verde, bem como a necessidade de restrições em outras áreas da cidade serão objetos de trabalho do Plano Setorial de Mobilidade.
Com relação à contribuição que envolve a tarifa do transporte público coletivo informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a diretriz -buscar a universalização do sistema de transporte público coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal-.
A proposta de bilhete único envolve a integração física, operacional, tarifária e intermodal. Assim como a integração temporal (que já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus), a implementação de bilhete único depende de avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008 compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A. a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização passes/bilhetes únicos podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto deve ser avaliada pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Com relação às contribuições sobre Novas Políticas Públicas e Mobilidade Sustentável, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
A instituição do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV como instrumento prévio de análise para subsidiar a concessão de licenças a empreendimentos e atividades, públicas ou privadas, que na sua instalação, construção, operação, reforma, ampliação ou funcionamento possam causar impactos ao meio ambiente, ao sistema viário, ao entorno ou à comunidade de forma geral. Lei Municipal específica instituirá o Sistema EIV, que regulamentará: a forma de apresentação do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança e a definição dos empreendimentos e atividades sujeitos a prévia apresentação do estudo.
Possibilidade de aplicação de tributos sobre modos e serviços de transporte urbano pela utilização da infraestrutura urbana, visando desestimular o uso de determinados modos e serviços de mobilidade;
Adoção de novas tecnologias que visem à redução de poluentes, resíduo em suspensão e de poluição sonora, priorizando a adoção de fontes de energia renováveis;
Manutenção e aprimoramento do SIM - Sistema Integrado de Mobilidade, voltado ao monitoramento integrado e remoto do transporte público coletivo e do trânsito. O SIM objetiva proporcionar mais eficiência, fluidez e segurança no trânsito de Curitiba através de central de controle que gerencia o transporte coletivo e o sistema viário. Além de proporcionar o controle de tráfego em área, CFTV (circuito fechado de TV) nas principais vias e no transporte coletivo, atuar na operação de trânsito e controle semafórico, está previsto no SIM um módulo de informações aos usuários e painéis de mensagens variáveis (trânsito e transporte coletivo).
A definição de um novo escalonamento de horários de funcionamento das atividades de comércio/serviço/indústria será objeto de estudo e avaliação quando da elaboração do Plano Setorial de Mobilidade Urbana.
Com relação às contribuições sobre gestão participativa temos a informar que a Revisão do Plano Diretor contem seção específica sobre a Gestão Democrática da cidade a qual prevê que os Planos Setoriais, dentre eles o de Mobilidade Urbana, deverão atender os procedimentos:
realização de Audiência Pública;
abertura de canais de consulta pública, permitindo a participação popular na elaboração de propostas e sugestões;
apreciação e validação da proposta da minuta de Plano Setorial pelo Concitiba.
Também está proposto que os processos de elaboração dos Planos Estratégicos (ex: Plano Cicloviário), dos Planos das Administrações Regionais, dos Planos de Desenvolvimento de Bairros e dos Planos de Vizinhança, serão coordenados pelo IPPUC e contarão com a participação popular em todas as etapas do procedimento, mediante o Conselho da Cidade de Curitiba - Concitiba, debates, audiências e consultas públicas.
Com relação às contribuições sobre melhoria na infraestrutura e uso compartilhado de modais, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
Promoção da integração entre os modos de deslocamento motorizado e não motorizado e os serviços de transporte urbano;
Promoção de melhorias e modernizações nos equipamentos de infraestrutura do transporte público coletivo (terminais, estações) adaptando-os a demanda urbana e metropolitana, com ênfase à segurança e conforto do usuário e à integração intermodal;
Elaboração de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal;
Circulação não motorizada (pedestres): a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres, elaboração de Plano de Pedestrianização e de Calçadas.
Articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte.
Com relação às contribuições sobre Conscientização/Incentivos do Uso Racional, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla o desenvolvimento de programas e campanhas educativas objetivando a conscientização quanto ao uso racional dos modais de transporte, a integração intermodal e o compartilhamento do espaço público.
As formas de aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito, prevista no caput do artigo Nº 320 do Código de Trânsito Brasileiro estão discriminadas na Resolução Nº 191 de 16/02/2006 do CONTRAN e na Cartilha do DENATRAN aprovada na Portaria Nº 407, de 27/04/2011. Portanto, os órgãos públicos municipais competentes já tem a possibilidade de utilizar parte das multas de trânsito para investir em infraestrutura de mobilidade urbana desde que atenda aos quesitos estabelecidos nas normas acima mencionadas, não devendo ser objeto de definição no Plano Diretor.
Com relação à contribuição sobre a Demanda por Diferentes Modais, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a promoção de estudos para o estabelecimento de políticas públicas que visem à redução do uso do transporte motorizado privado e individual, condicionada à adoção de veículos menos poluentes ou não poluentes e à integração com o sistema de transporte público (tais como as bicicletas públicas e carro compartilhado, dentre outras formas).
Cod: 1027 Nome: Marcio O Ramos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
2) Antipó: até quando precisarei de um carro de rally?
Audiência Pública - Regional Fazendinha - Portão - 21/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 18a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 1026 Nome: Paulo Roberto G Santos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Segue anexo para contribuição do Plano Diretor:
Atendendo solicitação dos moradores, do Bairro Água Verde, que comparecem as nossas reuniões mensais, apresentamos suas reinvidicações:
- Criar vias alternativas paralelas às vias rápidas, em ambos os sentidos, com a finalidade de desafogar o trânsito intenso destas vias;
- Criar área de estacionamento de veículos, motos e bicicletas nas proximidades dos principais terminais de ônibus;
- Criar ciclovias que interliguem bairros com o centro;
- Criar alternativas de transporte público com mais qualidade, permitindo somente embarque de passageiros sentados;
- Sincronizar os semáforos para que abram automaticamenmte priorizando a passagem de transporte coletivo;
- Permitir virar a direita/esquerda em determinadas ruas instalando semáforos com 03 ou 04 vias, sempre priorizando eletronicamente o ônibus, em ruas onde existem canaletas;
- Ruas Monms. Manoel Vicente trecho entre Rua José Cadilhe tornar este trecho de mão única até Rua D. Pedro I e permitir o estacionamento somente em um dos lados da rua inserindo sinalização de trânsito;
- Instalar redutores de velocidade na Rua Alcebíades Playsant sendo o primeiro antes da esquina com Rua José Cadilhe e o segundo antes da esquina com Rua Pedro Baggio.
Sinalização vertical e horizontal nas ruas que cruzam com a Rua Alcebíades Playsant principalente no trecho entre R. D.
Tornar as Ruas Brasilio Itibere no trecho entre Guilherme Pugsley até Percy Witters rua sentido único.
Criar binário nas Ruas Capitão Clementino Paraná e Marques do Paraná entre Samuel Cezar e Avenida Agua Verde;
- Criar binário iniciando nas Rus Prof. Álvaro Jorge e Murilo Ferreira do Amaral, da Getulio Vargas até Alcebíades Plaisant Verde, Alcebíades Playsant retornando pela Rua Rio Grande do Sul, trecho já exsitente e que necessita ser complementado da Rua Marques do Paraná até Rua Alcebíades Plaisant.
Adequar pontos de acessibilidade para cadeirantes e portadores de deficiência física em calçadas do bairro especialmente nos locais permitidos para estacionamento de veículos de cadeirantes próximos de estações tubo;
Instalar lombadas com faixas para pesdestres e grades protetoras nos acessos das estações tubo;
Nas esquinas de nossa cidade existem pontos cegos que não são respeitados pelos veículos que estacionam nestes locais dificultando visibilidade dos veículos das ruas transversais causando sérios congestionamentos e vários acidentes;
Criar campanhas educativas com álbum de figurinhas incentivando bons hábitos no trânsito.
Retirar as torres da AV. das Torres e transformar o canteiro central em local para transporte coletivo e ciclovia, ligando da rodoviária no centro de Curitiba até divisa com São José dos Pinhais.
Audiência Pública - Regional Fazendinha - Portão - 21/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 18a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 1025 Nome: Cynthia Werpackowski Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
6- Rever arborização na Rua Major França Gomes e também as calçadas do mesmo local.
Audiência Pública - Regional Fazendinha - Portão - 21/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : SMMA Em : 26/01/2015 Número de Protocolo : 70-000093/2015
Cod: 1022 Nome: Cynthia Werpackowski Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
2- Ampliação da Avenida Arthur Bernardes (alargamento da mesma)
3- Faixa única para ônibus na Avenida Getúlio Vargas e Avenida Iguaçu, para facilitar o trajeto em horário de "pico".
Audiência Pública - Regional Fazendinha - Portão - 21/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000121/2015
Cod: 1019 Nome: Sindicato da Industria da Construção Civil do Estado do Paraná SINDUSCON PR Profissão: Sindicato Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Mobilidade - com fortíssima sugestão de revisão de modais, ampliação
viária, zonas intermodais com o metrô e estações de ônibus, aumento
radical de faixas exclusivas, anel de canaletas e demais medidas que
tornarão a cidade mais amena em seus deslocamentos, pela ampliação
da velocidade média do transporte público e seu maior conforto.
Resposta:
Suas contribuições serão apreciadas por ocasião da revisão do plano de mobilidade e transporte em 2015
Cod: 1011 Nome: Claudio de Oliveira Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
1- Ciclovias: Marginal Bairro Novo só tem uma ciclovia que é na Rua Eduardo Pinto da Rocha, tem calçadas que são para os pedestres e não para bicicletas para que as pessoas utilizem mais suas bicicletas em nossa regional e em Curitiba. Quais são os projetos de ciclovias para nossa regional com segurança ( Ex. via calma na Av. Sete de Setembro). Campanhas e projetos para utilização de bicicletas com novo veículo para trabalho.
18º Audiência Pública - Bairro Novo - 20/11/2014.
Resposta:
Encontram-se em estudos novas infraestruturas cicloviárias para a região do sítio cercado (Bairro Novo).
IPPUC
24/02/2015
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000126/2015
Cod: 1009 Nome: Assoc Morad Conj São José Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Existe previsão de revitalização da Estrada do Ganchinho no Bairro Ganchinho. Qual prazo?
Sugestão: eixo de pista de caminhada da Rua Nicola Pellanda, e Rua Eduardo Pinto da Rocha, ligando a Estrada do Ganchinho que interligue ao Parque Lago azul é o que está faltando.
obs. Com construção de alçadas para as pessoas frequentarem o Parque.
18º Audiência Pública - Bairro Novo - 20/11/2014.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 18a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 1005 Nome: Ivone Torcate Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
A AFASIC Associação famílias do Sitio Cercado, juntamente com várias famílias, comerciantes, sugere:
- Que o canteiro da Rua Dos Pioneiros seja retirado, e em lugar abriria estacionamento, e mais uma via, para Descongestionar a Izak Ferreira da Cruz.
18º Audiência Pública - Bairro Novo - 20/11/2014.
Resposta:
Sua contribuição será apreciada por ocasião da revisão do plano de mobilidade e transporte em 2015
Cod: 1000 Nome: Perci Emerick Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Peço a viabilidade de fazer a calçada na Rua Lupionópolis.
Des. Social: Também que complete as equipes no Posto de Saúde Bairro Novo.
18º Audiência Pública - Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 18a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 992 Nome: Sociedade Global Andressa Mendes , Fernanda Castelhano, Rafaela Scheiffer Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
A educação para o trânsito também é prioritária na cidade, promovendo conscientização cidadã e disseminação
de uma cultura de respeito no trânsito, principalmente na atual situação de compartilhamento de vias entre
ciclistas e motoristas.
Resposta:
Suas contribuições serão apreciadas por ocasião da revisão do plano de mobilidade e transporte em 2015
Cod: 991 Nome: Sociedade Global Andressa Mendes , Fernanda Castelhano, Rafaela Scheiffer Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
priorização efetiva do transporte coletivo à frente do transporte individual é
uma necessidade gritante.Curitiba, a exemplo de grandes metrópoles, deveria cortar benefícios do transporte
individual como a restrição da circulação em zonas de ampla circulação de pedestres, pedágio urbano e sistema
de rodízio. Além disso, muitas pessoas deixariam seus carros em casa se pudessem confiar na pontualidade e
eficiência do sistema de transporte público, mas para isso é necessária a ampliação da estrutura. A criação de
VLTs e ampliação das ciclofaixas seria uma alternativa a ser considerada.
Resposta:
Suas contribuições serão apreciadas por ocasião da revisão do plano de mobilidade e transporte em 2015
Cod: 985 Nome: Sociedade Global Andressa Mendes , Fernanda Castelhano, Rafaela Scheiffer Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Educação para o trânsito com base na
educação para a coleta seletiva
- Pedágios urbanos e proibição da circulação
de veículos individuais no centro histórico da
cidade
- Incentivos para os ciclistas e outros
transportes alternativos incluindo novas
ciclofaixas, bicicletas públicas em vários
pontos da cidade, bicicletários e reuso de
vagas atualmente destinadas a veículos
individuais
- Ciclovias integradas em todos os bairros
- VLT linha férrea Ahu e outras linhas
- Priorização no conserto de calcadas,
atentando para as necessidades de pessoas
com deficiência e necessidades especiais
Resposta:
Suas contribuições serão apreciadas por ocasião da revisão do plano de mobilidade e transporte em 2015
Cod: 984 Nome: Maria Rocio Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
1- Faixas de sinalização nas ruas do bairro portão, próximo a Faculdade João Bagozzi, fundos e frente da faculdade estacionamento constante sem condições de trafegar devido a estacionarem nos dois sentidos das ruas, e também fica o colégio e jardim Bagozzi onde o trânsito fica intenso, com os pais deixando e vindo buscar seus filhos, onde muitas vezes tem motoristas que se acham donos das ruas e estacionam em qualquer lugar.
2- Já foi solicitado várias vezes a essa Prefeitura Municipal, um binário nas proximidades da Rua João Bettega com a Rua Luis Parigot de Souza, Prof. Manoel de Abreu e Rua João Borsato.
3- As limpezas dos ônibus esta deixando a desejar, os ônibus teriam que ter ar condicionado sendo que existem aparelhos próprios para serem utilizados, e os motoristas não acionam alegando que são muitos barulhentos.
4- Os terminais de ônibus deveriam ter pontos de embarques e desembarques de passageiros como existe na Praça Carlos Gomes.
5- Placas de sinalização de ruas faltando e as que teêm estão caindo, já fiz a solicitação para corrigir uma na Rua Luiz Parigot de Souza com a Rua Miguel Abrão, e já presenciei diversas ruas com o mesmo problema.
6- Pausas nas vias de movimentos como as chamadas de vias rápidas.
7- O trânsito poderia ser estendido no sentido da Rua João Bettega esquina com a Rua Prof. Manoel de Abreu paralela a Rua João Borsato. Creio que seria muito favorável dar sequência a Rua Luis Parigot de Souza, com a Augusto de Mari, indo dar sequência a Rua Ponta Grossa, e a Rua Augusto de Mari, sentido até o Bairro Parolin, com isso aliviando o acesso a Av. Pres. Arthur Bernardes, pois a Rua Augusto de Mari creio eu teria que ter viaduto, com a via rápida e Rua Pres. Kennedy, a qual sairia na Rua Ponta Grossa até a Av. Dos Estados, e com isso diminuiria o tráfego na via rápida sentido Centro da cidade.
Obs. Fazendo a poda em árvores das vias porque melhora a visão a todos, pois os ladrões de carros estão se escondendo nas árvores, usando cordas e ganchos para se esconderem e assaltarem as pessoas
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000099/2015
Cod: 982 Nome: José Afonso Zuca Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Sabendo que a cidade de Ctba foi inicialmente planejada para crescer ao norte, porém por enes motivos cresceu mais ao sul, hoje o Sitio Cercado é o 2º bairro mais adensado, com isto veio vários e um dos grandes é a questão do trânsito como o IPPUC pensa na resolução e encaminhamento desta questão.
18ª Audiência Pública Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 18a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
No âmbito do Plano Diretor e no plano setorial de mobilidade está em estudos o sistema viário da região
Cod: 981 Nome: Elidio AP Oliveira Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria de saber quais as ações o IPPUC tem para o bairro Sitio Cercado que há mais de 20 anos não tem mudança significativa no trânsito.
18ª Audiência Pública Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 18a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 979 Nome: Cumunidade Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Queremos saber quando sai asfalto finalizando a rua Guaciú, qua não concluíram oa asfalto por apenas 50 mt de cada lado da rua. Por favor nos responda.
18ª Audiência Pública Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 18a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 978 Nome: Andrea Cristina de Souza Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Senhores
Gostaria de requerer que seja contemplado no orçamento de 2015 a pavimentação da Rua Juvenal Negrello na bairro Umbará.
Recentemente foi pavimentado um trecho da rua, onde fica o terreno da prefeitura, nesse mesmo endereço.
Juntamente com este pedido, esta um abaixo- assinado da comunidade, registrando o descontentamento da via sem pavimento.
18ª Audiência Pública Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 18a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 977 Nome: Rosiane de Camargo Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Há previsão de pavimentação/alfalto para as várias ruas do Umbará?
18ª Audiência Pública Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : R9CIC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000092/2015
Cod: 973 Nome: Indianara Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Nas cidades Europeias o sistema de transporte funciona por tempo. Há Tickets para trajetos curtos, para o dia todo, por 3 dias, uma semana e mensal. Esse modelo faz as pessoas usarem mais o transporte público, além de existir integração entre diferentes meios de transporte. Ex. você pode entrar com a bicicleta ou estacionar nos terminais para trocar de transporte. No Canadá os ônibus possuem um engate externo para colocar bicicleta. Nosso modelo não funciona para o tamenho da nossa cidade.
19º Audiência Pública - Portão - 21/11/2014.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 19a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Suas contribuições serão apreciadas por ocasião da revisão do plano de mobilidade e transporte em 2015
Cod: 972 Nome: Oscalino de Melo Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Precisamos com priorização de uma trincheira na linha verde, entre a Av. Mal. Floriano Peixoto com a Av. Francisco Derosso e Av. Brasilia, obs: pois o Bairro Fanny só tem uma rua revitalizada, que é a Maestro Francisco Antonelo. Pois quando acontece algum acidente ou grande engarrafamento na linha verde, causa muitos transtornos. Abraço, com ótimo Natal e um ano novo especial a todos.
19º Audiência Pública - Portão - 21/11/2014.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 19a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 971 Nome: Edison Pereira Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Melhorar via pública.
19º Audiência Pública - Portão - 21/11/2014.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 19a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 967 Nome: Valdemiro Skraba Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Ligação da Rua Gal. Potiguara e João Bettega para a Rua Luis Losso Filho e Raul Felix num sentido, e Francisco Fruet e Francisco Moro em outro.
Ligação do Pinheirinho até a Rua João Bettega pela Rua Laudelino Ferreira Lopes ( ligar a Rua João Surian entre a Waldemiro Pedroso e Gustavo Schier) revitalizar a João Surian.
Revitalizar a Rua João Bonat e duplicar a segunda pista da Rua Algacyr Munhoz Maeder entre Gal. Potiguara até a Juscelino Kubitschek de Oliveira.
19º Audiência Pública - Portão - 21/11/2014.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 19a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 966 Nome: Valdemiro Skraba Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Ligar a Av. das industrias paralela as torres da COPEL e seguindo paralelo ao Rio Barigui até a BR-277.
19º Audiência Pública - Portão - 21/11/2014.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 19a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 963 Nome: Arivaldir Gaspar Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
1- Solicitamos a implantação de um binário em relação as ruas Bernardo Jacinto da Veiga e Pedro Zagonel.
Há previsão de revitalização da Rua Pedro Zagonel, no entanto isto não atende as necessidades da população.
2- Solicitamos a conclusão da segunda pista da Rua Algacir Munhoz Maeder até o contorno sul.
19º Audiência Pública-Portão- 21/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 19a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 962 Nome: Rosilei Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
A comunidade do Bairro Novo Mundo quer saber quando vai ser construído a rotatória na Rua Gal. Potiguara esquina com Luiz Losso Filho. Sabemos que já existe o projeto.
19º Audiência Pública-Portão- 21/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e a resposta a sua pergunta foi feita durante a 19a. audiência pública.
Qualquer esclarecimento adicional pode ser prestado na Administração Regional.
Cod: 961 Nome: Rosilei Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Protocolo - 005558801
Solicitei este protocolo via 156. Para saber se a empresa Votoraço situada a rua Carolino Castelli encontra-se dentro da legalidade para atuar com caminhões grandes em via urbana. Até o momento não obtive resposta. A comunidade solicita com urgência uma resposta.
19º Audiência Pública-Portão- 21/11/2014
Resposta:
Para o referido local foi identificado alvará de funcionamento para comércio de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção, o qual foi expedido em 2010 sem prazo de validade.
O Departamento de Fiscalização encaminhará vistoria ao estabelecimento afim de apurar a regularidade das atividades.
SMU
06/02/2015.
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000097/2015
Cod: 960 Nome: Katia Meira Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Represento uma ONG que mantém uma escola de educação especial que atende pessoas com deficiência intelectual a partir dos 06 anos. Nossos alunos são de baixa renda e estamos enfrentando dificuldades em oferecer uma qualidade de vida para nossos alunos, pois não somos atendidos pelo sites no período da tarde. E ainda enfrentamos problemas com o trânsito local, pois nos falta um recuo na calçada. Já fizemos todos os trâmites necessários mas não tivemos resposta para o caso do recuo e a resposta do ônibus e que não temos demanda, mas não temos demanda porque não podemos oferecer o transporte para os novos alunos. Inclusive uma mãe que sentiu-se lesada levou o assunto ao Ministério Público. Quais são os outros caminhos que faltam ser percorridos para darmos mais dignidade a pessoa com deficiência.
19º Audiência Pública-Portão- 21/11/2014
Resposta:
Agradecemos as ações de sua ONG em benefício aos habitantes desta Cidade.
Esperamos que seu pleito tenha sido atendido por ocasião da 19a audiência pública.
caso não, a Administração Regional está solicita a juntos encontrar a solução.
Cod: 956 Nome: Rosinei Batista Jacumasso Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Um Plano de revitalização de calçadas xx para toda a nossa cidade. Penso assim não adianta fazer rampas de acesso e logo a frente temos um obstáculo, muretas em desnível.
Sugestão - Quando se aprovar um loteamento já exige na documentação que já tenha calçadas padrão e moradores qu estiverem construindo não pode deixar material encima das calçadas.
18ª Audiência Pública - Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Recentemente foi elaborado um plano estratégico de calçadas.
Sua sugestão quanto a calçadas em novos loteamentos será guardada e apreciada quando se revisar a lei de Parcelamento.
Cod: 955 Nome: Rosinei Batista Jacumasso Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Um plano de pavimentação para toda região do Sitio Cercado e região, temos várias ruas sem pavimentação, é uma vergonha, tem ruas que não dá para transitar, sem contar o pó, poeira que os moradores de nossa região estão sofrendo.
18ª Audiência Pública - Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : R9CIC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000098/2015
Cod: 953 Nome: Rosinei Batista Jacumasso Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Pavimentação no Bairro Sitio Cercado e região.
- um Plano de revitalização de calçadas.
18ª Audiência Pública - Bairro Novo - 20/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e suas perguntas foram respondidas por ocasião da audiência pública.
Há um plano de revitalização de calçadas, que está acessível em http://www.ippuc.org.br/default.php
Foi também elaborado um plano estratégico de pavimentação que contempla os bairros mencionados. O Administrador Regional pode lhe contextualizar sobre este assunto.
Cod: 951 Nome: Roberto Gonçalves Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
1- Abrimento de Rua o IPPUC fez a topografia a um ano e o Setor de Desapropriação fez orçamento de 5 casas no valor de Hum Milhão de reais.
- Não entra caminhões de bombeiros e de lixo pela parte estreita da Rua Arthur Bernardes, o Edifício Ilha de Greta está encima dessa rua aprovado pela Gestão anterior por isso está tudo irregular por culpa da Gestão de Jaime Lerner.
Resposta:
Informamos que o Plano Diretor é um instrumento previsto em lei federal para formulação de macro diretrizes para o desenvolvimento da cidade.
Entretanto, a sua solicitação será cadastrada para análise e futura elaboração de estudos, considerando que a mesma não possui previsão orçamentaria para execução.
IPPUC
20/02/2015
Encaminhado para : IPPUC Em : 05/01/2015 Número de Protocolo : 70-000190/2015
Cod: 950 Nome: Claro T Sato Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Sugestão: Nos semáforos com tempo para pedestre, após o acionamento da botoeira, o primeiro tempo deveria ser para o pedestre, para que o CNT seja obedecido, dando preferência aos mais frágeis como estabelece o CNT.
- Campanha de educação coletiva, começando com motoristas profissionais (ônibus e Táxis) para que respeitem os ciclistas e pedestres, conforme o que preconiza o CNT.
19º Audiência Pública - Portão - 21/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000096/2015
Cod: 945 Nome: Antonio Wilmar Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Precisamos, mais ônibus, pelo menos aos horários de pico.
17ª Audiência Pública - CIC - 17/11/2014
Resposta:
Informamos que as linhas de Transporte Coletivo têm a sua oferta definida por tipo de dia (dia útil, sábado e domingo) e por faixa horária (pico e fora de pico) de acordo com a utilização, comparando sempre a oferta e o número de hora em hora.
Esse trabalho é feito de modo que todos os usuários consigam de fato embarcar e efetivamente ser transportados, mas também temos que cuidar da ociosidade que representa custo e encarece a tarifa. Periodicamente a URBS realiza pesquisas para avaliar se a oferta de cada linha está adequada à demanda.
URBS
02/03/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000090/2015
Cod: 940 Nome: Cláudia Maria dwe Morais Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
O transporte coletivo está saturado. Só temos dus linhas de ônibus que chegam até lá: O VilaVelha e o Campo Comprido - Capão Raso. Elas não cumprem mais os horários. Fiz reclamação pelo 156 e em responderam que o problema é o trânsito. Então eu pergunto:
. Por que a Av. Iguaçu, por onde passa mais de 10 linhas de ônibus, não tem um corredor exclusivo para os ônibus?
16ª Audiência Pública Cajuru - 18/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000095/2015
Cod: 929 Nome: Alessandro Presznhuk Profissão: Téc Saneamento Segmento: Poder Público
Contribuição:
Sugestão da Equipe da Regional Boqueirão:
- Maximizar a utilização das canaletas de ônibus também pelas linhas dos ligeirinhos que passam entre os terminais do Boqueirão, Carmo, Hauer - em direção ao centro da cidade - dando assim continuidade na visão do investimento no transporte público (tivemos vários relatos dos ônibus presos no engarrafamento da R. Anne Frank - enquanto a canaleta da Marechal fica vazia).
Resposta:
Em atenção à sugestão apresentada ao plano diretor, informamos que a medida operacional de maximizar o uso das canaletas, onde é seguro e possível, em função dos itinerários de ônibus dos ligeirinhos já é utilizada.
No eixo Boqueirão, pelas condições de entrada e saída da canaleta, vários trechos estão liberados e estão sendo utilizados, vindo de encontro ao sugerido.
URBS.
27/02/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000094/2015
Cod: 923 Nome: Alessandro Presznhuk Profissão: Téc Saneamento Segmento: Poder Público
Contribuição:
Sugestão da Equipe da Regional Boqueirão:
- Abertura da R. Anne Frank na altura do viaduto da Av. Marechal Floriano Peixoto (possibilitando assim melhor ligação dos bairros Alto Boqueirão / Boqueirão)
Resposta:
Agradecemos sua contribuição que será apreciada por ocasião da elaboração do plano setorial de mobilidade e transporte
Cod: 921 Nome: Alessandro Presznhuk Profissão: Téc Saneamento Segmento: Poder Público
Contribuição:
Sugestão da Equipe da Regional Boqueirão:
- Possibilitar o escoamento do trânsito nos principais cruzamentos com a Linha Verde (que nas oficinas foi chamado pelos grupos de trabalho como a "muralha verde"). Então a execução de trincheiras e/ou viadutos nos cruzamentos com a R. Anne Frank / Prof. João Soares Barcelos / Omar Raimundo Pichetti são necessários.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição que será apreciada por ocasião da elaboração do plano setorial de mobilidade e transporte
Cod: 918 Nome: Alessandro Presznhuk Profissão: Téc Saneamento Segmento: Poder Público
Contribuição:
Sugestão da Equipe da Regional Boqueirão:
- Reestruturação / revitalização de ruas principais da Regional (as de ligação com outros bairros / regionais) - por exemplo: Francisco Derosso / Mto. Carlos Frank / Waldemar L Campos / Des. A de Paula / Hipólito da Costa / Cel. Luiz J Santos / Paulo Setubal / Cascavel / Airton P. Gusi / Pedro Danilo Scheiner, entre outras
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e estamos encaminhando à AR-BQ e SMOP para informá-lo.
Encaminhado para : IPPUC Em : 05/03/2015 Número de Protocolo : 70-000228/2015
Cod: 907 Nome: Bruno César Deschamps Meirinho Profissão: Advogado Segmento: Organizações Não Governamentais (ONG)
Contribuição:
Diagnóstico
Os milhares de quilômetros de vias urbanas da cidade de Curitiba apresentam vários problemas de acessibilidade, dentre eles a falta de calçadas devidamente implantadas, padronizadas e qualificadas.
A falta de padronização e qualificação das calçadas existentes representa um grave empecilho à circulação de pessoas, e não apenas das pessoas com deficiência. Buracos, desníveis e ausência de qualquer revestimento em várias partes tornam as calçadas lugares propícios para acidentes com pedestres.
Além disso, as calçadas fazem parte da composição da via pública, devendo ser acessíveis a todos. Mesmo diante destas características, ainda prevalece o entendimento na administração pública de que a responsabilidade pelas calçadas é dos proprietários, o que apenas reforça a situação de abandono destes espaços, pois muitos proprietários não possuem condições de resolver os problemas destas estruturas.
Proposta
Reconhecer a calçada como um recurso público, cuja manutenção deve ser de responsabilidade do Município.
Texto de lei
Art. 17 (...)
Inserir inciso IX - implantar e manter as calçadas em todo o sistema viário municipal, conforme prazos e metas a serem estabelecidos em plano específico.
Resposta:
Informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes gerais sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres; a elaboração do Plano de Pedestrianização e Calçadas.
Com relação a execução de obras de calçadas na atual Administração, informamos que já existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas. A primeira fase do Plan Cal prevê a instalação de novos calçadões na cidade, sendo um em cada uma das nove Regionais existentes e outro no Tatuquara, que irá abrigar a décima regional de Curitiba. Com isso, a Prefeitura Municipal de Curitiba deverá investir em novas centralidades, estimulando o encontro e humanizando espaços públicos distantes do centro da cidade. O referido plano também prevê a implantação de calçadas seguras e bem iluminadas no entorno de escolas públicas, locais onde há um grande fluxo diário de pessoas.
Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 906 Nome: Bruno César Deschamps Meirinho Profissão: Advogado Segmento: Organizações Não Governamentais (ONG)
Contribuição:
Ampliar a integração do sistema de transporte com os demais municípios da Região Metropolitana, e fomentar mecanismos intermunicipais de gestão urbana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor está abordando a política municipal de integração à Região Metropolitana no transporte público coletivo nos seguintes aspectos:
1. estabelecimento de critérios de planejamento e operação de forma integrada aos municípios da Região Metropolitana de Curitiba para que a RIT tenha amplitude metropolitana;
2. ampliação dos pontos de conexão da RIT;
3. articulação junto ao Governo Estadual e Municípios da Região Metropolitana de Curitiba para a conformação de meios institucionais adequados no planejamento, gerenciamento, operação e sustentabilidade dos serviços de transporte público coletivo de passageiros.
Cod: 905 Nome: Bruno César Deschamps Meirinho Profissão: Advogado Segmento: Organizações Não Governamentais (ONG)
Contribuição:
Disponibilizar estacionamento de bicicletas nos terminais de ônibus, e permitir o transporte de bicicletas dentro dos ônibus. Ofertar sistema público de bicicletas integrado à rede de transporte coletivo. Ofertar estacionamentos de veículos individuais nos terminais de ônibus e próximos aos pontos de ônibus ou estações-tubo, para possibilitar a integração entre o carro e o ônibus.
Texto de lei
Art. 15. (...)
Inserir inciso XIV - Promover medidas para assegurar a integração intermodal do transporte de pessoas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
A promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações); elaboração de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal;
A Promoção e avaliação de estudos para o estabelecimento de políticas públicas que visem a redução do uso do transporte motorizado privado e individual, condicionada à adoção de veículos menos poluentes ou não poluentes e à integração com o sistema de transporte público (tais como os sistemas de bicicletas públicas e de carro compartilhado).
Cod: 904 Nome: Bruno César Deschamps Meirinho Profissão: Advogado Segmento: Organizações Não Governamentais (ONG)
Contribuição:
Criar um órgão de pesquisa municipal para definir critérios de custos e qualidade do transporte, para realizar exigências às empresas. Estabelecer o controle social na gestão do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana, com a participação do movimento sindical, popular e estudantil no Conselho Municipal de
Transporte e no Conselho de Administração da URBS.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que:
A promoção de estudos e pesquisas para o planejamento integrado do desenvolvimento do Município de Curitiba já é uma das atribuições legais do IPPUC. Além de realizar as pesquisas, o IPPUC trabalha com a definição de indicadores de Mobilidade Urbana, dentre eles os de Transporte Público, mediante os quais são analisados os resultados das políticas municipais.
A Lei Municipal Nº 12.597/2008, que dispõe sobre a organização do sistema de transporte coletivo da cidade de Curitiba, estabelece que a URBS - Urbanização de Curitiba S.A. é o órgão responsável pela gestão do sistema. Compete à URBS a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Além de contratar as empresas operadoras, definir itinerários, determinar tipos e características dos veículos, controlar a quilometragem rodada e passageiros e fiscalizar os serviços, também é atribuição legal e contratual da URBS definir os critérios e o cálculo da tarifa.
O Conselho Municipal de Transporte e o Conselho de Administração da URBS são constituídos por legislação e regulamentos específicos e a sugestão quanto a participação popular nos mesmos demanda em alteração nos respetivos instrumentos legais que os instituíram.
Cod: 903 Nome: Bruno César Deschamps Meirinho Profissão: Advogado Segmento: Organizações Não Governamentais (ONG)
Contribuição:
Diagnóstico
Os eixos estruturais conduziram e conduzem o desenvolvimento da cidade. Ao longo dos eixos, o zoneamento é diferenciado e há maior acesso à infraestrutura. Os eixos estruturais se caracterizam pelo uso diversificado, ao contemplarem as canaletas de ônibus e as vias para os carros. Entretanto, não há previsão de estrutura para os ciclistas nas estruturais.
Proposta
Ao longo das vias lentas, ao lado das canaletas, instalar estruturas para a circulação de bicicletas.
Texto de lei
Art. 13 (...)
Modificar inciso I - eixos estruturais - principais eixos viários de crescimento e adensamento da cidade, constituído preferencialmente por um sistema trinário de vias para o sistema de transporte coletivo, o tráfego de fluxo contínuo e o trafego local, com a reserva de ciclofaixas ao longo das vias lentas;
Art. 15. (...)
Modificar inciso I. priorizar no espaço viário o transporte coletivo em relação ao transporte individual, e assegurar a reserva de ciclofaixas ao longo das vias lentas dos eixos estruturais.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão, tipologias e a localização da estrutura cicloviária na cidade serão definidas pelo referido plano que já está sendo elaborado.
A Revisão do Plano Diretor também incluiu a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Cod: 902 Nome: Bruno César Deschamps Meirinho Profissão: Advogado Segmento: Organizações Não Governamentais (ONG)
Contribuição:
Instituir o bilhete único mensal e também os bilhetes de integração de duas horas, diário e semanal, permitindo o uso livre durante o período do bilhete, e combinado com incentivos para o uso do transporte coletivo, como descontos na compra de passagens.
Proposta
Instituir o bilhete único temporal, pelo menos nas seguintes modalidades: integração de duas horas, diário, semanal e mensal.
Texto de lei
Art. 15. (...)
Inserir inciso XII. Instituir a integração temporal no transporte coletivo, por meio da adoção do bilhete único com integração temporal de duas horas, diário, semanal e mensal.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a diretriz quanto a universalização do sistema de transporte público coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008 compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A. a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização da integração temporal e de bilhetes únicos podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto deve ser avaliada pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Cod: 879 Nome: Leandro Franklin Gorsdorf Profissão: Professor Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa
Contribuição:
TEMA: MOBILIDADE
. PROPOSTAS
1 Execução da construção das obras das calçadas a partir de investimentos da própria prefeitura
2 Construção de um plano de mobilidade dos pedestres
3 Revisar e regulamentar um plano de mobilidade sustentável de acordo com a legislação nacional de mobilidade urbana, estipulando prazos para a implementação.
4 Intensificar o subsídio para a tarifa de transporte coletivo.
5 Estabelecer 5% nas vias centro-bairro-centro para ciclofaixas
6 Melhor aproveitamento dos espaços viários existentes a exemplo das faixas não edificantes e linhas férreas
7 Construção de um plano de logística de cargas urbanas leves e pesadas
8 Fixar um programa de ampliação das vias calmas
9 Construção de um plano de pesquisa de conexão intermodal
10 Estabelecimento de faixas exclusivas para ônibus nas conectoras
11 Aumento de travessias elevadas para pedestres em geral
12 Rever e fomentar uma política de incentivo para novos modais, novas fontes de energia
13 Rever a relação vagas obrigatórias por tipologia de uso e porte
14 Incorporar o táxi no plano de mobilidade
15 Permissão do transporte de bicicletas no transporte coletivo
16 Estabelecimento de pagamento do transporte público mediante imposto/taxa/contribuição
17 Integração tarifária e operacional da RIT e sistemas metropolitanos
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e, primeiramente, esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. Portanto, o Plano Diretor não estabelece obrigações ou prazos para execução de obras e realização de ações específicas com investimentos públicos, os quais deverão ocorrer após a elaboração de planos específicos, estudos e projetos, com a aplicação de legislação específica e de Leis Orçamentárias Anuais.
Estão incluídas na Revisão do Plano Diretor, as seguintes diretrizes relacionadas com as suas sugestões:
Circulação não motorizada (pedestres): a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres, elaboração de Plano de Pedestrianização. Com relação a execução de calçadas na atual Administração, informamos que existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas.
Desenvolvimento do Plano Cicloviário de Curitiba e definição dos princípios a serem obedecidos, dentre eles: integração metropolitana; conectividade entre novas estruturas cicloviárias com a malha existente; integração com o sistema de transporte público coletivo, em terminais e em outros pontos de conexão da RIT. A extensão, localização e tipologia da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado.
Promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações); elaboração de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal;
Utilização de instrumentos de promoção do transporte público coletivo, para melhorar a regularidade, confiabilidade e reduzir o tempo de viagem de seus usuários, tais como: pistas ou faixas exclusivas para os ônibus, utilização de tecnologias de monitoramento do trânsito/transporte (Sistema Integrado de Mobilidade) e de controle semafórico;
Utilização de medidas de acalmamento de tráfego em vias ou áreas previamente estudadas;
Estabelecimento de critérios de planejamento e operação de forma integrada aos municípios da Região Metropolitana de Curitiba para que a RIT tenha amplitude metropolitana; ampliação dos pontos de conexão da RIT;
Articulação junto ao Governo Federal e Governo Estadual para a obtenção de subsídios ou meios de desoneração objetivando a modicidade da tarifa do transporte coletivo;
Articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte.
Promoção de estudos para o estabelecimento da política de distribuição urbana de mercadorias incluindo a implantação de centros de distribuição.
Estimulo a adoção de novas tecnologias que visem a redução de poluentes, resíduo em suspensão e de poluição sonora, priorizando a adoção de fontes de energia renováveis;
Estruturação de medidas reguladoras para o uso de outros sistemas de transporte de passageiros (exemplos: taxi, fretamento, escolar, dentre outros)
Universalização do sistema de transporte público coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal. A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte. De acordo com a Lei 12.597/2008, compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A., a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. A utilização da integração temporal pode interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto deve ser avaliada pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
A revisão do decreto de estacionamento, que estabelece a relação entre vagas necessárias em função do tipo de edificação e estabelecimento de comércio/serviço/industrial será um dos objetos de trabalho do Plano Setorial de Mobilidade.
Cod: 871 Nome: Edmar Colpani Profissão: radialista Segmento: Outros
Contribuição:
Implantação de uma linha de transporte coletivo que circule, apenas, entre os bairros vizinhos de Santa Felicidade, tais como São Braz, Butiatuvinha, Órleans, para estimular e facilitar a mobilidade dos moradores que trabalham na região.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e, primeiramente, esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. Portanto, o Plano Diretor não estabelece obrigações ou prazos para execução de obras, realização de ações e de investimentos públicos, os quais deverão ocorrer após a elaboração de planos específicos, estudos e projetos, com a aplicação de legislação específica e de Leis Orçamentárias Anuais.
Com relação ao transporte público coletivo o Plano Diretor contempla, dentre outras, uma diretriz que prevê a adequação da oferta de transportes à demanda considerando a densidade populacional da região, legislação de uso/ocupação do solo e a hierarquia do sistema viário. Ou seja, esta diretriz valida a atuação da URBS na realização de estudos de viabilidade e na decisão quanto a criação de novas linhas de transporte para atender demandas específicas de uma região da cidade. Sendo assim, a criação de novas linhas deve ser solicitada diretamente à URBS.
Cod: 864 Nome: Daniela Pessoa de Goes Calmon Profissão: Estudante Segmento: Estudantes
Contribuição:
CICLOMOBILIDADE E REDUÇÃO DE TRANSPORTE INDIVIDUAL MOTORIZADO:
- Criar mais vias acalmadas, instalar estruturas (ciclofaixa) para a circulação de bicicletas ao longo de todas as canaletas.
- Criação de uma rede integrada e ampliada de ciclofaixas, condizente com um município que preza pela sustentabilidade e pela segurança de seus ciclistas. Tirar progressivamente vagas de estacionamento ESTAR ao longo da cidade para criar ciclofaixas, como exemplo recente do município de São Paulo. Priorização de instalação de estruturas em bairros afastados do centro em que há acidentes frequentes com ciclistas em rodovias e avenidas rápidas, mas também instalação de ciclofaixas nas principais avenidas da cidade e maior integração das estruturas cicloviárias no centro da cidade (por ex. criação de ciclovia ao longo do calçadão da rua XV e ciclofaixa no restante da rua XV).
- Disponibilizar estacionamento de bicicletas nos terminais de ônibus, e permitir o transporte de bicicletas dentro dos ônibus. Ofertar sistema público de bicicletas integrado à rede de transporte coletivo. Ofertar estacionamentos de veículos individuais nos terminais de ônibus e próximos aos pontos de ônibus ou estações-tubo, para possibilitar a integração entre o carro e o ônibus.
- Desincentivar a circulação de carros no centro da cidade - fechamento de mais ruas só para pedestres e ciclistas; instalação de pedágio para carros no centro.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e, primeiramente, esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. Portanto, o Plano Diretor não estabelece obrigações ou prazos para execução de obras ou realização de outros tipos de investimentos públicos, os quais deverão ocorrer após a elaboração de planos específicos, estudos e projetos, com a aplicação de legislação específica e de Leis Orçamentárias Anuais.
Estão incluídas na Revisão do Plano Diretor, as seguintes diretrizes relacionadas com as suas sugestões:
Possibilidade de adoção de medidas de restrição e supressão de estacionamentos nas vias públicas visando a implantação de melhorias na operação do transporte coletivo bem como a implantação de vias preferenciais ou exclusivas de pedestres e de infraestrutura cicloviária.
Possibilidade de aplicação de tributos sobre modos e serviços de transporte urbano pela utilização da infraestrutura urbana, visando desestimular o uso de determinados modos e serviços de mobilidade;
Obrigação de desenvolvimento do Plano Cicloviário de Curitiba e definição dos princípios a serem obedecidos, dentre eles: integração metropolitana; conectividade entre novas estruturas cicloviárias com a malha existente; integração com o sistema de transporte público coletivo, em terminais e em outros pontos de conexão da RIT. A extensão, localização e tipologia da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado;
Promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações);
Elaboração de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal;
Promoção e avaliação de estudos para o estabelecimento de políticas públicas que visem a redução do uso do transporte motorizado privado e individual, condicionada à adoção de veículos menos poluentes ou não poluentes e à integração com o sistema de transporte público (tais como as bicicletas públicas e carro compartilhado).
Cod: 863 Nome: Daniela Pessoa de Goes Calmon Profissão: Estudante Segmento: Estudantes
Contribuição:
TRANSPORTE COLETIVO
- Sincronismo de semáforo em benefício dos ônibus biarticulados. O tempo de trajeto é severamente aumentado pela quantidade de vezes que o ônibus precisa parar em semáforos em benefício dos carros por ex. o curto trecho feito pelo Santa Cândida/Capão Raso da estação Eufrásio Correia à Estação Central é muito mais demorado pela quantidade feita de paradas em semáforo em benefício de ruas transversais.
- Criar um órgão de pesquisa municipal para definir critérios de custos e qualidade do transporte, para realizar exigências às empresas. Estabelecer o controle social na gestão do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana, com a participação do movimento sindical, popular e estudantil no Conselho Municipal de Transporte e no Conselho de Administração da URBS.
- Ampliar a integração do sistema de transporte com os demais munícipios da Região Metropolitana, e fomentar mecanismos intermunicipais de gestão urbana.
- Passe livre imediato para estudantes e desempregados, redução imediata da tarifa, e discussão a médio prazo da possibilidade de instalação de tarifa zero, tendo em vista que o transporte é direito fundamental e necessário para exercício de outros direitos da população.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que:
A promoção de estudos e pesquisas para o planejamento integrado do desenvolvimento do Município de Curitiba já é uma das atribuições legais do IPPUC. Além de realizar as pesquisas, o IPPUC trabalha com a definição de indicadores de Mobilidade Urbana, dentre eles os de Transporte Público, mediante os quais são analisados os resultados das políticas municipais.
A Lei Municipal Nº 12.597/2008, que dispõe sobre a organização do sistema de transporte coletivo da cidade de Curitiba, estabelece que a URBS - Urbanização de Curitiba S.A. é o órgão responsável pela gestão do sistema. Compete à URBS a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Além de contratar as empresas operadoras, definir itinerários, determinar tipos e características dos veículos, controlar a quilometragem rodada e passageiros e fiscalizar os serviços, também é atribuição legal e contratual da URBS definir os critérios e o cálculo da tarifa.
O Conselho Municipal de Transporte e o Conselho de Administração da URBS são constituídos por legislação e regulamentos específicos e a sugestão quanto a participação popular nos mesmos demanda em alteração nos respetivos instrumentos legais que os instituíram.
A revisão do Plano Diretor contempla promoção da redução do tempo de viagem do transporte público coletivo por meio da adoção de instrumentos tecnológicos, como monitoramento do trânsito e do transporte, controle semafórico e definição de pistas ou faixas exclusivas. A ampliação da integração com a região metropolitana também foi contemplada.
A possibilidade de redução da tarifa de ônibus em determinadas linhas, áreas da cidade ou em períodos do dia/semana depende de avaliação da URBS por atribuição legal e contratual. Na Revisão do Plano Diretor este tema está contemplado nas diretrizes da política do transporte público coletivo, a saber:
1. articulação junto ao Governo Federal e Governo Estadual para a obtenção de subsídios ou meios de desoneração objetivando a modicidade da tarifa do transporte coletivo;
2. estabelecimento de políticas tarifárias que garantam o acesso do usuário ao serviço público do transporte coletivo;
Cod: 861 Nome: Aulus Luiz Santos de Salles Graça Profissão: Servidor Público Comissionado Segmento: Outros
Contribuição:
1- As passagens de ônibus poderiam ser mensais, diárias ou mesmo por hora, já que muitas linhas ainda não são integradas (por exemplo: boqueirão e santa cândida/capão raso e centenário/campo comprido). Em alguns casos é preciso descer de um ônibus, atravessar a rua, e pagar outra passagem.
2- Mais vias calmas poderiam ser criadas ao longo das canaletas e também em outras vias estratégicas.
3- Bicicletas deveriam ser permitidas dentro dos ônibus, a fim de que esses dois modais de transporte se complementassem. Além disso, as estações tubo e os terminais poderiam ser utilizados como estacionamento para bicicletas - ainda que rotativo.
4- A fim de incentivar ainda mais o uso da bicicleta, Curitiba poderia criar uma "Rua das Bicicletas", onde apenas ciclistas e pedestres pudessem circular. Tal espaço poderia concentrar o comércio de produtos e serviços destinados aos ciclistas e, ao mesmo tempo, ser um ambiente de integração social.
5- Mais campanhas educativas devem ser feitas, nas escolas, faculdade, nas estações tubo, nos ônibus, nas ruas, para que a bicicleta passe a ser vista não apenas como lazer, mas como um verdadeiro meio de transporte.
Agradeço à Prefeitura de Curitiba pelo espaço de diálogo e participação. Sei que muito já foi feito e que muito ainda pode melhorar.
Resposta:
Com relação ao Transporte Público Coletivo informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
A melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais.
Uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário.
Desenvolvimento de programas e campanhas educativas objetivando a divulgação das normas de trânsito para a circulação segura, do uso racional dos modais de transporte e da integração intermodal.
Cod: 858 Nome: Andressa Mendes Profissão: Segmento: Estudantes
Contribuição:
Educação para o trânsito com base na educação para a coleta seletiva
Pedágios urbanos e proibição da circulação de veículos individuais no centro histórico da cidade
Incentivos para os ciclistas e outros transportes alternativos incluindo novas ciclofaixas, bicicletas públicas em vários pontos da cidade, bicicletários e reuso de vagas atualmente destinadas a veículos individuais
Ciclovias integradas em todos os bairros
VLT linha férrea Ahu e outras linhas
Priorização no conserto de calcadas, atentando para as necessidades de pessoas com deficiência e necessidades especiais
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e, primeiramente, esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. Portanto, o Plano Diretor não estabelece obrigações ou prazos para execução de obras ou realização de outros tipos de investimentos públicos, os quais deverão ocorrer após a elaboração de estudos e projetos, com a aplicação de legislação específica e de Leis Orçamentárias Anuais.
Estão incluídas na Revisão do Plano Diretor, as seguintes diretrizes relacionadas com as suas sugestões:
Desenvolvimento de programas e campanhas educativas objetivando a divulgação das normas de trânsito para a circulação segura, do uso racional dos modais de transporte e da integração intermodal;
Possibilidade de adoção de medidas de restrição e supressão de estacionamentos nas vias públicas visando a implantação de melhorias na operação do transporte coletivo bem como a implantação de vias preferenciais ou exclusivas de pedestres e de infraestrutura cicloviária;
Obrigação de elaboração do Plano Cicloviário de Curitiba e definição dos princípios a serem obedecidos, dentre eles: integração metropolitana; conectividade entre novas estruturas cicloviárias com a malha existente; integração com o sistema de transporte público coletivo, em terminais e em outros pontos de conexão da RIT;
Promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações);
Possibilidade de aplicação de tributos sobre modos e serviços de transporte urbano pela utilização da infraestrutura urbana, visando desestimular o uso de determinados modos e serviços de mobilidade;
Desenvolvimento de programas e campanhas educativas objetivando a divulgação das normas de trânsito para a circulação segura, do uso racional dos modais de transporte e da integração intermodal;
Articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte.
Informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes gerais sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres. Com relação a execução de calçadas mediante ações públicas, informamos que existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas.
A manutenção de calçadas, por legislação específica, é atribuição dos proprietários dos imóveis. A revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 850 Nome: Anna Carolina Murata Galeb Profissão: Advogada Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Reconhecer a calçada como um bem público, cuja manutenção deve ser de responsabilidade do Município.
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000127/2015
Cod: 849 Nome: Anna Carolina Murata Galeb Profissão: Advogada Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Ampliar a integração do sistema de transporte com os demais municípios da Região Metropolitana, e fomentar mecanismos intermunicipais de gestão urbana.
Resposta:
Em atenção à sugestão apresentada ao Plano Diretor, informamos que a ampliação da integração metropolitana requer subsídios do Estado para manter a Modicidade Tarifária e o Equilíbrio Econômico/Financeiro do Sistema de Transporte.
A diretriz é ampliar a integração porém compete ao estado definir o momento junto com a disponibilidade de recursos.
URBS
27/02/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000088/2015
Cod: 848 Nome: Anna Carolina Murata Galeb Profissão: Advogada Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Disponibilizar estacionamento de bicicletas nos terminais de ônibus, e permitir o transporte de bicicletas dentro dos ônibus. Ofertar sistema público de bicicletas integrado à rede de transporte coletivo. Ofertar estacionamentos de veículos individuais nos terminais de ônibus e próximos aos pontos de ônibus ou estações-tubo, para possibilitar a integração entre o carro e o ônibus.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a necessidade de definição de uma política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros, a partir de pesquisas e estudos mais detalhados que comprovem a efetiva redução da quantidade de veículos em circulação em determinadas áreas da cidade. Portanto, foi incluída a promoção destes estudos que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Também foi incluída a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
A Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que trata dos estacionamentos públicos e privados e que indica, dentre outras diretrizes, a adoção de regulamentos para sua construção e operação, a necessidade de aperfeiçoamento e modernização do sistema de rotatividade de vagas de estacionamento nas vias públicas, além de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal.
Cod: 847 Nome: Anna Carolina Murata Galeb Profissão: Advogada Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Criar um órgão de pesquisa municipal para definir critérios de custos e qualidade do transporte, para realizar exigências às empresas. Estabelecer o controle social na gestão do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana, com a participação do movimento sindical, popular e estudantil no Conselho Municipal de Transporte e no Conselho de Administração da URBS.
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000119/2015
Cod: 846 Nome: Anna Carolina Murata Galeb Profissão: Advogada Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Ao longo das vias lentas, ao lado das canaletas, instalar estruturas para a circulação de bicicletas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado.
Esclarecemos que o tipo de infraestrutura cicloviária e seus detalhes construtivos, como materiais de revestimento e de sinalização, são definidos no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas e a circulação do transporte coletivo.
Cod: 845 Nome: Anna Carolina Murata Galeb Profissão: Advogada Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Instituir o bilhete único mensal e também os bilhetes de integração de duas horas, diario e semanal, permitindo o uso livre durante o período do bilhete, e combinado com incentivo para o uso do transporte coletivo, como descontos na compra de passagens.
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000083/2015
Cod: 829 Nome: André Halloys Dallagnol Profissão: Advogado Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Reconhecer a calçada como um bem público, cuja manutenção deve ser de responsabilidade do Município.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. Portanto, o Plano Diretor não estabelece obrigações ou prazos de execução de obras em vias públicas, as quais deverão ocorrer com a aplicação de legislação específica e de Leis Orçamentárias Anuais.
Informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes gerais sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Com relação a execução de calçadas mediante ações públicas, informamos que existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas. A primeira fase do Plan Cal prevê a instalação de novos calçadões na cidade, sendo um em cada uma das nove Regionais existentes e outro no Tatuquara, que irá abrigar a décima regional de Curitiba. Com isso, a Prefeitura Municipal de Curitiba deverá investir em novas centralidades, estimulando o encontro e humanizando espaços públicos distantes do centro da cidade. O referido plano também prevê a implantação calçadas seguras e bem iluminadas no entorno de escolas públicas, locais onde há um grande fluxo diário de pessoas.
Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 828 Nome: André Halloys Dallagnol Profissão: Advogado Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Ampliar a integração do sistema de transporte com os demais municipios da Região Metropolitana, e fomentar mecanismos intermunicipais de gestão urbana.
Resposta:
Em atenção à sugestão apresentada ao Plano Diretor, informamos que a ampliação da integração metropolitana requer subsídios do Estado para manter a Modicidade Tarifária e o Equilíbrio Econômico/Financeiro do Sistema de Transporte.
A diretriz é ampliar a integração porém compete ao estado definir o momento junto com a disponibilidade de recursos.
URBS
27/02/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000088/2015
Cod: 827 Nome: André Halloys Dallagnol Profissão: Advogado Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Disponibilizar estacionamento de bicicletas nos terminais de ônibus, e permitir o transporte de bicicletas dentro dos ônibus. Ofertar sistema público de bicicletas integrado à rede de transporte coletivo. Ofertar estacionamentos de veículos individuais nos terminais de ônibus e próximos aos pontos de ônibus ou estações-tubo, para possibilitar a integração entre o carro e o ônibus.
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000101/2015
Cod: 826 Nome: André Halloys Dallagnol Profissão: Advogado Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Criar um órgão de pesquisa municipal para definir critérios de custos e qualidade do transporte, para realizar exigências às empresas. Estabelecer o controle social na gestão do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana, com a participação do movimento sindical, popular e estudantil no Conselho Municipal de Transporte e no Conselho de Administração da URBS.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que:
A promoção de estudos e pesquisas para o planejamento integrado do desenvolvimento do Município de Curitiba já é uma das atribuições legais do IPPUC. Além de realizar as pesquisas, o IPPUC trabalha com a definição de indicadores de Mobilidade Urbana, dentre eles os de Transporte Público, mediante os quais são analisados os resultados das políticas municipais.
A Lei Municipal Nº 12.597/2008, que dispõe sobre a organização do sistema de transporte coletivo da cidade de Curitiba, estabelece que a URBS - Urbanização de Curitiba S.A. é o órgão responsável pela gestão do sistema. Compete à URBS a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Além de contratar as empresas operadoras, definir itinerários, determinar tipos e características dos veículos, controlar a quilometragem rodada e passageiros e fiscalizar os serviços, também é atribuição legal e contratual da URBS definir os critérios e o cálculo da tarifa.
O Conselho Municipal de Transporte e o Conselho de Administração da URBS são constituídos por legislação e regulamentos específicos e a sugestão quanto a participação popular nos mesmos demanda em alteração nos respetivos instrumentos legais que os instituíram.
Cod: 825 Nome: André Halloys Dallagnol Profissão: Advogado Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Ao longo das vias lentas, ao lado das canaletas, instalar estruturas para a circulação de bicicletas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado.
Esclarecemos que o tipo de infraestrutura cicloviária e seus detalhes construtivos, como materiais de revestimento e de sinalização, são definidos no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas e a circulação do transporte coletivo.
Cod: 824 Nome: André Halloys Dallagnol Profissão: Advogado Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Instituir o bilhete único mensal e também os bilhetes de integração de duas horas, diario e semanal, permitindo o uso livre durante o período do bilhete, e combinado com incentivo para o uso do transporte coletivo, como descontos na compra de passagens.
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000083/2015
Cod: 799 Nome: Sara Regina Gorsdorf Profissão: Aposentada Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Criar um órgão de pesquisa municipal para definir critérios de custos e qualidade do transporte, para realizar exigências às empresas.
Estabelecer o controle social na gestão do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana, com a participação do movimento sindical, popular e estudantil no Conselho Municipal de Transporte e no Conselho de Administração da URBS.
Resposta:
Quanto ao Plano Diretor está a proposta de aprimorar o processo de planejamento do transporte urbano e do sistema viário.
Em atenção à sugestão apresentada ao Plano Diretor, informamos que os critérios de custos e qualidade do Transporte Coletivo já foram definidos na Licitação do Transporte Coletivo, nas legislações pertinentes e nos Contratos celebrados com as Concessionárias.
Compete à URBS como gerenciadora do sistema fiscalizador o efetivo cumprimento e aplicação destes critérios.
URBS
27/02/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000091/2015
Cod: 794 Nome: Lucas Eduardo Allegretti Prates Profissão: Estudante Segmento: Outros
Contribuição:
Instituir o bilhete único mensal e também os bilhetes de integração de duas horas, diário e semanal, permitindo o uso livre durante o período do bilhete, e combinando com incentivos para o uso do transporte coletivo, como descontos na compra de passagens.
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000083/2015
Cod: 793 Nome: Maiara Bitencourt de Lima Profissão: Advogada Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Ao longo das vias lentas, ao lado das canaletas, instalar estruturas para a circulação de bicicletas.
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000089/2015
Cod: 792 Nome: Rafaela Pontes de Lima Profissão: Estudante Segmento: Outros
Contribuição:
Integração plena dos meios de transporte
Disponibilizar estacionamento de bicicletas nos terminais de ônibus, e permitir o transporte de bicicletas dentro dos ônibus. Ofertar sistema público de bicicletas integrado à rede de transporte coletivo. Ofertar estacionamentos de veículos individuais nos terminais de ônibus e próximos aos pontos de ônibus ou estações-tubo, para possibilitar a integração entre o carro e o ônibus.
Resposta:
A intermodalidade está sendo considerada nas contribuições.
Cod: 791 Nome: Rafaela Pontes de Lima Profissão: Estudante Segmento: Outros
Contribuição:
Integração metropolitana plena
Ampliar a integração do sistema de transporte com os demais municípios da Região Metropolitana, e fomentar mecanismos intermunicipais de gestão urbana.
Resposta:
A integração metropolitana é um compromisso de Curitiba que já está em sua Lei Orgânica e através da Secretaria Municipal de Assuntos Metropolitanos de Curitiba é operacionalizada por meio de parcerias com os demais 28 municípios, a COMEC e a ASSOMEC, de forma crescente, abrangendo temas como gestão metropolitana, gestão da bacia do alto iguaçu, mobilidade e transporte, saúde, esporte e lazer, produção de alimentos, desenvolvimento econômico, capacitação de quadros das administrações municipais, planejamento e desenvolvimento de sistemas integrados e georreferenciados de informações municipais, entre outros.
Cod: 790 Nome: Lucas Eduardo Allegretti Prates Profissão: Estudante Segmento: Outros
Contribuição:
Reconhecer a calçada como um bem público, cuja manutenção deve ser de responsabilidade do Município.
Resposta:
A cidade é de todos que nela vivem, e portanto há direitos e deveres que devem ser distribuidos a todos de forma que ela seja sustentável e boa de viver.
Alertamos que a questão do financiamento da cidade é relevante, e o plano diretor tem que observar a capacidade saudável do município de realizar sua manutenção e seu desenvolvimento.
A cada despesa proposta sugira como se pode gerar a receita correspondente.
Cod: 789 Nome: Lucas Eduardo Allegretti Prates Profissão: Estudante Segmento: Outros
Contribuição:
Criar um órgão de pesquisa municipal para definir critérios de custos e qualidade do transporte, realizando, consequentemente, exigências às empresas prestadoras do serviço. Estabelecer o controle social na gestão do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana, com a participação de movimento sindical, popular e estudantil no Conselho Municipal de Transporte e no Conselho de Administração da URBS.
Resposta:
Em atenção à sugestão apresentada ao Plano Diretor, informamos que os critérios de custos e qualidade do Transporte Coletivo já foram definidos na Licitação do Transporte Coletivo, nas legislações pertinentes e nos Contratos celebrados com as Concessionárias.
Compete à URBS como gerenciadora do sistema fiscalizador o efetivo cumprimento e aplicação destes critérios.
URBS
27/02/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000091/2015
Cod: 781 Nome: André Caon Lima Profissão: engenheiro Segmento: Organizações Não Governamentais (ONG)
Contribuição:
A contribuição para o plano diretor já foi dada na ocasião da PMI da PPP do Metrô Curitibano. Trata-se de uma proposta de projeto popular de transporte público. A referida proposta foi denegada pela prefeitura na ocasião, razão pela qual a reapresentamos através do link:
https://drive.google.com/?utm_source=pt-BR&utm_medium=button&utm_campaign=web&utm_content=gotodrive&usp=gtd
Obs.: favor informar sobre protocolo físico, com entrega do respectivo comprovante indelével.
Resposta:
O link enviado não abre qualquer página. Favor enviar novamente.
caso queira resposta formal, pedimos que protocole no IPPUC ou em qualquer Administração Regional.
Cod: 780 Nome: Henrique Ian Gustavo Neves Sanches Bertoldi Profissão: Estudante Segmento: Estudantes
Contribuição:
Observando as relevantes funções de logística, espaço urbano, ecologia, mobilidade e acessibilidade, o incentivo ao ciclista deve tornar-se política pública. A construção de ciclovias deve crescer ao passo das campanhas de conscientização dos motoristas e estímulo aqueles que pretendem pedalar ao trabalho, escola, etc.
O sistema de bicicletas públicas é um sucesso em diversos países, estimulando o meio alternativo de transporte e permitindo real acesso material às classes economicamente frágeis. Curitiba deve criar e proteger esse sistema amplamente social, ecológico e urbano.
Resposta:
O modal bicicleta está recebendo uma seção própria na minuta de revisão do plano diretor que especifica
seus princípios de planejamento e manutenção, acesso às principais estruturas urbanas, integração intermodal e metropolitana, conectividade entre a malha existente e novas estruturas, inclusive com micro redes nos bairro e acessibilidade aos equipamentos públicos. Deixa possível a implantação de sistemas públicos ou público-privados de compartilhamento de bicicletas.
Cod: 773 Nome: Maiara Bitencourt de Lima Profissão: Advogada Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Ao longo das vias lentas, ao lados das canaletas, instalar estruturas para a circulação de bicicletas
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000089/2015
Cod: 760 Nome: Francis Reinald Klein Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Retorno da linha de ônibus Cajuru na Rua Antônio Olívio Rodrigues;
- Implantação de um ponto fixo de táxi em próximo ao trevo do Cajuru nas imediações da Farmácia Nissei;
- Abertura do acesso entre as ruas Antônio Olívio Rodrigues com a Roberto Cichon;
- Conclusão das obras e implementação de sinalização no encontro das Ruas Roberto Roberto Cichon com a Rua Gov. Agamemnom Magalhães;
- Regularização e implantação de asfalto nas vias de acesso no entorno do Colégio Enéas Marques;
- Regularização e implantação de calçadas no entorno das delegacias especializadas da Polícia Civil - DDETRAN e DEDC próximas ao DETRAN do Tarumã;
16ª Audiência Pública - Cajuru - 19/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : R3CJ Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000102/2015
Cod: 757 Nome: AMCTR - Associação de Moradores do Taboão e Região Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- A Associação de Moradores e Colaboradores do Taboão e Região, vem respeitosamente solicitar a ampliação da rede Integrada de Transporte nos bairros Abranches e Taboão, pois os mesmos praticamente só possuem linhas convencionais, impossibilitando aos cidadãos deslocaram-se com uma única passagem para outros pontos da cidade, principalmente os que moram nas áreas mais periféricas desses bairros.
Isso trará comodidade aos usuários da região, tendo a possibilidade de pagarem uma única passagem e percorrerem maiores distâncias para chegar ao trabalho, escola, médido, etc.
Sugerimos o estudo para implantação de termianal de ônibus ou implantação do cartão intelegente ou ainda linhas alimentadoras, circulares ou troncais.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Resposta:
Ao IPPUC
Em atenção à sugestão apresentada ao Plano Diretor, código 757,
informamos que a Rua Mateus Leme tem acesso a RIT (Rede Integrada de
Transporte) através da linha 182 - ABRANCHES no Terminal da
Barreirinha, da linha INTERBAIRROS II, que cruza a região junto ao
Parque São Lourenço, da linha 207 - CABRAL / OSÓRIO que cruza a
região na Rua Brasilino Moura, da linha 924 - STA. FELICIDADE / STA.
CÂNDIDA que Cruzaa região da Rua Des. José Carlos Ribeiro Ribas e temporalmente todas as linhas da região integram com a linha Interbairros I.
Pela indisponibilidade de espaço físico, características e quantidades
de linhas que trafegam pela Rua Mateus Leme, não se viabiliza a
construção de um terminal na região.
Quanto à implantação da Integração Temporal, face de seu risco de
sustentabilidade do sistema, podendo aumentar a tarifa em até 13 %, a
decisão está condicionada à fontes de recursos.
URBS
27/02/2015.
Área de
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000122/2015
Cod: 756 Nome: AMCTR - Associação de Moradores do Taboão e Região Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- A Associação de Moradores e Colaboradores do Taboão e Região, vem respeitosamente solicitar a construção de viaduto sobre a Rodovia dos Minérios, ligando as ruas Desembargador José Carlos Ribeiro Ribas e Carmelina Cavassim.
A obra é de extrema importância para a região, pois estas vias tornaram-se artérias principais de circulação entre os bairros da região norte, nos sentidos leste/oeste e vice-versa. Além disso trará agilidade e segurança no escoamento do tráfego de veículos que a muito se apresenta intenso.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Resposta:
Agradecemos a sua contribuição e informamos que está sendo considerada no processo de revisão do Plano Diretor a necessidade de novos eixos viários principais e de ligação metropolitana para a estruturação da região NORTE da cidade. Neste sentido, o eixo formado pelas ruas Carmelina Cavassin e José Carlos Ribeiro Ribas foi incluído como eixo viário a ser futuramente estruturado. Esclarecemos, todavia, que o Plano Diretor não estabelece prazos para a execução das diretrizes estabelecidas.
A implantação de um dispositivo para transposição da Rodovia dos Minérios, necessária para a configuração deste novo eixo viário, depende de estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não é um evento estabelecido no Plano Diretor.
Cod: 755 Nome: AMCTR - Associação de Moradores do Taboão e Região Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- A Associação de Moradores e Colaboradores do Taboão e Região, vem respeitosamente solicitar a implantação de rotatória ou semáforo no cruzamento das ruas Desembargador José Carlos Ribeiro Ribas e Eugênio Flor, devido à dificuldade de cruzar-se a preferencial em horários de pico.
Esta obra é necessariamente devido ao aumento do fluxo de veículos automotores na região, fazendo com que minimize o risco de acidentes e atropelamentos.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Encaminhado para : SETRAN Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000123/2015
Cod: 754 Nome: AMCTR - Associação de Moradores do Taboão e Região Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- A Associação de Moradores e Colaboradores do Taboão e Região, vem respeitosamente solicitar a colocação de meio fio, manilhameto e segurança (calçadas, sinalização, redutores de velocidade) da Rua Prosdócimo Lago.
As obras nas referidas vias destinam-se à segurança dos moradores, escolares e transeuntes, bem como o fácil acesso às residências, comércios, instituições de ensino, dentre outras. Lembramos uma vez mais, que o trânsito de veículos automotores na região teve um considerável nestes últimos anos, exigindo uma infraestrutura que ao mesmo tempo permita o bom fluxo dos veículos e a segurança dos pedestres.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Encaminhado para : SETRAN Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000123/2015
Cod: 753 Nome: AMCTR - Associação de Moradores do Taboão e Região Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- A Associação de Moradores e Colaboradores do Taboão e Região, vem respeitosamente solicitar a pavimentação, meio fio, manilhamento e segurança (calçadas, sinalização, redutores de velocidade) das vias públicas que formam o eixo das ruas Maria de Lourdes Mickosz e Eugênio Flor.
As obras nas referidas vias destinam-se à segurança dos moradores, escolares e transeuntes, bem como o fácil acesso às residências, comércios, instituições de ensino, dentre outras. Lembramos uma vez mais, que o trânsito de veículos automotores na região teve um aumento considerável nestes últimos anos, exigindo uma infraestrutura que ao mesmo tempo permita o bom fluxo dos veículos e segurança dos pedestres.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Encaminhado para : SETRAN Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000123/2015
Cod: 751 Nome: AMCTR - Associação de Moradores do Taboão e Região Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- A Associação de Moradores e Colaboradores do Taboão e Região, vem respeitosamente solicitar a instalação de câmeras de monitoramento nos semáforos dos cruzamentos da Rua Mateus Leme e eixo das ruas Pe. José Joaquim Goral e Dr. Rubem Fleury da Rocha na bairro Abranches, uma vez que muitos motoristas furam o sinal vermelho e não respeitam a passagem de pedestres.
O muito o alto fluxo de veículos na Rua Mateus Leme tem feito motoristas apressados e mal intencionados a não respeitarem os semáforos do cruzamento citado. Tal aitude tem colaborado para a falta de segurança de pedestres, principalmente colegiais, bem como de seguidos acidentes entre veículos.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Encaminhado para : SETRAN Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000123/2015
Cod: 743 Nome: Paulo Roberto Goldbaum Santos Profissão: Comerciante Segmento: Empresários
Contribuição:
1)Rua calma com velocidade máxima 30KM;
2) Rotatório no lugar de semáforo;
3) incluir nas escolas públicas aula de educação no trânsito valorizando a bicicleta e obrigando os pais para participar criando dia da bike com filhos juntos indo para escola.
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000108/2015
Cod: 735 Nome: Luiz Arnaldo Lagos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
De que maneira haverá integração entre o terminal do Capão Raso e a Regional, se há previsão de reforma ou nova obra para o terminal.
16º Audiência Pública Regional Cajuru - 18/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000118/2015
Cod: 731 Nome: AMCTR Associação de Moradores do Taboão e Região Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
A Associação de Moradores e Colaboradores do Taboão e Região, vem respeitosamente solicitar a implantação de calçadas nas ruas Antônio Krainiski, Aldo Pinheiro e Benedito Correia de Freitas no bairro Abranches, devido ao perigo de atropelamento de pedestres, principalmente colegiais, uma vez que é intenso fluxo de veículos em horário de pico.
O alto fluxo de veículos na Rua Mateus Leme tem feito motoristas buscarem vias de deslocamento alternativas, que é o caso das ruas supra citadas, mas que não possem infra estrutura de segurança para os pedestres.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Encaminhado para : SETRAN Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000123/2015
Cod: 725 Nome: Juarez Serenato Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Li matéria na Gazeta do Povo que a prefeitura está pretendendo implantar o cartão inteligente no transporte coletivo.
De quanto será o tempo máximo entre sair de uma linha e tomar outra? Às vezes fico esperando de 40 a 45 minutos, em horários de pico,para tomar a linha de ônibus principal, que me leva até em casa.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000083/2015
Cod: 722 Nome: Luiz Arnaldo Lagos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Em relação às obras de conclusão da Linha Verde entre a Afonso Camargo e Leopoldo Belczaque na extensão da rua José Rissato. Previsão para concluir?
Em frente a Igreja Batista do Cajuru, o que exatamente está previsto?
16º Audiência Pública Regional Cajuru - 18/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : SMOP Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000117/2015
Cod: 718 Nome: Luiz Tadeu Seidel Bernardina Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
1- Tapa buraco com qualidade, principalmente onde já tem asfalto definitivo.
"Precisa um basta no modelo atual."
Luiz Tadeu Seidel Bernardina
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : R4BV Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000116/2015
Cod: 711 Nome: Jorge da Silva Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- A Rua Roberto Otto receberá benfeitorias c/ a construção de obra do programa minha casa minha vida no final da mesma?
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Encaminhado para : R4BV Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000115/2015
Cod: 710 Nome: Marlene Reichert Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Será realizada acessibilidade nas calçadas em volta do terminal Santa Cândida? Há passeio danificado ao longo da R.João Gbur cujo percurso impossibilita o acesso ao terminal, além do trajeto entre o terminal e o colégio Sta. Cândida , a U.S. e o terminal, os pontos de ônibus da R. Pe. João Wislinski e o passeio dessa imediação.
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000127/2015
Cod: 709 Nome: Henon Pinto dos Reis Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Sobre a avenida das Torres.
Sobre o ônibus totalmente elétrico.
Sobre o reaguste da tarifa de ônibus.
16º Audiência Pública Regional Cajuru - 18/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000114/2015
Cod: 704 Nome: Marlene Reichert Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Serão implantadas ciclovias, parque, academia ao ar livre?
17ª Audiência Pública - Boa Vista - 19/11/2014
Resposta:
Sobre ciclovias existe apenas, ainda como previsão, a recuperação da Ciclovia da Rua Flávio Dallegrave, no limite do Bairro Boa Vista. Entretanto, mesmo esta obra (cujo projeto já se encontra completamente realizado) depende de repasse de recursos do Governo Federal para a sua realização.
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000126/2015
Cod: 700 Nome: Gilberto Genival Martinez Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Realização da Conectora Rio do Sul;
- Realização do Parque Guairaca a margem direita do Rio Barigui.
19ª Audiência Pública - Bairro Novo - 21/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000110/2015
Cod: 696 Nome: Antonio Vilmar Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Precisamos, mais ônibus, pelo menos aos horários de pico.
15ª Audiência Pública - Regional Cic - 17/11/2014_
Resposta:
Informamos que as linhas de Transporte Coletivo têm a sua oferta definida por tipo de dia (dia útil, sábado e domingo) e por faixa horária (pico e fora de pico) de acordo com a utilização, comparando sempre a oferta e o número de hora em hora.
Esse trabalho é feito de modo que todos os usuários consigam de fato embarcar e efetivamente ser transportados, mas também temos que cuidar da ociosidade que representa custo e encarece a tarifa. Periodicamente a URBS realiza pesquisas para avaliar se a oferta de cada linha está adequada à demanda.
URBS
02/03/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000090/2015
Cod: 694 Nome: Antonio Vilmar Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Melhoria nas ruas, área de lazer , campo de futebol que a vários anos nos tomaram e nos prometeram outros , toda campanha política é lembrado nas até hoje não foram cumpridas.
15ª Audiência Pública - Regional Cic - 17/11/2014_
Resposta:
Encaminhado para : R9CIC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000111/2015
Cod: 693 Nome: Daniel Santos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Existem alguns tubos de ônibus, em frente ao shopping Estação por exemplo, até mesmo nos terminais (Capão Raso), que em horário de pico ficam muito cheios. Não seria hora de aumentar ou alterar a plataforma?
Audiência pública Regional CIC - 17/11/2014
Resposta:
Protocolo 70-000112/2015
Ao IPPUC
Em resposta a contribuição, relacionada à revisão do Plano Diretor 2014, informamos
que:
As estações tubo mencionadas, bem como outras as quais estão sub-dimensionadas
atualmente, já foram detectadas pela equipe técnica da URBS/IPPUC. Muitas delas aguardam
recursos financeiros para serem ampliadas ou modificadas, como o caso da estação Eufrásio
Correia a qual será transformada em um terminal, com projeto em desenvolvimento pelo
IPPUC, em um lote situado na Visconde de Guarapuava entre Barão do Rio Branco e
Travessa da Lapa. Neste novo terminal os õnibus biarticulados de todos os eixos estruturais
da cidade farão a integração. Neste mesmo espaço, no subsolo, haverá estacionamento de
bicicletas e de veículos, facilitando a integração intermoda. Há também um projeto para
remodelação total do terminal Capão Raso, e outros na cidade, prevendo a ampliação bem
como a integração modal. Ações como estas já estão em prática e também foram inseridas
como diretrizes na revisão do Plano Diretor.
Atenciosamente,
URBS
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000112/2015
Cod: 689 Nome: Maria Terezinha da Silva Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
-Por que não foi colocado asfalto, lombada nas ruas que foram aprovadas?
- Mudar as rotas de ônibus Porto Belo - seguira Raul Pompéia.
- Lombada na Rua José Batista dos Santos, asfalto na Rua José Batista dos Santos e Darci Vargas, Município Floresta, Raul Pompéia, Sinaleiro Raul Pompéia.
15ª Audiência Pública - Regional Cic - 17/11/2014_
Resposta:
Encaminhado para : R9CIC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000113/2015
Cod: 687 Nome: Luiz Carlos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Regulamentação de todas as ruas de acesso a Vila Verde, quando?
Audiência pública Regional CIC - 17/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000100/2015
Cod: 685 Nome: Antoninho de Quadros Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Solicitamos uma lombada na Rua Orestes Thá praticamente em frente a minha casa porque é muito perigoso.
- Precisamos de uma posição.
15ª Audiência Pública - Regional Cic - 17/11/2014_
Resposta:
Informamos que elaboramos o projeto 129713 que contempla a implantação de Lombada Física na Rua Orestes Thá conforme solicitada.
O referido projeto foi encaminhado à Adm. Regional CIC e a execução seguirá o planejamento para aquisição de materiais, orçamentos e processos licitatórios.
SETRAN
12/02/2015
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000109/2015
Cod: 683 Nome: Luiz Carlos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Fiscalização de trânsito na Vila Verde. Final de semana tem muitas ruas feitas como pista de corrida, colocando em risco as famílias.
Audiência pública Regional CIC - 17/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000100/2015
Cod: 682 Nome: Antoninho de Quadros Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Solicitamos uma lombada na Rua Orestes Thá praticamente em frente a minha casa porque é muito perigoso.
Precisamos de uma posição.
Resposta:
Informamos que elaboramos o projeto 129713 que contempla a implantação de Lombada Física na Rua Orestes Thá conforme solicitada.
O referido projeto foi encaminhado à Adm. Regional CIC e a execução seguirá o planejamento para aquisição de materiais, orçamentos e processos licitatórios.
SETRAN
12/02/2015
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000107/2015
Cod: 678 Nome: Adir Prodelik Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Qual programa para melhoria das calçadas especialmente na CIC?
Houve revitalização de calçadas na CIC onde?
15ª Audiência Pùblica - Regional Cic - 17/11/2014
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000127/2015
Cod: 670 Nome: Maria José Santos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Quando que vão colocar as lombadas nas ruas (Água Passaúna e Pres. Cecília Tritani).
Quando vamos ter um Posto de Saúde que nós necessitamos em primeiro lugar?
15ª Audiência Pùblica - Regional Cic - 17/11/2014
Quer resposta por telefone.
Resposta:
Encaminhado para : R9CIC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000106/2015
Cod: 664 Nome: JUAREZ SERENATO Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Vimos respeitosamente solicitar a implantação de rotatória ou semáforo no cruzamento das ruas Desembargador José Carlos Ribeiro Ribas e Eugênio Flor, devido à dificuldade de cruzar-se a preferencial em horários de pico.
Esta obra é necessária devido ao aumento do fluxo de veículos automotores na região, fazendo com que minimize o risco de acidentes e atropelamentos.
AMCTR - ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E COLABORADORES DO TABOÃO E REGIÃO
Resposta:
Agradecemos sua contribuição, todavia informamos que a implantação de semáforos é uma medida de engenharia de tráfego que deverá ser solicitada diretamente ao órgão de trânsito competente, no caso a SETRAN.
Cod: 663 Nome: JUAREZ SERENATO Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Vimos respeitosamente solicitar a construção de viaduto sobre a Rodovia dos Minérios, ligando as ruas Desembargador José Carlos Ribeiro Ribas e Carmelina Cavassim.
A obra é de extrema importância para a região, pois estas vias tornaram-se artérias principais de circulação entre os bairros da região norte, nos sentidos leste/oeste e vice-versa. Além disso trará agilidade e segurança no escoamento do tráfego de veículos que a muito se apresenta intenso.
AMCTR - ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E COLABORADORES DO TABOÃO E REGIÃO
Resposta:
Agradecemos a sua contribuição e informamos que está sendo considerada no processo de revisão do Plano Diretor a necessidade de novos eixos viários principais e de ligação metropolitana para a estruturação da região NORTE da cidade. Neste sentido, o eixo formado pelas ruas Carmelina Cavassin e José Carlos Ribeiro Ribas foi incluído como eixo viário a ser estruturado. Esclarecemos, todavia, que o Plano Diretor não estabelece prazos para a execução das diretrizes estabelecidas.
A implantação de um dispositivo para transposição da Rodovia dos Minérios, necessária para a configuração deste novo eixo viário, depende de estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não é um evento estabelecido no Plano Diretor.
Cod: 658 Nome: LUIZ ALBERTO IUBEL Profissão: CONSULTOR EM TELECOM Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
1 - REVISAR O ATUAL ART 14 QUE TRATA DOS MODAIS DE TRANSPORTE, REVISANDO A ATUAL MALHA DE CICLOVIAS, COM IMPLANTAÇÃO DE ESTACIONAMENTOS PARA BIKES NOS TERMINAIS DE ÔNIBUS EEM LOCAIS ESTRATÉGICOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ESTE MODAL E ESTAÇÕES DE ÔNIBUS E METRÔ
2- REVER A SITUAÇÃO DE OUTROS MODAIS DE TRANSPORTE ;
SKATE
CADEIRANTES
CARRINHOS DE RECICLADORES, ETC......
Resposta:
Informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes gerais sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Além disso, foi incluída uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário.
A promoção de medidas reguladoras para o uso de veículos de propulsão humana e tração animal também é uma das diretrizes propostas na Revisão do Plano Diretor.
O atendimento às pessoas com deficiência, com dificuldades de locomoção, com necessidades específicas e aos idosos, conforme legislação específica, é uma das diretrizes gerais da MOBILIDADE URBANA que deverá ser aplicada em todos os modais de transporte.
Cod: 657 Nome: LUIZ ALBERTO IUBEL Profissão: CONSULTOR EM TELECOM Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
1 -CRIAR NOVAS LINHAS DE INTERBAIRROS PARA REFORÇAR O ATUAL SISTEMA
2- CRIAR E AMPLIAR OS SISTEMA DE INTEGRAÇÃO TEMPORAL NAS LINHA DE ONIBUS EXISTENTES E NAS NOVAS LINHAS
3 - REVER O ESPAÇO FÍSICO DO TERMINAL GUADALUPE, INSTITUINDO NO "PD" UMA REVISÃO A CADA CINCO ANOS A SITUAÇÃO DE TODOS OS TERMINAIS DE ÔNIBUS.
4 - PREVER EM LEI UM ESTUDO DE DUAS NOVAS RODOVIÁRIAS (NORTE e SUL)
5 - TRANSFORMAR A ATUAL RODOVIÁRIA NO CENTRO DE INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA METRÔ COM LINHAS INTERMUNIPAIS CONURBADAS E MAIS PRÓXIMAS DE CURITIBA
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. Portanto, o Plano Diretor não estabelece obrigações ou prazos para execução de obras ou realização de outros tipos de investimentos públicos, os quais deverão ocorrer após a elaboração de estudos e projetos, com a aplicação de legislação específica e de Leis Orçamentárias Anuais.
A Revisão do Plano Diretor contempla a melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT, e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008, compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A., a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. A utilização da integração temporal pode interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto deve ser avaliada pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Com relação a reforma de terminais e a criação de novas linhas de transporte público coletivo, informamos que há diretrizes que validam as ações da Municipalidade, em especial da URBS, a saber: promoção de melhorias e modernizações nos equipamentos de infraestrutura do transporte público coletivo (terminais, estações e pontos de parada); adequação da oferta de transportes à demanda considerando a densidade populacional da região, legislação de uso/ocupação do solo e a hierarquia do sistema viário.
As sugestões quanto construção de novas rodoviárias e utilização da rodoferroviária atual como central de integração de linhas de transporte dependem de avaliação da URBS e IPPUC, de estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não é possível, na atualidade, estabelecer este tipo de evento no Plano Diretor.
Cod: 656 Nome: LUIZ ALBERTO IUBEL Profissão: CONSULTOR EM TELECOM Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
OS EIXOS ESTRUTURAIS QUE INTERLIGAM OS MUNICIPIOS CONURBADOS DEVEM SER TRANSFORMADOS EM EIXOS METROPOLITANO DE AÇÕES INTEGRADAS ENTRE OS MUNICÍPIOS, TAIS COMO
EIXO LINHA VERDE, DEVER SER TRANSFORMADO EM EIXO ENTRE FAZENDA RIO GRANDE E QUATRO BARRAS/CAMPINA GRANDE
EIXO JOÃO GUALBERTO, DEVE SER ESTENDIDO ATÉ COLOMBO
EIXO NOA MANOEL RIBAS DEVE SER ESTENDIDA ATÉ CAMPO MAGRO
EIXO CIC DEVE SER ESTENDIDO ATÉ ARAUCÁRIA, E ASSIM POR DIANTE
Resposta:
Agradecemos a sua contribuição e informamos que estão sendo considerados no processo de revisão do Plano Diretor:
1. A avaliação quanto a necessidade de novos eixos de estruturação urbana considerando uso/ocupação (com maior densidade de população), sistema viário e transporte coletivo (em canaletas ou faixas exclusivas), bem como sua integração com sistemas de transporte de alta capacidade (metrô ou outro modal que venha a ser implantado em qualquer dos eixos estruturantes já existentes);
2. A avaliação quanto a necessidade e viabilidade de novos eixos de transporte que deverão ser estruturados para ampliar os pontos de conexão da RIT e para possibilitar a conexão de linhas de ônibus aos eixos de transporte de alta capacidade.
Cod: 653 Nome: LUIZ ALBERTO IUBEL Profissão: CONSULTOR EM TELECOM Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
CALÇADAS PÚBLICAS
RECONHECER A CALÇADA COMO UM BEM PÚBLICO E COM TAL, DE RESPONSABILIDADE DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL, AFINAL, PAGAMOS : "IPTU"; EM LICENÇAS ESPECIAIS, PAGAMOS TAXAS QUE SERÃO REVERTIDAS NO "FUNRECAL" QUE O GRUPO "PLANCAL" PLANEJA O INVESTIMENTO DESTE FUNDO, NADA MAIS JUSTO QUE O PODER PÚBLICO AMPLIE E MANTENHA OS QUILOMETROS DE CALÇADAS NA CIDADE, COMO SENDO PARTE DO INVESTIMENTO NO DIREITO DE IR E VIR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. Portanto, o Plano Diretor não estabelece obrigações ou prazos de execução de obras em vias públicas, as quais deverão ocorrer com a aplicação de legislação específica e de Leis Orçamentárias Anuais.
Informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes gerais sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Com relação a execução de calçadas mediante ações públicas, informamos que existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas. A primeira fase do Plan Cal prevê a instalação de novos calçadões na cidade, sendo um em cada uma das nove Regionais existentes e outro no Tatuquara, que irá abrigar a décima regional de Curitiba. Com isso, a Prefeitura Municipal de Curitiba deverá investir em novas centralidades, estimulando o encontro e humanizando espaços públicos distantes do centro da cidade. O referido plano também prevê a implantação calçadas seguras e bem iluminadas no entorno de escolas públicas, locais onde há um grande fluxo diário de pessoas.
Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 651 Nome: José Ney da Silva Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria que as nossa Rua principal da Vila Nossa Senhora da Luz, precise ser bem sinalizado urgente, Rua Dai Xavier da Silva, Orlando L. Lamarra, Décio Barreto, Guilherme Fugma, manutenção asfaltica.
17ª Audiência Pública - Regional CIC - 17/11/2014
Resposta:
Informamos a existência do projeto 50314 que prevê a manutenção e complementação da sinalização das Ruas Davi Xavier Silva, Orlando Luiz Lamarca, Décio Barreto e Guilherme Fugmann, ou seja, será completado o binário que já existe em parte destas vias e revitalizada a sinalização em toda a extensão das mesmas.
O referido projeto está na programação de execução de projetos prioritários de 2015, conforme segue o planejamento para aquisição de materiais, orçamentos e processos licitatórios.
SETRAN
25/02/2015.
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000105/2015
Cod: 616 Nome: Arnaldo Bernardo Baraçal Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
-Quando vão deixar de estar superlotados nos horários de ruch!! Para multar o excesso de lotação nos carros particulares e nos ônibus não porque a (ilegível) uma só, chega de demagogia.
Ponto de ônibus com moderno pontos de bancos como tem em outros estados.
- Porque nas praças tem para taxistas e para o Zé Povinho não tem a praça uma parte e de outra a prefeitura?
Chega de desculpas.
Obs.: Tenho muito e muito assunto!!?
14ª Audiência Pública - Regional Boqueirão - 18/11/2014
Resposta:
Em atenção à sugestão apresentada ao Plano Diretor, código 616,
temos a informar:
1 - Quanto à oferta do Transporte Coletivo:
As linhas de Transporte Coletivo têm a sua oferta definida por tipo
de dia (dia útil, sábado e domingo) e por faixa horária (pico e fora de pico)
de acordo com a utilização, comparando sempre a oferta e o número de
usuários de hora em hora.
Esse trabalho é feito de modo que todos os usuários consigam de fato
embarcar e efetivamente ser transportados, mas também temos que cuidar
da ociosidade que representa custo e encarece a tarifa. Periodicamente a
URBS realiza pesquisas para avaliar se a oferta de cada linha está adequada
à demanda.
2 - Quanto aos bancos nos pontos de parada dos ônibus:
Informamos que os projetos padronizados de abrigo em pontos de
ônibus não contemplam bancos. O tempo médio de espera (considerando a
freqüência do Transporte Coletivo), a redução da área útil em função da
posição das pessoas sentadas, a manutenção, higienização e a dificuldade
de aceitação dos pontos por parte dos moradores, que alegam problemas de
segurança, inviabilizam a inclusão de bancos em pontos de parada.
URBS
27/02/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000120/2015
Cod: 614 Nome: Arnaldo Bernardo Baraçal Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Quando vai passar ônibus no Posto de Saúde 24 horas do D. doBoqueirão.
- Quando vão colocar asfalto no Jardim Castelo Branco no Distrito do Boqueirão, Alto Boqueirão. Dá para mudar o mapa do Batel para lá para ser feito?
14ª Audiência Pública - Regional Boqueirão - 18/11/2014
Encaminhado para : URBS Em : 05/01/2015 Número de Protocolo : 70-000192/2015
Cod: 606 Nome: Cirlei Colercius Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
A questão de confiança do Star. Os guardas não vendem os bilhetes além do que não é transparente a maneira do uso da Urbs. Queremos satisfação destas cobranças de multas aos olhos de muitos. Uma cobrança injusta.
15º Audiência Pública - Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
Com relação aos questionamentos realizados pela usuária
informamos que os Agentes de Trânsito não realizam mais a
venda. e nem a regularização de blocos EstaR, pois visando a
profissionalização dos serviços, comodidade aos usuários,
agilidade e segurança tanto para os Agentes quanto para os
Munícipes, estes serviços foram repassados para a Caixa
Econômica Federal que disponibilizou as 160 Casas Lotéricas,
instaladas em Curitiba, para fazerem estes serviços.
Com relação a URSS, informamos que ela não faz mais
parte do processo do EstaR.
Em referência aos valores arrecadados com o EstaR,
estes vão direto para os cofres do municipio onde são revertidos
em favor da população.
Com relação a cobrança ele se faz necessária para a
democratização do espaço público para que todos possam usar
de maneira igual..
Atenciosamente,
SETRAN
12/02/2015
Leonardo
Encaminhado para : URBS Em : 05/01/2015 Número de Protocolo : 70-000191/2015
Cod: 602 Nome: Victor Reis Chaves Alvim Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Ainda sobre o meio ambiente, peço asfalto real e adição do anti-pó, visto que ruas bem asfaltadas geram menos poluição dos automóveis.
15º Audiência Pública - Regional Boqueirão - 13/11/2014
Encaminhado para : R2BQ Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000104/2015
Cod: 601 Nome: Victor Reis Chaves Alvim Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Ainda sobre o meio ambiente, peço asfalto real e adição do anti-pó, visto que ruas bem asfaltadas geram menos poluição dos automóveis.
15º Audiência Pública - Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : R2BQ Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000104/2015
Cod: 598 Nome: Victor Reis Chaves Alvim Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
A Prefeitura e o IPPUC lançaram em 2013 o dito "Plano Diretor Cicloviário" afirmando que até o fim de 2014 teríamos 300 km de ciclovias e ciclofaixas. Eu ando de ônibus, de bicicleta e de carro e simplesmente não vejo isso. Onde estão as ciclovias? Algum dia a antiga ciclovia do Canal Belém será releita?
15º Audiência Pública - Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
No momento o IPPUC, juntamente com a Secretaria Municipal de Trânsito - SETRAN, a Secretaria Municipal de Obras Públicas - SMOP, e algumas regionais estão finalizando os procedimentos para a construção de algumas ciclorrotas na cidade. O conjunto de obras previstas deverá acrescer mais 11,3 km de novas infraestruturas. Também estão previstas para realização de projetos cerca de 130 km de projetos que poderão ser implantados até junho de 2016.
Infelizmente, não se inclui, pelo menos para o próximos dois anos a recuperação da Cicloviado Canal Belém na sua porço sul.
IPPUC
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000126/2015
Cod: 594 Nome: Ricardo Mesquita Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
O código de trânsito brasileiro define calçada como parte da via, logo é bem público.
A constituição federal determina que a construção e manutenção de bens públicos são atribuíções dos estados, municípios e união.
Logo e ilegal e inconstitucional a responsabilização quanto à construção e manutenção das calçadas para os proprietários dos imóveis.
Existem recursos municipais, estaduais, federais e internacionais, até a fundo perdido para investimento em mobilidade e acessibilidade principalmente, qual a postura do executivo municipal a esse respeito.
Audiência Pública Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. Neste sentido, o Plano Diretor não estabelece obrigações ou prazos de execução de obras em vias públicas, as quais deverão ocorrer com o aplicação de legislação específica e de Leis Orçamentárias Anuais.
Informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes gerais sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Com relação a execução de calçadas mediante ações públicas, informamos que existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas. A primeira fase do Plan Cal prevê a instalação de novos calçadões na cidade, sendo um em cada uma das nove Regionais existentes e outro no Tatuquara, que irá abrigar a décima regional de Curitiba. Com isso, a Prefeitura Municipal de Curitiba deverá investir em novas centralidades, estimulando o encontro e humanizando espaços públicos distantes do centro da cidade. O referido plano também prevê a implantação calçadas seguras e bem iluminadas no entorno de escolas públicas, locais onde há um grande fluxo diário de pessoas.
Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 593 Nome: José Leandr Lemos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Em relação a questão de mobilidade urbana, vários sentidos de vias estão sendo mudados no bairro, porém sem uma consulta prévia a moradores e comerciantes, outro detalhe é que as ruas recebem pavimento asfáltico novo porém onde ficam os direitos dos pedestres pois ciclovias não estão sendo feitas principalmente em locais próximos a escola.
15º Audiência Pública - Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000103/2015
Cod: 592 Nome: Eleni M Ferreira Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Venho agradecer a instalação do sinaleiro no cruzamento das ruas: Salvador Ferrante com Tenente Francisco Ferreira Souza.
Há muito tempo esperado nós moradores da região, tendo em vista os vários acidentes ocorridos neste cruzamento.
Obrigada.
Audiência Pública Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
Sra. Eleni
Vimos por meio deste, informar-lhe que recebemos o respectivo agradecimento e que a Administração Pública, por meio dos Gestores Públicos trabalha obedecendo a lei de Diretrizes Orçamentárias fundamentada em Normas.
Cod: 589 Nome: Cirlei Colercius Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Transporte público: não temos qualidade no transporte porque as empresas fazem economia para dobrarem seus lucros. Todos os passageiros não só idosos tem direito de serem transportados sentados com cinto de segurança, os passageiros na hora de pico vão empilhados como animais.
15º Audiência Pública - Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 27/02/2015 Número de Protocolo : 70-000222/2015
Cod: 588 Nome: Aura I Silva Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
A ciclovia da rua Danilo P. Scheiner até rua Eduardo Pinto da Rocha.
Precisamos urgente desta ciclovia, pois temos um fluxo de carros muito grande nesta rua (Danilo P. Scheiner).
Obrigado Aura
Audiência Pública Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
Em verdade, trata-se de pedido de construção de passeio de pedestre. Não existe ciclovia naquela via no trecho citado. No entanto, a via constitui uma das diretrizes para recebimento de infraestrutura cicloviária futura. Não podemos adianatar quando seria isto realizado dada a existência de outras prioridades cicloviárias definidas pelo Cicloviário de Curitiba, já há algum tempo sendo planejado e projetado.
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000126/2015
Cod: 584 Nome: Sergio Jose Maluf Torres Profissão: publicitário e jornalista Segmento: Outros
Contribuição:
1) abrir para o tráfego de veículos ruas fechadas ou estreitadas para interesses particulares, em bairros como o Batel, Cristo Rei, Cabral, Champagnat, Hugo Lange e Jardim Social. Como contrapartida, fechar para o tráfego de veículos e tornar exclusivas para pedestres ruas como a São Francisco e outras ruas centrais e periféricas com vocação para a vida comunitária e comércio de vizinhança.
2) normatizar a conservação das calçadas, obrigando proprietários que fogem aos padrões a nivelar pisos, eliminar degraus e obstáculos, não deixar cantos vivos em guias rebaixadas e multar pesadamente os infratores. Em caso de não obediência às normas, a Prefeitura executaria as obras e lançaria no IPTU do proprietário os custos correspondentes, com um demonstrativo detalhado das despesas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Com relação a execução de obras públicas, informamos que já existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas. A primeira fase do Plan Cal prevê a instalação de novos calçadões na cidade, sendo um em cada uma das nove Regionais existentes e outro no Tatuquara, que irá abrigar a décima regional de Curitiba. Com isso, a Prefeitura Municipal de Curitiba deverá investir em novas centralidades, estimulando o encontro e humanizando espaços públicos distantes do centro da cidade. O referido plano também prevê a implantação calçadas seguras e bem iluminadas no entorno de escolas públicas, locais onde há um grande fluxo diário de pessoas.
Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
A abertura de ruas estreitas ou sem saída ao tráfego requer estudos específicos, caso a caso, que considerem as características de uso/ocupação do solo instaladas, a potencialidade do eixo como ligação viária e de transporte, e se caracteriza como uma medida de engenharia tráfego, razão pela qual não é tema afeto ao Plano Diretor.
Cod: 578 Nome: Maria Izabel Schuh Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Solicitação melhoria na Rua Bom Jesus de Iguape.
Audiência Pública Regional Boqueirão - 13/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : R2BQ Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000084/2015
Cod: 570 Nome: MOBILIZA CURITIBA Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Reconhecer a calçada como um bem público, cuja manutenção deve ser de responsabilidade do Município.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Com relação a execução de obras públicas, informamos que já existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas. A primeira fase do Plan Cal prevê a instalação de novos calçadões na cidade, sendo um em cada uma das nove Regionais existentes e outro no Tatuquara, que irá abrigar a décima regional de Curitiba. Com isso, a Prefeitura Municipal de Curitiba deverá investir em novas centralidades, estimulando o encontro e humanizando espaços públicos distantes do centro da cidade. O referido plano também prevê a implantação calçadas seguras e bem iluminadas no entorno de escolas públicas, locais onde há um grande fluxo diário de pessoas.
Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 569 Nome: MOBILIZA CURITIBA Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Ampliar a integração do sistema de transporte com os demais munícipios da Região Metropolitana, e fomentar mecanismos intermunicipais de gestão urbana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor está abordando a política municipal de integração à Região Metropolitana no transporte público coletivo nos seguintes aspectos:
1. estabelecimento de critérios de planejamento e operação de forma integrada aos municípios da Região Metropolitana de Curitiba para que a RIT tenha amplitude metropolitana;
2. ampliação dos pontos de conexão da RIT;
3. articulação junto ao Governo Estadual e Municípios da Região Metropolitana de Curitiba para a conformação de meios institucionais adequados no planejamento, gerenciamento, operação e sustentabilidade dos serviços de transporte público coletivo de passageiros;
Cod: 568 Nome: MOBILIZA CURITIBA Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Disponibilizar estacionamento de bicicletas nos terminais de ônibus, e permitir o transporte de bicicletas dentro dos ônibus. Ofertar sistema público de bicicletas integrado à rede de transporte coletivo. Ofertar estacionamentos de veículos indivíduais nos terminais de ônibus e próximos aos pontos de ônibus ou estações-tubo, para possibilitar a integração entre o carro e o ônibus.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a necessidade de definição de uma política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros, a partir de pesquisas e estudos mais detalhados que comprovem a efetiva redução da quantidade de veículos em circulação em determinadas áreas da cidade. Portanto, foi incluída a promoção destes estudos que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Também foi incluída a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Também foi incluída uma nova seção que trata dos estacionamentos públicos e privados e que indica, dentre outras diretrizes, a adoção de regulamentos para sua construção e operação, a necessidade de aperfeiçoamento e modernização do sistema de rotatividade de vagas de estacionamento nas vias públicas, além de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal.
Cod: 565 Nome: MOBILIZA CURITIBA Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Criar um órgão de pesquisa municipal para definir critérios de custos e qualidade do transporte, para realizar exigências às empresas.
Estabelecer o controle social na gestão do transporte coletivo de Curitiba e Região metropolitana. com a participação do movimento sindical, popular e estudantil no Conselho Municipal de Transporte e no Conselho de Administração da URBS.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que:
A promoção de estudos e pesquisas para o planejamento integrado do desenvolvimento do Município de Curitiba já é uma das atribuições legais do IPPUC. Além de realizar as pesquisas, o IPPUC trabalha com a definição de indicadores de Mobilidade Urbana, dentre eles os de Transporte Público, mediante os quais são analisados os resultados das políticas municipais.
A Lei Municipal Nº 12.597/2008, que dispõe sobre a organização do sistema de transporte coletivo da cidade de Curitiba, estabelece que a URBS - Urbanização de Curitiba S.A. é o órgão responsável pela gestão do sistema. Compete à URBS a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Além de contratar as empresas operadoras, definir itinerários, determinar tipos e características dos veículos, controlar a quilometragem rodada e passageiros e fiscalizar os serviços, também é atribuição legal e contratual da URBS definir os critérios e o cálculo da tarifa.
O Conselho Municipal de Transporte e o Conselho de Administração da URBS são constituídos por legislação e regulamentos específicos e a sugestão quanto a participação popular nos mesmos demanda em alteração nos respetivos instrumentos legais que os instituíram.
Cod: 564 Nome: MOBILIZA CURITIBA Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Ao longo das vias lentas, ao lado das canaletas, instalar estruturas para a circulação de bicicletas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba será definida pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado. A necessidade de elaboração do referido plano foi incluída na revisão do Plano Diretor.
Por oportuno, esclarecemos que o tipo de infraestrutura cicloviária a ser instalada em determinado eixo viário é definido no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas do transporte coletivo.
Cod: 563 Nome: MOBILIZA CURITIBA Profissão: Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Instituir o bilhete único mensal e também os bilhetes de integração de duas horas, diario e semanal, permitindo o uso livre durante o período do bilhete, e combinado com incentivo para o uso do transporte coletivo, como descontos na compra de passagens.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008, compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A., a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização da integração temporal e aplicação de descontos na compra de bilhetes semanais/mensais são medidas que podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto devem avaliados pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Cod: 554 Nome: Luiz Geraldo Carmo Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- Dentre dos aspectos de menor impacto, maior economia e resultado, pergunto:
a) Porque não se usar o modelo do metrô de superfície sem abertura do subsolo;
b) Porquê não se utilizar de outras vias, além das atuais usadas pelos ônibus expresso como rota do metro.
Não podemos carregar o fardo de uma obra dispendiosa com duplo sentido (de vias dos expressos) e que vão desativar um modelo de sucesso mundial implantado em Curitiba.
Pensem no bem comum!
Audiência Pública Matriz - 12/11/2014.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade urbana, dentre outros.
No que se refere à mobilidade urbana, a Revisão do Plano Diretor aborda a política municipal do Transporte de Passageiros e, dentre outras, apresenta a diretriz específica: adoção de modais de transporte e tecnologias apropriadas de baixa, média e alta capacidade, de acordo com as necessidades de cada demanda. Dessa forma o Plano Diretor não define quando ou onde deve ser adotado o modal METRÔ. A definição pela utilização deste modal, mediante os estudos prévios de viabilidade técnica e econômica, com os relatórios ambientais e audiências públicas, é de competência da administração pública em exercício. Sendo assim, as respostas aos questionamentos apresentados deverão ser encaminhados à SEPLAD.
Cod: 551 Nome: Roberto Oliveira Souza Junior Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Não seria mais conveniente a PMC investir na realização calçadas pelo menos nos locais onde passam as linhas de ônibus do que em roçadas?
Percebo que em muitos locais não há calçada (sob alegação de que é competência do proprietário do imóvel) mas nestes mesmos lugares a PMC faz a roçada continuamente.
Não seria mais econômico para o município inverter esta lógica?
Audiência Pública Matriz - 12/11/2014
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000127/2015
Cod: 545 Nome: Edson Oliveira Macedo Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Quando iniciará a conexão dos ônibus que não são integrados?
Audiência Pública Matriz - 12/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000085/2015
Cod: 543 Nome: Edson Oliveira Macedo Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Quando iniciará planos de arrumar as calçadas em bairros onde os proprietário não cuidam?
Audiência Pública Matriz - 12/11/2014
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000127/2015
Cod: 536 Nome: Barbara F Ramina Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Por que parou o trabalho do fechamento de algumas ruas no Parque Barigui?
Audiência Pública Matriz - 12/11/2014
Resposta:
Asunto tratado e respondido na audiência de 12/11/2014.
Foi realizada a reunião junto a SMMA após a audiência.
Cod: 535 Nome: Ezequiel Bibiano Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Projeto de desobstruição do canteiro central para o uso do ponto do ônibus sobre a Av. das Torres no mesmo trecho.
Agradeço a atenção.
Audiência Pública Matriz - 12/11/2014.
Resposta:
Em atenção à sugestão apresentada ao Plano Diretor, entendemos que o pedido trata das travessias de pedestres.
Os pontos estão locados de tal forma que os usuários possam e devam utilizar travessias sinalizadas.
URBS
02/03/2015
Encaminhado para : URBS Em : 28/01/2015 Número de Protocolo : 70-000086/2015
Cod: 534 Nome: Ezequiel Bibiano Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Também, se há projetos de reabertura de retorno entre a linha verde e rua Guabirotuba sobre a Av. das Torres.
Audiência Pública Matriz - 12/11/2014.
Resposta:
Quanto ao seu pedido, está prevista na Operação Urbana Linha Verde alocação de resursos através de venda de títulos de potencial construtivo para execução de trincheiras e viadutos. Entretanto, os volumosos recursos necessários para tal ainda não foram obtidos pela PMC.
IPPUC
25/02/2015.
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000125/2015
Cod: 531 Nome: Rodrigo Correa Pereira Profissão: contador Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta: Gradual adaptação dos ônibus biarticulados, transferindo as portas para o lado esquerdo, tais como os ligeirinhos. Isto permite que a estação-tubo fique localizada no centro da via, possibilitando que dois ônibus, em sentidos opostos, possam parar na mesma estação. Assim, ao invés de se instalar duas estações pequenas para cada sentido instala-se apenas uma, grande.
Vantagens: 1) Passageiros podem trocar de sentido sem ter que atravessar a rua (como acontece hoje na eufrásio correa). 2) Com estações maiores o ônibus pode abrir todas as portas em todas as paradas, facilitando e agilizando o embarque e desembarque. 3) Vias como av.Kennedy, Vitor f. do Amaral, Silva Jardim, NS. da Luz e Artur Bernardes, que possuem canteiro central, podem receber faixas exclusivas, como a Wenceslau Braz e Pioneiros, sem causar maiores transtornos para os demais motoristas que acessam residências ou desejam fazer conversões, problemas ocorridos hoje na faixa exclusiva da XV.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla instrumentos de promoção do transporte público coletivo, para melhorar a regularidade, confiabilidade e reduzir o tempo de viagem de seus usuários, tais como: definição de pistas ou faixas exclusivas para os ônibus, a utilização de tecnologias de monitoramento do trânsito/transporte (Sistema Integrado de Mobilidade) e de controle semafórico.
Informamos que já há estudos em desenvolvimento pelo IPPUC, em conjunto com a URBS, para a instalação de faixas exclusivas nos principais eixos onde circulam linhas troncais (Getúlio Vargas, Iguaçu) e outros eixos de transporte (Alferes Poli, Westphalen, João Negrão, Conselheiro Laurindo).
As sugestões quanto à forma de embarque/desembarque de passageiros dependem de avaliação da URBS e IPPUC, de estudos de viabilidade técnica, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não é um evento estabelecido pelo Plano Diretor.
Cod: 527 Nome: Renato P Scpak Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
- De maneira urgente manifesto a situação da Rua Francisco Max no Vista Alegre, pois nos horários de pico os automóveis andam com muita velocidade e quando eles vem pela R. Dario Garcia imediatamente a pista fica estreita e com desnível (ou seja a visibilidade é zero, perigoso para adultos e alunos) que voltam do colégio Bom Pastor.
- Na Rua Alípio Leduc dos Santos r. curta com +/- uns 500 mts ela é muito íngreme e para subir tem de ser com velocidade com o atual tipo de anti-pó que logo voltam os buracos torna-se muito perigoso.
Pedimos o (anti-pó melhorado) como tem acontecido em diversos bairros .
Audiência Pública Santa Felicidade - 11/11/2014.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 05/03/2015 Número de Protocolo : 70-000227/2015
Cod: 519 Nome: Edvaldo Sintra Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Revitalização da Manoel Ribas.
Audiência Pública Santa Felicidade - 11/11/2014
Resposta:
Informamos que está prevista para o ano de 2015 o início das obras, no trecho entre o contorno norte e o Cemitério de Santa Felicidade.
IPPUC
25/02/2015.
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000125/2015
Cod: 511 Nome: Celina Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Agradecimento - trincheira na Winston Churchill.
Plano Diretor -> Audiência -> Administrador Edgar Otto Haubert Jr. - Rua da Cidadania Nova Tatuquara.
Audiência Pública Pinheirinho - 10/11/2014
Resposta:
Agradecemos em nome da Prefeitura Municipal de Curitiba
Cod: 508 Nome: José Roque Gregorovicz Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Conclusão da Av. que liga o trevo da Av. Jovenilson Augusto de Oliveira, pois esta deveria com a Av. Roberto Osório de Almeida na CIC, com uma passagem sobre a linha férrea por uma trincheira que deveria ser em parceria com a ALL (América Latina Logística) pois através da Av. Roberto Osório de Almeida ligaria a BR116 e Rodovia d Xisto.
Audiência Pública do Pinheirinho - 11/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : R8PN Em : 02/02/2015 Número de Protocolo : 70-000183/2015
Cod: 507 Nome: José Roque Gregorovicz Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Eixo viário do Tatuquara.
Já foi feito do portão até o trevo da Av Jovenilson Augusto de Oliveira e deveria ser dado a continuidade até o Caximba onde iria ligar a uma rodovia que liga Fazenda Rio Grande a um grande eixo viário entre Curitiba/Fazenda e Araucária.
Audiência Pública do Pinheirinho - 11/11/2014
Resposta:
Agradecemos a sua contribuição e informamos que está sendo considerada no processo de revisão do Plano Diretor a necessidade de novos eixos viários principais e de ligação metropolitana para a estruturação da região Sul da cidade. Neste sentido, a 3ª etapa do Eixo de Integração permanece como eixo viário a ser estruturado assim como a Rua Delegado Bruno de Almeida.
O Plano Diretor não estabelece prazos para a execução das diretrizes estabelecidas. Portanto, a informação quanto a implantação da 3ª etapa do Eixo de Integração deverá ser solicitada à Secretaria Municipal de Planejamento.
Cod: 505 Nome: José Domingues Santos Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
A previsão de parceria para malhas asfáltica e calçada sem bitributação.
Audiência Pública do Pinheirinho - 11/11/2014
Resposta:
Agradecemos . Sua proposta será cadastrada para futuras discussões.
IPPUC
25/02/2015
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000125/2015
Cod: 497 Nome: Eliovane Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Transporte. urbana.
Pensando no futuro como ficara a conexão do Rio Bonito com metrô?
Audiência Pública do Pinheirinho - 11/11/2014
Resposta:
Agradecemos a sua contribuição e informamos que estão sendo considerados no processo de revisão do Plano Diretor:
1. A avaliação quanto a necessidade de novos eixos de estruturação urbana considerando uso/ocupação (com maior densidade de população), sistema viário e transporte coletivo (em canaletas ou faixas exclusivas), bem como sua integração com sistemas de transporte de alta capacidade (metrô ou outro modal que venha a ser implantado em qualquer dos eixos estruturantes já existentes);
2. A avaliação quanto a necessidade e viabilidade de novos eixos de transporte que deverão ser estruturados para possibilitar a conexão de linhas de ônibus aos eixos de transporte de alta capacidade. Este é o caso da região do Rio Bonito e de várias outras regiões do Sul da cidade cuja população é atendida por linhas alimentadoras ou interbairros que integram nos terminais do Pinheirinho, Capão Raso, Portão e Fazendinha.
Esclarecemos que a redefinição de trajetos das linhas de ônibus (convencionais, alimentadoras e interbairros) e/ou criação de novas linhas em função do sistema de alta capacidade-metrô são questões operacionais e por este motivo não são tratadas no Plano Diretor.
Cod: 493 Nome: José Luiz Gonçalo Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Sobre o meio fio na Rua José Luiz Garatini que foi pedido na loa do Capão Raso que foi pedido.
Audiência Pública Pinheirinho - 10/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : R8PN Em : 02/02/2015 Número de Protocolo : 70-000184/2015
Cod: 492 Nome: Célio Borba Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria de saber quando se dará início a construção do terminal do Tatuquara.
Obra esperada pela população dos bairros Tatuquara, Caxiimba e Campo Santana?
Audiência Pública Pinheirinho - 10/11/2014
Resposta:
Encaminhado para : SGM Em : 05/03/2015 Número de Protocolo : 70-000226/2015
Cod: 490 Nome: Antonio Negrao Profissão: Comerciante Segmento: Outros
Contribuição:
Recapeamento da rua Delegado Bruno de Almeida. Falta infra-estrutura na Caximba, agua, luz.
Resposta:
Informamos que a revitalização da via consta no Plano de Gestão da malha Viária. Entretanto, não existe previsão orçamentária para execução.
Estão sendo buscados recursos para tal.
IPPUC
25/02/2015.
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000125/2015
Cod: 489 Nome: Daniel Simeoni de Oliveira Profissão: Engenheiro Agrônomo Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Projetar para implantação futura, vias rápidas ligando a Avenida MarechalFloriano Peixoto até a BR-277, no trecho compreendido da divisa com o município de São José dos Pinhais até a Linha Verde.
A distância entre uma via e a próxima fazendo estas ligações, precisariam ser de no máximo 2 (dois) quilômetros. O fato é que hoje a única via realmente rápida e com acesso direto neste trecho, é a Linha Verde, os demais acessos envolvem várias vias, várias conexões e passagens por ruas sem asfalto (só com anti pó), sem sinalização de como chegar até o destino (BR-277 ou Avenida Marechal Floriano).
Resposta:
Agradecemos a sua contribuição.
Estão sendo considerados no processo de revisão do Plano Diretor:
1. A avaliação quanto a necessidade de novos eixos de estruturação urbana considerando uso/ocupação, sistema viário e transporte coletivo em toda a cidade;
3. A avaliação quanto a necessidade e viabilidade de novos eixos viários conectando as regiões do Hauer/Boqueirão ao Cajuru.
Cod: 488 Nome: Helizandra Santos Profissão: odontologa Segmento: Empresários
Contribuição:
Termino da ciclovia do viaduto da marechal Floriano ate a utfpr.e realização vias calmas na avenida republica argentina, av João Gualberto, av padre Anchieta.
Resposta:
Quanto ao término da ciclovia da Mal. Floriano até a UFPR informamos que já existe uma conexão, através da Rua Aluízio Finzeto, cuja recuperação e ampliação da largura da ciclovia se encontra dentro do pacote de solicitações encaminhado ao Ministério das Cidades no mes dejaneiro de 2015.
Sobre a Via Calma da Av. João Gualberto, ela se encontra na programação do Governo para realização ainda neste ano de 2015.
Sobre a Via Calma da Av. Padre Anchieta ela faz parte do pacote de investimento encaminhado a Caixa Econômica Federal, dentro do Pac da Mobilidade, mas a sua previsão de implantação será apenas para início do segundo semestre de 2016.
IPPUC
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000126/2015
Cod: 486 Nome: Daniel Simeoni de Oliveira Profissão: Engenheiro Agrônomo Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Projetar e reservar espaço no solo, para futura construção de viadutos, passarelas e trincheiras (conforme necessidade levantada em um futuro Projeto de Engenharia de tráfego), na Avenida Prefeito Lothário Meissner, frente para o Jardim Botânico (local onde há o semáforo de retorno, em frente ao portão do Câmpus Botânico da UFPR, próximo ao tubo do ligeirinho), possibilitando a eliminação do semáforo presente neste local.
Esta obra possibilitará resolver o grave problema de trânsito no local nos horários mais movimentados, onde causa grande congestionamento na BR-277 sentido Curitiba pela manhã (das 7:00 às 9:00 horas) e grande congestionamento na Avenida Prefeito Omar Sabbag sentido a BR-277 no final da tarde (das16:00 às 19:00 horas).
Resposta:
O Poder Executivo Municipal, por intermédio da Secretaria de Urbanismo, mantém os cadastros de diretrizes de arruamento e dos projetos de rua onde estão indicados as novas larguras das caixas de rua e os novos alinhamentos prediais para eixos viários e obras de arte especiais (viadutos, trincheiras, túneis, passarelas, entre outros) de relevância para a mobilidade urbana de Curitiba. O novo alinhamento predial, ou atingimento, deverá ser obedecido pelos proprietários dos imóveis confrontantes quando da construção de edificações com alvarás emitidos pela Municipalidade. Esta reserva de área acontece na medida em que o IPPUC realiza os estudos e avalia os impactos na região de abrangência. Após as avaliações e devidas aprovações, os estudos são encaminhados à SMU para o cadastramento. Importante observar que mesmo após o cadastramento, a implantação obra de engenharia depende ainda da prévia desapropriação da área atingida com a devida indenização aos proprietários.
Além desta condição, a execução de obras de alargamento depende de outros estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual a localização das áreas de reserva para melhorias no sistema viário da cidade não é especificada no Plano Diretor.
Com o objetivo de validar as ações da Municipalidade relacionadas à futura implantação de obras de engenharia viária que atingem lotes de propriedade privada conforme os estudos e projetos cadastrados, a Revisão do Plano Diretor contempla diretriz sobre a garantia da reserva das áreas de lotes atingidos por diretrizes de arruamento ou por novo alinhamento predial possibilitando a transferência não onerosa do domínio ao Município mediante a aplicação de instrumentos legais, como parcelamento do solo, transferência de potencial construtivo e outorga onerosa do direito de construir.
Cod: 485 Nome: Daniel Simeoni de Oliveira Profissão: Engenheiro Agrônomo Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Acrescentar no Plano Diretor, a exigência de implantação de calçadas sobre a área do passeio, em todos os imóveis localizados dentro do perímetro urbano do município, em vias asfaltadas e em vias com -anti pó-, seguindo modelos aprovados e indicados pela Prefeitura, não permitindo a construção utilizando paralelopípedos.
Os imóveis que não implantarem, a Prefeitura contratará uma Empresa para fazer o serviço, repassando os custos aos(as) detentores(as) dos imóveis, acrescidos das despesas administrativas da Prefeitura.
JUSTIFICATIVA: Existe a necessidade em vias asfaltadas e com -anti pó-, da existência de locais para o trânsito de pedestres. Em vias asfaltadas ou com -anti pó-, o fluxo de veículos ocorre em maior velocidade, a maioria das vias são estreitas e não permitem o trânsito de pedestres sobre o leito das vias. É muito mais cômodo e seguro que os pedestres caminhem na área do passeio, que deve existir as calçadas, construídas seguindo um padrão indicado pela Prefeitura, sem obstáculos ou ressaltos que atrapalhem o fluxo de pedestres.
Quanto ao paralelopípedo, deve-se eliminar sua utilização pelo fato das calçadas ficarem irregulares, desuniformes e com pontas, causando avarias em calçados dos pedestres. No centro tem muitas calçadas construídas com este material, e causa realmente danos nas pontas de sapatos sociais que tem o bico fino, além de que pode causar até acidentes com as pontas irregulares.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a legislação municipal em vigor sobre as calçadas já estabelece que a construção e manutenção de calçadas é obrigação dos proprietários de imóveis nas ruas providas de pavimentação (tanto definitiva-asfalto como alternativa-antipó). Também já estabelece os tipos de materiais de construção que podem ser utilizados, e o paralelepípedo não é mais permitido como material de revestimento da faixa de circulação.
Informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes gerais sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres; a elaboração do Plano de Pedestrianização e Calçadas. Com relação a execução de calçadas mediante ações públicas, informamos que existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas.
A manutenção de calçadas, por legislação específica, é atribuição dos proprietários dos imóveis. A revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 482 Nome: Daniel Simeoni de Oliveira Profissão: Engenheiro Agrônomo Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Projetar e reservar espaço para implantação futura e escalonada nas principais vias de ligação bairros-centro, bairros-bairros e vias de ligação com as cidades vizinhas da região metropolitana, ciclo faixas para uso por ciclistas, em sentido único, com no mínimo 1,20 metros de largura, localizadas sobre a faixa de rolamento das vias, de preferência ao lado dos canteiros centrais nas avenidas duplas ou no lado esquerdo em vias sem canteiro central.
A bicicleta para ser utilizada como veículo de transporte em substituição ao veículo automotor, deve ser utilizada com toda segurança, em faixa exclusiva (sem compartilhamento com pedestres), sobre a faixa de rolamento das vias, permitindo o deslocamento rápido em velocidade.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla:
Desenvolvimento de programas e campanhas educativas objetivando a conscientização quanto ao uso racional dos modais de transporte, a integração intermodal e o compartilhamento do espaço público;
Desenvolvimento de programas e campanhas educativas objetivando o incentivo a utilização do modal bicicleta;
Circulação não motorizada (ciclistas): desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal, planejamento da rede de estrutura cicloviária segundo critérios de segurança de circulação e a implantação de bicicletas compartilhadas integrado à rede de transporte coletivo.
Além das diretrizes específicas, foram incluídos na seção os Princípios que deverão nortear a elaboração do Plano Cicloviário, dentre eles a integração metropolitana e com o sistema de transporte público coletivo (em terminais e outros pontos de conexão da RIT).
O Plano Cicloviário indicará a tipologia de infraestrutura de circulação e de apoio (paraciclos e bicicletários), a localização (no sistema viário e outros espaços públicos tais como parques e praças) e as prioridades de implantação, conforme o conteúdo mínimo indicado no Plano Diretor.
Cod: 481 Nome: Daniel Simeoni de Oliveira Profissão: Engenheiro Agrônomo Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Projetar e reservar espaço no solo, para futura construção de um túnel no subsolo, ligando a Rua Alberto Twardowski até a Rua Engenheiro Ostoja Roguski, no bairro Jardim Botanico, possibilitando a retirada do semáforo no cruzamento destas ruas com a Avenida Prefeito Lothário Meissner.
Esta obra possibilitará alinhar as Ruas Alberto Twardowski e Engenheiro Ostoja Roguski, além de resolver o grave problema de trânsito no local nos horários mais movimentados, onde causa grande congestionamento na BR-277 sentido Curitiba pela manhã (das 7:00 às 9:00 horas) e grande congestionamento na Avenida Prefeito Omar Sabbag sentido a BR-277 no final da tarde (das16:00 às 19:00 horas).
Resposta:
O Poder Executivo Municipal, por intermédio da Secretaria de Urbanismo, mantém os cadastros de diretrizes de arruamento e dos projetos de rua onde estão indicados as novas larguras das caixas de rua e os novos alinhamentos prediais para eixos viários e obras de arte especiais (viadutos, trincheiras, túneis, passarelas, entre outros) de relevância para a mobilidade urbana de Curitiba. O novo alinhamento predial, ou atingimento, deverá ser obedecido pelos proprietários dos imóveis confrontantes quando da construção de edificações com alvarás emitidos pela Municipalidade. Esta reserva de área acontece na medida em que o IPPUC realiza os estudos e avalia os impactos na região de abrangência. Após as avaliações e devidas aprovações, os estudos são encaminhados à SMU para o cadastramento. Importante observar que mesmo após o cadastramento, a implantação obra de engenharia depende ainda da prévia desapropriação da área atingida com a devida indenização aos proprietários.
Além desta condição, a execução de obras de alargamento depende de outros estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual a localização das áreas de reserva para melhorias no sistema viário da cidade não é especificada no Plano Diretor.
Com o objetivo de validar as ações da Municipalidade relacionadas à futura implantação de obras de engenharia viária que atingem lotes de propriedade privada conforme os estudos e projetos cadastrados, a Revisão do Plano Diretor contempla diretriz sobre a garantia da reserva das áreas de lotes atingidos por diretrizes de arruamento ou por novo alinhamento predial possibilitando a transferência não onerosa do domínio ao Município mediante a aplicação de instrumentos legais, como parcelamento do solo, transferência de potencial construtivo e outorga onerosa do direito de construir.
Cod: 478 Nome: FERNANDO HENRIQUE NEVES Profissão: ARQUITETO E URBANISTA Segmento: Outros
Contribuição:
O plano do Contorno Ferroviário em Curitiba é antigo. Em 2009 o Ministro de Transporte, Alfredo Nascimento, aprovou o projeto de Plano Diretor Multimodal de Curitiba. O projeto havia sido elaborado pelo IPPUC em conjunto com DNIT e previa a desativação do ramal ferroviário ao longo de Curitiba através de um contorno Leste-Oeste e outro Norte-Sul. No entanto, o projeto não foi viabilizado devido entraves no licenciamento ambiental da obra.
Em 2011 a prefeitura pede a retomada do estudo para desvio da linha ferroviária. A prefeitura e o IPPUC reconhecem o potencial da área para aplicação de sistemas multimodais que poderiam se integrar como ciclovias, canaletas de ônibus ou VLT.
-O ganho para as cidades seria múltiplo, tanto do ponto de vista da multimodalidade de transporte, como também do ponto de vista ambiental, com a diminuição da poluição sonora e a possibilidade da implantação de um parque com funções de drenagem, circulação e integração com a população-, avalia o presidente do IPPUC gestão 2011.
Em 2013 é anunciado que o escritório de Jaime Lerner estaria desenvolvendo um novo projeto mantendo o traçado da linha férrea e compatibilizando-o com a execução de vias para o VLP (Veículo Leve sobre Pneus). Ou seja, o transporte de carga ,através da ferrovia, continuaria cortando a cidade de Curitiba e trazendo transtornos para os moradores do entorno, como poluição sonora, acidentes, áreas degradadas, segregação espacial da malha urbana, entre outros. Os transtornos para os moradores do entorno são tantos que já existe uma ação civil pública contra a ALL e a prefeitura desde 2000.
Decorrido todos estes esforços, entre outros como audiências públicas e reuniões entre Associação de Bairros, nada mudou com relação à ferrovia atravessando a cidade de Curitiba. O potencial desta área é enorme e já reconhecido pelo IPPUC, no entanto cabe um esforço dos técnicos, dos políticos e dos cidadãos para viabilizar projetos de melhoria com relação a este assunto. Assim, as propostas com relação ao assunto devem ser tratadas com mais efetividade pela gestão pública municipal.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Governo Federal, por meio do DNIT está elaborando o estudo do Contorno Ferroviário e que o Município de Curitiba, por meio do IPPUC, já encaminhou colaborações ao referido departamento com propostas de traçado, conceitos de operação da linha turística e de carga, bem como de ocupação das áreas lindeiras e das faixas de domínio para os trechos em que se propõe a supressão de operação dos trens.
Em que pese que a utilização da faixa de domínio das linhas férreas para intervenções urbanísticas por parte do Município dependa de parceria com o Governo Federal, este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor e informamos que foi incluída uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
Cod: 477 Nome: Rinaldo de Andrade Pinto Profissão: Engenheiro Civil Segmento: Outros
Contribuição:
Estudo econômico do Metrô de Curitiba comparado com o sistema atual BRT (Pinheirinho - Sta. Cândida)
Será que Curitiba precisa mesmo já, de um Metro?
O trabalho contém 13 páginas incluindo gráficos e tabelas estudando três cenários:
1) BRT que resulta em um custo anual de R$ 170,32 milhões.
2) Metrô de Acordo com o 1° Edital que estima um custo anual de R$ 425,18 milhões.
3) Metrô de Acordo com o 2° Edital que estima um custo anual de R$ 425,18 milhões.
Acreditamos que será de vosso interesse conhecer o estudo em sua integra o que resultará em grandes benefícios aos cofres públicos. Estamos a vossa inteira disposição para enviar o trabalho em sua integra.
Atenciosamente
Seguem alguns tópicos abordados para vosso conhecimento do teor da discursarão:
O TCE-PR embargou a concorrência do metrô de Curitiba...
O Projeto do Metrô é valido porque conseguiu o feito de se obter do Governo Federal uma verba de R$ 1,8 bilhões a Fundo Perdido.
Em contrapartida tal como foi concebido, apresenta sérios problemas cujos principais são:
1 ) Finalidade: Substituir as duas principais linhas de BRT...
estão funcionando perfeitamente bem, atendendo a demanda nas horas de pico, com uma margem de capacidade para dobrar a demanda atual, a um custo de investimento em torno de R$ 0,50 bilhões, ou seja, 10% do custo do metrô que é R$ 4,7 Bilhões...
De acordo com informações da Gazeta do Povo (29/Out./2014) -Curitiba vai testar o ônibus biarticulado elétrico hibrido-. Acreditamos que se o BRT for elevado nos pontos centrais mais congestionados teremos o que seria o -Metro Elevado sobre Pneus- uma alternativa eficiente para atender a demanda das citadas linhas de BRT- Pinheirinho- Rui Barbosa - S. Cândida até o ano 2050 a um custo tarifário cerca de um terço do Metro Subterrâneo, como iremos demonstrar matematicamente...
2 ) O Metrô não atende a Praça Rui Barbosa, centro geométrico de integração física e social do transporte de Curitiba, tendo em vista que a Estação Oswaldo Cruz, que é a mais próxima, fica a cerca de 850 m da Praça Rui Barbosa...
O Projeto Metrô Curitibano, tem também sérios problemas econômicos tais como:
1. Em primeiro lugar não foi apresentada uma planilha CAPEX de quantidades e custos. O custo de investimento...
2. A demanda prevista no contrato esta superestimada... A demanda inicial prevista pelo Consórcio Triunfo para o ano 5 ( 2018)-início da operação do Metrô = 83.351.565 (P.Viaj. /ano equivalente a 268.000 P. Viaj./dia) está razoavelmente compatível com a que ocorre hoje, em 2014 nas linhas BRT Santa Cândida - Capão Raso, Praça Rui Barbosa - Pinheirinho = 214.800 passageiros viajantes por dia útil que admitindo uma taxa de crescimento de 1,057 ao ano corresponde a 268.000 passageiros por dia em 2018 . Porém no ano seguinte 2019 a demanda estimada no projeto Metrô sobe espantosamente para 409.358 P. Viajantes por dia , um crescimento absurdo de 52,74% em um único ano, enquanto a população de Curitiba está crescendo em uma taxa anual de 0,76% ao ano e a população da Região Metropolitana cresce 0,937% ao ano...
Haverá necessidade de contrair empréstimos da ordem de R$ 700 milhões tanto pela Prefeitura como pelo Estado do Paraná. Supondo uma taxa de amortização de 6% a. a. -um tempo de carência de 4 anos e 20 anos de tempo de amortização, teremos...
R$ 154 000 000,00 por ano para Prefeitura pagar ao BNDES
R$ 154 000 000,00 por ano para o Estado do Paraná pagar ao BNDES,Durante 20 anos...
Temos também um interessante trabalho feito por estudantes de Engenharia e Arquitetura da PUC em Sketchup, mostrando como ficariam os elevados sugeridos sobre a Praça Rui Barbosa, Alferes Poli, Sete de Setembro bem como seriam as estações elevadas e os terminais elevados do Portão e Capão Raso. Creio que valerá a pena conhecer. Enviamos uma cópia destes ao exmo Prefeito Gustavo Fruet. A inteira disposição. Cordiais Saudações
Encaminhado para : SEPLAD Em : 08/01/2015 Número de Protocolo : 70-000538/2014
Cod: 475 Nome: ARILDO AGOSTINHO RUBEL Profissão: aposentado Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
1-consertar as 979 lombadas da cidade, de modo a ficarem similares à lombada padrão bem construida situada à Rua Minas Gerais proximo à esquina com Rua Alagoas, bairro Guaira
2-consertar as calçadas/passeios
3-se um morador plantou uma arvore em seu quintal, que possa cortar quando quiser
4-parceria de Prefeitura e Sanepar para reduzir mau cheiro galerias centro da cidade
5-redução taxa de ISS de autonomos e profissionais liberais, tendo a alternativa de pagamento proporcional aos meses de atividade no caso de projeto/obra construção civil (um serviço que dura 5 meses, pagará 5/12 da taxa anual)
Resposta:
Encaminhado para : SMMA Em : 26/01/2015 Número de Protocolo : 70-000087/2015
Cod: 470 Nome: Carlos Henrique Peixe Profissão: Técnico Judiciário Federal Segmento: Poder Público
Contribuição:
Com a constante evidência da dificuldade de mobilidade na cidade de Curitiba e em outros centros do Brasil, PROPONHO A INSTALAÇÃO IMPRESCINDÍVEL PARA OS PRÓXIMOS ANOS DE UMA ESTAÇÃO CENTRAL DE METRÔ QUE INTERLIGARÁ AS FUTURAS LINHAS METROVIÁRIAS DA CIDADE E FERROVIÁRIAS ESTADUAIS E INTERESTADUAIS (TREM DE PASSAGEIROS). Para isso proponho que o futuro terreno onde está situado o ESTÁDIO DURIVAL DE BRITTO como a melhor localização possível para esse fim, já que está em andamento um Acordo entre a União e a Prefeitura de Curitiba, com o repasse do patrimônio da União para o Município para o pagamento de dívidas, sendo a melhor estratégia para a utilização do local e não apenas ser utilizado como repartição pública como planejamentos recentes. Vejo isso como ponto crucial para o desenvolvimento da cidade, já que é necessário um espaço amplo para uma estação central e, ainda, realizaria a conexão com a rodoviária de Curitiba, facilitando o trânsito de passageiros que querem se deslocar para outras cidades. Assim a Estação Central ao lado da atual rodoferroviária seria utilizada como transporte ferroviário (ampliação) e metroviário. Ademais, ressalta-se que houve um aumento exponencial nos últimos anos no número de passageiros que se deslocam de Curitiba para outras cidades com constantes congestionamentos em rodovias. Nesse sentido, para facilitar a locomoção de pessoas e negócios entre as regiões que interligam a capital é imprescindível pensar para os próximos 10 anos e, ainda, para as próximas décadas A INTERLIGAÇÃO DA CIDADE COM O TRANSPORTE FERROVIÁRIO ESTADUAL E INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS, projeto a ser realizado em parceria com o Governo Federal e Estadual.
Exemplos de interligação: Curitiba - Paranaguá - Araquari (SC):
Está sendo noticiado o projeto em fase final de elaboração da FERROVIA LITORÂNEA que ligará os portos de Imbituba em Santa Catarina, passando por Araquari, terminando em Paranaguá e com grande possibilidade de ser usado como transporte de cargas e passageiros, para aliviar o transporte na BR 101. Ainda, há o projeto da nova ferrovia Paranaguá-Curitiba organizado pela ANTT, a qual poderia ser utilizada como transporte de cargas e passageiros nos moldes da Ferrovia Litorânea. Desse modo, as futuras linhas de metrô para as próximas décadas poderiam ser compartilhadas com as futuras linhas ferroviárias estaduais e interestaduais visando a chegada ao centro de Curitiba, com a sua interligação em uma Futura Estação Central, instalada no terreno onde encontra-se o Estádio Durival de Britto (Estação semelhante é a Gare de Lyon em Paris a qual reúne o transporte metroviário e de trens de passageiros) Ainda, serviria como conexão para a rodoviária da cidade, com acesso aos ônibus estaduais e interestaduais. (Futura linha Metrô Marechal Floriano ou Avenida das Torres interligando o Centro ao Sul da cidade e dali até a Ferrovia que ligará Paranaguá a Engenheiro Bley na Lapa). Dessa forma o metrô iria até o sul da cidade, mas o trem de passageiros poderia utilizar os mesmos trilhos do metrô para se locomover do centro de Curitiba ao sul da cidade e dali se conectar com os trilhos da ferrovia Paranaguá-Engenheiro Bley. Mesmo método de compartilhamento de trilhos por metrô e trem de passageiros é utilizado em alguns países.
Portanto, é extremamente necessário pensar no planejamento metroviário e ferroviário na cidade de Curitiba, com a sua interligação a outros polos de desenvolvimento, gerando eficiência econômica, melhoria da mobilidade urbana, estadual e interestadual com A ADOÇÃO DE UMA ESTAÇÃO CENTRAL METROVIÁRIA E FERROVIÁRIA DE TRENS DE PASSAGEIROS.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a implantação de uma estação central metroviária e ferroviária, independente dos locais sugeridos, depende de tratativas junto ao Governo Federal referentes a definição da política de transporte ferroviário de passageiros para Curitiba e Região Metropolitana, sendo que momento esta Administração não tem conhecimento da existência de estudos neste sentido. Além desta condição, é necessário o desenvolvimento de estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, estudos de localização e de circulação com simuladores de trânsito e transporte, bem como avaliação de impactos ambientais na região, para que a Administração Municipal pleiteie junto à Secretaria do Patrimônio da União as áreas sob sua tutela. Face o exposto, informamos que, no momento, não é possível estabelecer este tipo de ocorrência no Plano Diretor.
Cod: 451 Nome: ELAINE MARIA SOTTOMAIOR PEREIRA Profissão: MÉDICA Segmento: Outros
Contribuição:
FACILITARIA A VIDA DE MUITOS MOTORISTAS SE FOSSE COLOCADO UM SEMÁFORO QUE PUDESSE LIGAR A RUA LAMENHA LINS COM A RUA VISCONDE DO RIO BRANCO. ISSO IRIA DESAFOGAR A RUA BRIGADEIRO FRANCO EM DIREÇÃO AO CENTRO, E A MARECHAL FLORIANO PEIXOTO. SERIA MAIS UMA RUA DIRECIONANDO PARA O CENTRO.
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000401/2014
Cod: 450 Nome: Priscila Dizaroi Profissão: Analista comercial Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Bom dia a todos !!
gostaria de deixar minha contribuição quanto a bicicleta. Pedalo todos os dias para vir trabalhar do xaxim até o centro. Venho pela canaleta, porém essa passagem tem estado cada vez pior devido a liberação dos ligeirinhos na via, andam em alta velocidade e não tem nenhum respeito pelo ciclista, e vir pela via de carros é ainda pior visto que a via é mais estreita e a falta de respeito também é grande.
Precisamos de mais via calma na cidade, para que o ciclista possa se sentir seguro,é nítido o aumento de pessoas que pedalam, e essa tendência tende só a aumentar ... Porém precisamos de apoio e segurança ... A bike é a solução para muitos problemas que atualmente enfrentamos...
até uma campanha incentivando o pedal seria algo legal, de bike do xaxim ( minha casa) até o centro (Serviço) eu gasto cerca de 20 minutos, de ônibus gasto cerca de 40 entre esperar o ônibus, conseguir entrar e fazer a troca no terminal e chegar em casa ... além de dentro do ônibus você se sente uma sardinha na lata, enquanto de bike você esta livre, se exercitando e o mais importante um carro a menos na rua ...
Desde já obrigada ...
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado.
Esclarecemos que o tipo de infraestrutura cicloviária e seus detalhes construtivos, como materiais de revestimento e de sinalização, são definidos no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas e a circulação do transporte coletivo.
A Revisão do Plano Diretor também incluiu a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Cod: 449 Nome: RENATA K M ACOSTA Profissão: estudante Segmento: Estudantes
Contribuição:
Sugestão: retirar determinada porcentagem (ex.: 30%) das zonas destinadas ao -Estar- para a implementação de ciclofaixas exclusivas.
A medida é perfeitamente viável: o município de São Paulo tomou esta decisão e desde os últimos meses já vem implementando dezenas de quilômetros de novas ciclofaixas (e não meramente ciclovias ou ciclorotas, que não são tão adequadas ao uso diário das bicicletas) pelas ruas da cidade em espaços que antes eram destinados à chamada Zona Azul - equivalente ao nosso -Estar- (Estacionamento Regulamentado) (conferir, por exemplo: http://migre.me/lB19M). A medida mostra-se de fato muito eficiente e coerente com um planejamento urbano sustentável, em que meios de transporte não-motorizados (como as bicicletas) ganham preferência frente aos motorizados individuais (carros e motos). Vai de acordo, também, com as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Nº 12.587/12).
A implementação de ciclofaixas pelas ruas de Curitiba vêm ao encontro dos objetivos almejados com outras recentes mudanças urbanísticas que têm aqui ocorrido, a exemplo da Via Calma da Av. Sete de Setembro. Portanto, é essencial que a retirada de determinadas zonas de -Estar- para o uso exclusivo das bicicletas seja incluída no Plano Diretor Cicloviário do município e, também, no Plano Diretor que se revisa neste ano.
Conforme recente entrevista da própria Secretária Municipal de Trânsito de Curitiba, a capital paranaense irá parar em 5 anos se mudanças urgentes não ocorrerem (fonte: http://migre.me/lANE2). O papel do poder público em criar mecanismos para desestimular o uso dos carros e estimular o uso do transporte público e do transporte não-motorizado é essencial. Neste sentido, a sugestão aqui feita abarca estes dois objetivos e mostra-se perfeitamente executável, dependendo principalmente da vontade política da Prefeitura Municipal e do IPPUC. Curitiba se diz cidade inovadora em aspectos urbanos. Contudo, se desta vez não seguirmos o exemplo de São Paulo, ficaremos para trás em breve - literalmente parados.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado.
Esclarecemos que o tipo de infraestrutura cicloviária e seus detalhes construtivos, como materiais de revestimento e de sinalização, são definidos no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas e a circulação do transporte coletivo.
A Revisão do Plano Diretor também incluiu a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Cod: 448 Nome: Lucas Eduardo Allegretti Prates Profissão: Estudante Segmento: Estudantes
Contribuição:
Sugestão: retirar determinada porcentagem (ex.: 30%) das zonas destinadas ao -Estar- para a implementação de ciclofaixas exclusivas.
A medida é perfeitamente viável: o município de São Paulo tomou esta decisão e desde os últimos meses já vem implementando dezenas de quilômetros de novas ciclofaixas (e não meramente ciclovias ou ciclorotas, que não são tão adequadas ao uso diário das bicicletas) pelas ruas da cidade em espaços que antes eram destinados à chamada Zona Azul - equivalente ao nosso -Estar- (Estacionamento Regulamentado) (conferir, por exemplo: http://migre.me/lB19M). A medida mostra-se de fato muito eficiente e coerente com um planejamento urbano sustentável, em que meios de transporte não-motorizados (como as bicicletas) ganham preferência frente aos motorizados individuais (carros e motos). Vai de acordo, também, com as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Nº 12.587/12).
A implementação de ciclofaixas pelas ruas de Curitiba vêm ao encontro dos objetivos almejados com outras recentes mudanças urbanísticas que têm aqui ocorrido, a exemplo da Via Calma da Av. Sete de Setembro. Portanto, é essencial que a retirada de determinadas zonas de -Estar- para o uso exclusivo das bicicletas seja incluída no Plano Diretor Cicloviário do município e, também, no Plano Diretor que se revisa neste ano.
Conforme recente entrevista da própria Secretária Municipal de Trânsito de Curitiba, a capital paranaense irá parar em 5 anos se mudanças urgentes não ocorrerem (fonte: http://migre.me/lANE2). O papel do poder público em criar mecanismos para desestimular o uso dos carros e estimular o uso do transporte público e do transporte não-motorizado é essencial. Neste sentido, a sugestão aqui feita abarca estes dois objetivos e mostra-se perfeitamente executável, dependendo principalmente da vontade política da Prefeitura Municipal e do IPPUC. Curitiba se diz cidade inovadora em aspectos urbanos. Contudo, se desta vez não seguirmos o exemplo de São Paulo, ficaremos para trás em breve - literalmente parados.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado.
Esclarecemos que o tipo de infraestrutura cicloviária e seus detalhes construtivos, como materiais de revestimento e de sinalização, são definidos no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas e a circulação do transporte coletivo.
A Revisão do Plano Diretor também incluiu a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Cod: 447 Nome: Clayton Luis Guimaraes Profissão: Engenheiro Eletricista Segmento: Empresários
Contribuição:
A Fleety Mobilidade S.A. é uma empresa de base tecnológica (startup) que desenvolve tecnologias para integração de uma mobilidade urbana inteligente num viés econômico, social e sustentável, facilitando e promovendo a otimização dos recursos através do veículo compartilhado.
A Fleety Mobilidade S.A. formaliza suas intenções de cooperação para a Revisão do Plano Diretor de Curitiba, entregando, dentro da sua expertise, mecanismos para a validação do transporte compartilhado (car sharing) e implantando estratégias de inovação no que tange os desafios provenientes da mobilidade inteligente.
Sensibilizar o município quanto à realidade e necessidade da cultura colaborativa, do mapeamento de oportunidades, do mercado potencial e das tendências.
Instruir os pilares a respeito do valor do carro compartilhado, da inovação pertinente, além das entregas da metodologia de implantação, figurando a companhia como um dos agentes deste propósito.
Colocamo-nos a disposição para colaborar e apresentar esclarecimentos acerca da proposta.
Certo do endereçamento desta para os demais membros deste órgão, deixo meus agradecimentos.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a necessidade de definição de uma política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros, a partir de pesquisas e estudos mais detalhados que comprovem a efetiva redução da quantidade de veículos em circulação em determinadas áreas da cidade. Portanto, foi incluída a promoção destes estudos que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Cod: 444 Nome: José Hartl Filho Profissão: Fuyncionário público Segmento: Outros
Contribuição:
A Avenida Nossa Senhora da Luz carece de revitalização, na parte em que ela fica estreita e tem uma grande concentração de condomínios residenciais aí o trânsito fica complicado e inseguro a motoristas mas principalmente pedestres. A nos venho pedindo reforço de sinalização, faixa elevada para travessia de pedestre, redutor de velocidade. Um binário com a Rua Estados Unidos nesse trecho que não requer grandes investimentos pois somente mudaria o sentido de duas ruas. Nem sempre grandes investimentos são necessários para um ordenamento no trânsito, com boa vontade se resolve muito.
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000399/2014
Cod: 439 Nome: TEMISTOCLES NASCIMENTO Profissão: ANALISTA DE LICITAÇÕES Segmento: Empresários
Contribuição:
Deve-se dar uma atenção especial as calçadas calçadas do bairro sitio cercado em principal nas ruas são josé dos pinhais e rua izaque ferreira da cruz, pois estão praticamente intransitáveis, principalmente para cadeirantes e pessoas com carrinhos de bebe, a muitos buracos e deformações nas calçadas, e necessita urgentemente de manutenção.
Resposta:
Encaminhado para : SGM Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000400/2014
Cod: 438 Nome: ANDERSON PRESZNHUK Profissão: ENGENHEIRO CIVIL Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa
Contribuição:
SUGERE-SE QUE OS PADRÕES SUGERIDOS (E EXIGIDOS) PARA AS CALÇADAS SEJAM REVISTOS, PRIVILEGIANDO A UTILIZAÇÃO DE PISOS MONOLITICOS - COMO É O CASO DO JÁ ADOTADO PELA PRÓPRIA PREFEITURA MUNICIPAL, CONCRETO ALISADO COM JUNTA SERRADA. TAL FATO ALÉM DE PROPICIAR MELHORES CONDIÇÕES DE MOBILIDADE, TAMBÉM FACILITA QUE OS PRÓPRIOS PROFISSIONAIS DA OBRA EXECUTEM A PAVIMENTAÇÃO. OUTRA VANTAGEM É A POSSIBILIDADE DE REMOÇÃO EM PARTE (ENTRE JUNTAS), O QUE VIABILIZA A AÇÃO DO PRÓPRIO MUNICÍPIO E DE CONCESSIONÁRIAS NO CASO DE MANUTENÇÃO
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Cod: 428 Nome: Dalva N G Paese Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Painéis digitais ou não com relação de linhas e horários em todos os pontos de ônibus.
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000397/2014
Cod: 420 Nome: Dalva N G Paese Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
-Melhoria das calçadas/ padronização/ fiscalização /calçadas lisas (petit Pave somente na área histórica);
-Integração temporal da tarifa/ sistema de transporte;
-Maior integração com municípios da RMC - expansão e otimização da rede integrada de transporte;
-Substituição gradativa dos BRTS por VLTS (Veículos leves sobre trilhos) ou VLPS ( Veículos leves sobre pneus) rápidos/ menos poluentes e menos barulhentos.
-Sincronização dos sinaleiros da cidade;
-Melhoria do entorno dos terminais ( é perigoso para os motoristas e pedestres que circulam pelo terminal do Cabral, Rua dos Funcionários e vias rápidas);
-Especial atenção para o cruzamento da Rua dos Funcionários com Rua Deputado Joaquim José Pedrosa. (Aparentemente os sinaleiros não estão sincronizados);
-Ônibus limpos, por favor!;
-Ampliações das estações tubo, por vezes os passageiros não conseguem se deslocar até as portas de desembarque;
-Incorporação das vias férreas para transporte coletivo;
-Realização de pesquisa origem/destino para otimização do transporte coletivo;
-Plano cicloviário interligando toda malha.
-Possibilidade de entrar nos ônibus com bicicleta,
-Paraciclos seguros, com câmaras de segurança.
- Sistema de aluguel de bicicletas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Com relação ao Transporte Público Coletivo informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais. Caso haja interesse na obtenção de mais informações, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Também foram incluídas as diretrizes: adoção de modais de transporte e tecnologias apropriadas para baixa, média e alta capacidade, de acordo com as necessidades de cada demanda e a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Com relação a linha férrea, informamos que a utilização da faixa de domínio para intervenções urbanísticas por parte do Município depende de parceria com o Governo Federal, sendo que este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor com a inclusão de uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte.
Com o objetivo de orientar o processo de planejamento dos sistemas viário e de transporte foi incluída a diretriz de realização periódica de estudos e pesquisas, especialmente de Origem e Destino, para a identificação e monitoramento das características dos deslocamentos usuais da população e suas variações.
A Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Foi incluída diretriz para a promoção de estudos visando a definição de política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Melhorias na segurança de trânsito no entorno dos terminais de transporte, a limpeza dos ônibus e a ampliação da estações tubo são medidas operacionais, que dependem de projetos executivos e ações da SETRAN e URBS, órgãos municipais de trânsito e de gerenciamento do transporte, respectivamente, razão pela qual não são temas afetos ao Plano Diretor.
Cod: 416 Nome: George Guimarães de Moraes Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Estímulo à construção, manutenção e acessibilidade em calçadas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Com relação a execução de obras públicas, informamos que já existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas. A primeira fase do Plan Cal prevê a instalação de novos calçadões na cidade, sendo um em cada uma das nove Regionais existentes e outro no Tatuquara, que irá abrigar a décima regional de Curitiba. Com isso, a Prefeitura Municipal de Curitiba deverá investir em novas centralidades, estimulando o encontro e humanizando espaços públicos distantes do centro da cidade. O referido plano também prevê a implantação calçadas seguras e bem iluminadas no entorno de escolas públicas, locais onde há um grande fluxo diário de pessoas.
Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 415 Nome: George Guimarães de Moraes Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Reprogramação de semáforos, com favorecimento do transporte coletivo.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000396/2014
Cod: 411 Nome: Adalberto Prado Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
- Viabilizar um sistema viário que melhore o fluxo de trânsito na região da Rua Mateus Leme e Rua Nilo Peçanha ( Binário).
-Transferir a Ferrovia que corta toda a Região Norte para fora da cidade.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Governo Federal, por meio do DNIT está elaborando o estudo do Contorno Ferroviário e que o Município de Curitiba, por meio do IPPUC, já encaminhou colaborações ao referido departamento com propostas de traçado, conceitos de operação da linha turística e de carga, bem como de ocupação das áreas lindeiras e das faixas de domínio para os trechos em que se propõe a supressão de operação dos trens.
Em que pese que a utilização da faixa de domínio das linhas férreas para intervenções urbanísticas por parte do Município dependa de parceria com o Governo Federal, este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor e informamos que foi incluída uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
As ruas Mateus Leme e Nilo Peçanha são eixos viários já estruturados e devidamente hierarquizados perante o restante da malha viária da região. O binário proposto se caracteriza como a aplicação de um recurso de engenharia tráfego, razão pela qual não é tema afeto ao Plano Diretor e deverá ser abordado na Revisão do Plano Setorial de Mobilidade.
Cod: 407 Nome: Cesar Baron Profissão: Liderança Comunitária Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Utilizar as atuais linhas férreas para complementar o transporte coletivo sobre trilhos.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Governo Federal, por meio do DNIT está elaborando o estudo do Contorno Ferroviário e que o Município de Curitiba, por meio do IPPUC, já encaminhou colaborações ao referido departamento com propostas de traçado, conceitos de operação da linha turística e de carga, bem como de ocupação das áreas lindeiras e das faixas de domínio para os trechos em que se propõe a supressão de operação dos trens.
Em que pese que a utilização da faixa de domínio das linhas férreas para intervenções urbanísticas por parte do Município dependa de parceria com o Governo Federal, este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor e informamos que foi incluída uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
Cod: 404 Nome: Juarez Serenato Profissão: Liderança Comunitária Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Há anos a população dos bairros Abranches, Taboão e Pilarzinho pedem integração do transporte coletivo, por que não é feito?
Por que não implanta-se um projeto de descentralização com relação a comércio, hospitais, faculdades, colégios, etc.
Para evitar o fluxo de veículos para deslocamento?
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que:
A URBS já elaborou estudos para a integração do transporte na região do Pilarzinho a revisão do Plano Diretor mapeia a futura implantação deste ponto.
A hierarquia viária estabelecida por legislação de uso e ocupação do solo já permite a implantação e funcionamento de atividades de comércio e serviços nas vias setoriais e coletoras. A revisão do Plano Diretor mantem a diretriz de hierarquizar o sistema viário, considerando as extensões e os tipos de ligações promovidas pelas vias, estabelecendo as categorias e respectivos parâmetros de uso e ocupação do solo, de forma a propiciar o melhor deslocamento de pedestres e veículos.
Cod: 400 Nome: Ingrid Etges Zandomeneco Profissão: Arquiteta Urbanista Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Gostaria de sugerir acessibilidade nas calçadas e passeios, pois as pedras irregulares que hoje revestem estes espaços são perigosas até para um cidadão sem necessidades especiais.
E mais ciclovias.
Resposta:
Sua proposta será apreciada no âmbito do plano setorial em 2015
Cod: 399 Nome: Amilton Dremme Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Sugestão:
Plano para recuperação/ implantação/padronização de calçadas para se estimular o transporte a pé. Temos muitos deslocamentos de até 2 km que poderiam ser feitos a pé se tivéssemos calçadas boas e iluminadas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Com relação a execução de obras públicas, informamos que já existe o Plan Cal - Plano Estratégico de Calçadas. A primeira fase do Plan Cal prevê a instalação de novos calçadões na cidade, sendo um em cada uma das nove Regionais existentes e outro no Tatuquara, que irá abrigar a décima regional de Curitiba. Com isso, a Prefeitura Municipal de Curitiba deverá investir em novas centralidades, estimulando o encontro e humanizando espaços públicos distantes do centro da cidade. O referido plano também prevê a implantação calçadas seguras e bem iluminadas no entorno de escolas públicas, locais onde há um grande fluxo diário de pessoas.
Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras obras na medida em que sejam alocados recursos em Leis Orçamentárias.
Cod: 397 Nome: Ricardo Bufrem Riva Profissão: Engenheiro SMU Segmento: Poder Público
Contribuição:
- Transformar os entornos das vias férreas de Curitiba em "Zonas de Interesse Exclusivo Para Transporte Público".
Essas vias poderiam ser futuramente rebaixadas, a céu aberto para utilização de trens e ônibus.
- Abrir a Rua XV de Novembro ao trafego de veículos das 13:h de sábado às 7:h de segunda-feira. A pista poderia ser igual à da primeira quadra próxima à Praça.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Governo Federal, por meio do DNIT está elaborando o estudo do Contorno Ferroviário e que o Município de Curitiba, por meio do IPPUC, já encaminhou colaborações ao referido departamento com propostas de traçado, conceitos de operação da linha turística e de carga, bem como de ocupação das áreas lindeiras e das faixas de domínio para os trechos em que se propõe a supressão de operação dos trens.
Em que pese que a utilização da faixa de domínio das linhas férreas para intervenções urbanísticas por parte do Município dependa de parceria com o Governo Federal, este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor e informamos que foi incluída uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
Quanto a sugestão sobre a Rua XV de Novembro que trata de operação de trânsito, informamos que não é tema afeto ao Plano Diretor e deverá ser encaminhada à SETRAN.
Cod: 396 Nome: Kauana Nitzsche Profissão: Estudante Segmento: Estudantes
Contribuição:
A ciclofaixa da av marechal floriano peixoto sentido bairro muda várias vezes de lado,o que me deixa insegura como ciclista, uma vez que nem todos os motoristas possuem bom senso e respeito. Sugiro definir apenas um lado da pista.
Att,
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000398/2014
Cod: 388 Nome: Carlos Alberto Foti Profissão: Representante Segmento: Empresários
Contribuição:
Sugiro que sejan sincronizados os semáforos dos seguintes cruzamentos.
Mateus Leme com João Gava
Mateus Leme com Rubens Fleury da Rocha
Rodovia Curitiba Rio Branco com Carmelita Cavassin.
Estes 3 semáforos fazem parte praticamente de uma so avenida,as filas que se formam são imensas e desiguais com as ruas que atravessam os mesmos.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000395/2014
Cod: 387 Nome: Carlos Alberto Foti Profissão: Representante Segmento: Empresários
Contribuição:
Sugiro que seja estudado um projeto para instalar uma rotatória ou viaduto (trincheira não porque esta muito perto do parque e tem problemas de alagamento)nas esquinas da MATEUS LEME COM A JOÃO GAVA PARA AGILIZAR O TRANSITO NA REGIÃO.
Tamben a 100mts da João Gava ,na Mateus Leme sentido centro existe uma curva muito fechada na qual passa um carro por vez,nem falar quando passa um ônibus ou caminhão.Solicito que seja modificada a curva para agilizar o transito.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000394/2014
Cod: 385 Nome: Carlos Eduardo Vieira Profissão: Geografo Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Curitiba, precisa nos próximos anos dar um salto de qualidade no quesito mobilidade urbana, onde o poder público dever restringir a circulação de automóveis no centro, deve-se criar novas infra-estrutura da bicicleta, como ciclorotas, ciclofaixas, ciclovias por toda a cidade, afim de estimular hábitos saudáveis a população, trazendo benefícios a saúde humana. Além de articular com a gestão metropolitana, o rebaixamento da tarifa do transporte administrado pela URBS.
Resposta:
Cod: 382 Nome: Mirian de Azevedo Monteiro Profissão: aposentada Segmento: Outros
Contribuição:
O bairro Alto Boqueirão e adjacências (Osternak, Jardim Paranaense etc) necessita, com urgência, de um número maior de linhas de transporte. A população residente no entorno das ruas Eduardo Pinto da Rocha e Hida Amaral Visinoni está aumentando. As linhas de ônibus que ora circulam não contemplam satisfatoriamente os moradores. É um sacrifício ir até o Terminal Boqueirão para depois, sim, dirigir-se ao Município de São José dos Pinhais, quando o município é limítrofe ao Bairro! Desnecessário também ir ao mesmo Terminal para, após, seguir para o Centro da cidade.
Sendo assim, sugiro que as autoridades verdadeiramente ouçam o clamor do munícipe e tomem as providências cabíveis, a fim de prover meios de transporte público suficientes para levá-lo até o Centro de Curitiba ou ao Município de São José dos Pinhais, sem desperdício de tanto tempo. Mais ônibus e mais linhas, por favor!
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000393/2014
Cod: 381 Nome: FLAVIO Profissão: Aposentado Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
ABAIXO ASSINADO 500 (quinhentos requerentes):
PEDIDO DE CICLOVIA na rua Rua Eugênio José de Souza.
A comunidade do bairro Guaira está até hoje sem resposta sobre pedido feito no Gabinete do Prefeito sob protocolo 50-000026/2010 de 9 de fev. de 2010 p/ construção de ciclovia (lado numeração par)p/atender ciclistas (o PR Clube tem por volta de 7.000-SETE MIL SÓCIOS) cujo acesso principal é na rua Rua Eugênio José de Souza - local da obra pleiteada até o PR CLUBEE - Av. Kennedy.
Alguns protocolos no 156:
PROTOCOLO DATA
00109108i -22/08/2010 - OUTROS
00109308i -
00109369i -
00109929i -
00110274i -
00110415i -
00110817i -
00111146i -
00111509i -
00111516i -
00111518i -
00111519i -
00111521i -
00111522i -
00111523i -
00111524i -
00111567i -
00111569i -
00111661i -
00111705i -
00111727i -
00111729i
00111734i -
00111755i -
00111830i
00111973i -
00111979i -
00111987i -
00112093i
00112162i -
00112168i -
00112266i -
00112268i -
00112290i -
00112305i -
00112323i -
00112356i -
00112383i -
00112389i -
00112424i
00112435i
00112441i -
00112451i -
00112461i -
00112485i -
00112515i -
00112530i -
00112546i -
00112560i -
00112708i -
00112769i -
00112853i -
00112918i -
00112924i -
00112970i -
00113002i -
00113015i -
00113032i -
00113042i -
00113073i -
00113085i -
00113101i -
00113153i -
00113165i -
00113182i -
00113279i -
00113301i -
00113335i -
00113366i -
00113435i -
00113444i -
00113465i -
00113524i -
00113667i -
00113697i -
00113717i -
00113889i -
00113931i -
00114067i -
00114078i
00114134i -
00114171i -
00114300i -
00114419i -
00114578i -
00114695i -
00114715i -
00114725i -
00114781i -
00114818i -
00115093i -
00115457i -
00115478i -
00115532i -
00115721i -
00115858i -
00115880i -
00115904i -
00115938i -
00116009i -
00116161i -
00116193i -
00116515i -
00116668i -
00116777i -
00116826i -
00116965i -
00117071i -
00117179i -
00117210i -
00117324i -
00117415i -
00117435i -
00117656i -
00117702i -
00117911i -
00117930i -
00118012i -
00118331i -
00118378i -
00118406i -
00118454i -
00118672i -
00118745i -
00118836i -
00119067i -
00119191i -
00119211i -
00119229i -
00119305i -
00120325i -
00120333i -
00120440i -
00120792i -
00120811i -
00120841i -
00120849i -
00122096i -
00122755i -
00124039i -
00124061i -
00125739i -
00125746i -
00125784i -
00125788i -
00125805i -
00125813i -
00127954i -
00128053i -
0012183i -
00128200i -
00128206i -
00128357i -
00128414i -
00130619i -
00131105i -
00131153i
00131177i -
00131926i -
00131969i -
00132009i -
00133245i - 16/03/2011 - OUTROS
00133248i - 16/03/2011 - OUTROS
00133591i - 18/03/2011 - OUTROS
00134123i - 22/03/2011 - OUTROS
00134905i - 26/03/2011 - OUTROS
00136704i - 05/04/2011 - OUTROS
00142606i - 12/05/2011 - OUTROS
00145779i - 07/06/2011 - OUTROS
00160971i - 28/10/2011 - OUTROS
00160982i - 28/10/2011 - OUTROS
00160986i - 28/10/2011 - OUTROS
00160989i - 28/10/2011 - OUTROS
00175845i - 08/03/2012 - OUTROS
00176141i - 11/03/2012 - OUTROS
00179723i - 04/04/2012 - OUTROS
00180234i - 09/04/2012 - OUTROS
00181096i - 15/04/2012 - OUTROS
REITERA PEDIDO DA REFERIDA CICLOVIA.
Resposta:
O Setor de Ciclomobilidade do IPPUC pede desculpas pela demora na concessão desta resposta.
De fato, não há razão para que não tivéssemos concedido uma resposta anterior, mesmo diante
do grande acúmulo de trabalho que estamos tendo desde Maio de 2014. No entanto, informamos
que somente agora foi possível analisar a proposta e encaixá-la em um conjunto de medidas que
o nosso órgão está estudando.
Neste sentido, temos a informar que a proposta se incluirá em estudos que estamos realizando
para, numa primeira fase, projetarmos 50 km de ciclorrotas. Isto, para diferentes regiões da
cidade. Numa segunda fase iremos projetar mais 70 km de ciclorrotas. Em algum momento, ainda
em 2015, a Rua Eugênio José de Souza deverá ser beneficiada.
Fazemos esta afirmação porque conseguimos traçar uma diretriz que interliga a Rua Eugênio
José de Souza, desde a Av. Presidente Kennedy até a Ferrovila. E desta última via, seguindo por
outras ruas até a Estação-tubo Santa Bernadethe, na Linha Verde. Com isto fica estabelecida uma
rota importante ligando segmentos cicloviários do município.
No entanto, uma observação deve ser realizada. A de que o lado em que a infraestrutura será
projetada na Rua Eugênio José de Souza deverá ser aquele que apresentar as melhores
condições construtivas. Ou seja, aquele que houver menos obstáculos sobre a calçada. Também
alertamos que a rota selecionada deverá apresentar tanto passeios compartilhados, assim como
trecho de ciclorrota - com compartilhamento de bicicletas na via, e ainda pequenos segmentos de
ciclofaixa na calçada ou mesmo ciclovia. Toda a rota terá extensão estimada em 3,2 km.
IPPUC
03/03/2015
Encaminhado para : IPPUC Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000391/2014
Cod: 366 Nome: Arno Heinrichs Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta:
A regional do Boqueirão precisa urgente de um planejamento viário. Precisamos de um projeto que aumente e facilite o fluxo dos carros.
Encaminhado para : IPPUC Em : 23/10/2014 Número de Protocolo : 70-000415/2014
Cod: 362 Nome: Sandra Aparecida dos Santos Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta:
Contemplar no Plano Diretor critérios para reorganizar o transporte de cargas no perímetro urbano.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla diretrizes específicas sobre o transporte de cargas, dentre elas: adoção de medidas reguladoras; estabelecimento de horários especiais de tráfego de veículos de transporte de cargas bem como restrições de tonelagem nos principais eixos ou áreas da cidade; e promoção de estudos para o estabelecimento da política de distribuição urbana de mercadorias incluindo a implantação de centros de distribuição. Por oportuno, esclarecemos que já está em prática a política de restrição de circulação de veículos de carga em determinadas áreas da cidade, mediante a legislação da Zona Central de Tráfego e da Portaria da Linha Verde.
Cod: 343 Nome: Natalino Bastos dos Santos Profissão: Professor Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa
Contribuição:
Proposta:
Trincheiras na Linha Verde e Transporte Público de Qualidade e Gratuito.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal. Estes modelos de integração são as únicas formas possíveis de melhorar o acesso ao transporte com modicidade da tarifa. A gratuidade ampla e irrestrita somente poderia ocorrer com subsídios externos à Municipalidade (federais ou estaduais) para o pagamento de toda a operação das linhas de transporte necessárias para o deslocamento da população, condição esta inexistente na atualidade e não prevista na política nacional de mobilidade urbana.
A operação do sistema é executada por empresas privadas, através de concessão. O contrato de concessão, celebrado em 2010 após licitação pública, estabelece que os serviços de transporte sejam remunerados mediante a tarifa técnica.
Tarifa técnica é o custo do transporte dividido pelo número de passageiros pagantes equivalentes. Ela representa o valor real por passageiro pago às empresas de ônibus. Nem sempre a tarifa que é paga pelo usuário é a mesma que é paga às empresas. A tarifa que é paga pelo usuário pode ser menor do que a tarifa técnica, como ocorre atualmente.
Portanto, a possibilidade de redução da tarifa de ônibus em determinadas linhas, áreas da cidade ou em períodos do dia/semana depende de avaliação da URBS por atribuição legal e contratual. Na Revisão do Plano Diretor este tema está contemplado nas diretrizes da política do transporte público coletivo, a saber:
1. articulação junto ao Governo Federal e Governo Estadual para a obtenção de subsídios ou meios de desoneração objetivando a modicidade da tarifa do transporte coletivo;
2. estabelecimento de políticas tarifárias que garantam o acesso do usuário ao serviço público do transporte coletivo;
A Revisão do Plano Diretor também propõe instrumentos de promoção do transporte público coletivo, para melhorar a regularidade, confiabilidade e reduzir o tempo de viagem de seus usuários, tais como: definição de pistas ou faixas exclusivas para os ônibus, a utilização de tecnologias de monitoramento do trânsito/transporte (Sistema Integrado de Mobilidade) e de controle semafórico.
Esclarecemos ainda que transposições em desnível na Linha Verde estão previstas na Operação Urbana Consorciada em andamento. A implantação destes dispositivos de engenharia viária requer estudos de viabilidade técnica, projetos executivos e dotação orçamentária, razão pela qual não é um evento estabelecido pelo Plano Diretor.
Cod: 341 Nome: Mauricio Telles Kusora Profissão: Instaladoradministrador equipamentos de som Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Proposta: Quero saber como vai ficar a situação da Rua Mercedes Seiler Rocha - ultima quadra da Rua Fagundes Varella, com o movimento da BR 116, e da Rua que corta o Exército.
O tempo para tirar o carro da garagem é em média de 10 min. à 15 min.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000384/2014
Cod: 337 Nome: Neri Gorges Profissão: outros Segmento: Empresários
Contribuição:
Proposta:
Quero perguntar? Esclarecer sobre a Rua José Hauer?
Resposta:
Favor detalhar a questão.
Cod: 335 Nome: Jorje Luis M Santos Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta:
Semáforos - Ruas Waldemar L. Campos/ Anne Frank; Ruas Antônio Schibel/Anne Frank.
Placas de redução de velocidade e de atenção ao pedestre.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000383/2014
Cod: 331 Nome: Gilberto Hishida Profissão: Engenheiro Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Sugiro o fechamento da Rua Professor Henrique Berg esquina com a Avenida Juscelino Kubitscheck de Oliveira nas proximidades da Volvo do Brasil. Os motoristas utilizam a Prof. Henrique Berg para desviar a fila da Rua Eduardo Sprada sentido centro. Mas isso bloqueia os motoristas que vem pela AV Juscelino e utilizam o sinaleiro para conversão a direita, pois todos os motoristas que vem pelo Prof. Henrique querem fazer conversão a esquerda.
Esse cruzamento já contêm 10 possuibilidades de direção, um dos motivos que o trânsito é horrivel nessa area. Remover a Porf. Henrique vai ajudar a fluir melhor o trânsito sem perdar de possibilidades de direção para todos os lados.
Aguardo retorno
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000382/2014
Cod: 325 Nome: Luís Fernandes Bastos Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta: Mobilidade é desenvolvimento. Há 30 anos pedimos a construção de uma ponte no Ribeirão dos Padilhas ligando as Ruas 1º de Maio à Rua Tenente Antonio Pupo ou a Rua João Kasdorf. Para o bem da comunidade e desenvolvimento da mesma.
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000386/2014
Cod: 321 Nome: André C Barroso Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta:O sistema de compartilhamento de carros permite que carros espalhados em pontos determinados da cidade sejam alugados por hora, acessados diretamente por clientes pré-cadastrados no serviço e devolvidos no mesmo local em que foi retirado ou em outro local específico.
Considerando que:
a)O carro compartilhado serve para substituir o carro normal naquelas viagens em que o carro for insubstituível;
b)Curitiba possui uma frota de aproximadamente um veículo por habitante;
c)Curitiba firmou um termo de compromisso para redução das emissões de gases-poluentes e de riscos climáticos durante a C-40, na Africa do Sul;
d)Estudos sobre compartilhamento de carros apontam que cada carro compartilhado retira das ruas ou impede a aquisição de nove a treze carros pessoais, consequentemente reduzindo o trânsito e a emissão de gases poluentes;
e) O compartilhamento de carros é uma modalidade de transporte flexível e facilmente integrado a rede municipal de transporte público;
f)Cidades na Europa e América do Norte destinam vagas nas Ruas exclusivamente para carros compartilhados;
g)Outras cidades brasileiras, como São Paulo, já vem estudando a relevância do compartilhamento de carro;
h)Curitiba possui uma notória reputação de inovação;
Pergunta-se: Há, por parte da PMC, uma reflexão sobre os benefícios ambientais trazidos à mobilidade urbana através do sistema de compartilhamento de carros, bem como o interesse em incluir uma regulamentação deste sistema de transporte no Plano Diretor, com o intuito de fomentá-lo?
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a necessidade de definição de uma política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros, a partir de pesquisas e estudos mais detalhados que comprovem a efetiva redução da quantidade de veículos em circulação em determinadas áreas da cidade. Portanto, foi incluída a promoção destes estudos que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Cod: 320 Nome: Vilmar A Della Pascos Profissão: outros Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta: Investir mais na mobilidade e socialização do lado de baixo da Mal. Floriano.
Sinalização adequada na Rua Carlos Laet. Porque ainda não foi sinalizada?
Resposta:
Encaminhado para : R2BQ Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000385/2014
Cod: 317 Nome: Alberto Possetti Profissão: xx Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa
Contribuição:
Já há um controle efetivo do uso das ciclovias?
Por ex. A nova ciclovia na Sete de Setembro apresenta algumas irregularidades: estacionamento de veículos no Shopping Estação, utilização de veículos de passeio e carga na hora do "rush", ciclistas ainda utiliando as vias do expresso. Há desenvolvimento cultural?
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000388/2014
Cod: 314 Nome: Fabrício Fonseca Pereira Hein Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
As linhas férreas poderiam se transformar em linhas de bondee para o transporte público?
O acesso ao transporte público para pessoas que vivem em cidades da região metropolitana deve ser prioridade, pois irá trazer desenvolvimento, além de integração à RMC, devemos priorizar o transporte público na região central de Curitiba, uma alternativa seria a criação de pedágio para carros, conforme visto que as políticas federais não estão alinhadas com a política de Curitiba. Para as linhas féreas deveríamos transformar em bondes para transporte público.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a política municipal relacionada à restrição de circulação de veículos automotores e as diretrizes referentes à utilização da faixa de domínio para intervenções urbanísticas por parte do Município serão abordadas na Revisão do Plano Diretor. Por oportuno, esclarecemos que a utilização da faixa de domínio da linha férrea depende de tratativas e acordos junto ao Governo Federal.
Cod: 310 Nome: mozart nogarolli Profissão: geografo Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria de propor melhorias para melhor ordenamento do trafego na região da Fanny-Lindoia-Guaira.
1) Abertura e melhoria da rua Major Vicente de Castro para funcionar em binário com a MAestro Francisco Antonelo, atualmente sobrecarregada em horários de pico. Contribuirá para aliviar a linha verde no mesmo trecho.
2) Prolongamento da rua Minas Gerais estendendo-a até o inicio da D Pedro I, facilidade de acesso ao bairro Agua Verde.
3) Construção de travessia com semáforo na av Wenceslau Braz no cruzamento com a rua Men de Sá, para melhoria do trafego, pedestres e transporte publico.
4) Asfaltamento definitivo de toda a extensão da Men de Sá e sua continuidade Durval Pacheco de carvalho até a marginal da linha verde.
5) Abertura de trecho faltante da av Henry Ford entre as ruas Cel Aníbal dos Santos e Durval Pacheco de carvalho. E ainda entre a Leonel França e a Gastão Farias.
6) Pavimentação definitiva de toda a extensão da Av Henry Ford.
Todos estes itens sugeridos tem por objetivo a melhoria do trafego na região e proporcionar mais conforto aos cidadãos.
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000387/2014
Cod: 296 Nome: Celine Tiene Profissão: Representante comercial Segmento: Empresários
Contribuição:
Fazer pavimentação asfáltica na Estrada das Olarias e instalação de redutores de velocidade ao longo da via em especial no cruzamento com a Rua Carlos Teixeira Osternack.
Motivos:
1) A Estrada das Olarias é usada como desvio do trânsito intenso da Rua Padre João Wislinski;
2) A Estrada das Olarias não possui pavimentação adequada ao volume de carros que circulam nem redutores de velocidade;
3) Os carros transitam pela via com velocidade acima dos 60km/h nos horários de pico;
4) A falta de pavimentação provoca muita poeira dentro das residências. Já foram feitas operações tapa buraco, mas com as chuvas e o tráfego intenso todo o trabalho foi desperdiçado.
5) Tivemos a calçada de nossa residência invadida por um carro que descia a Estrada das Olarias com velocidade acima do compatível e perdeu o controle, deixando marcas de pneu no muro e por pouco não causou um acidente maior.
6) Com a velocidade alta dos carros temos dificuldade para entrar em sair de nossa residência em segurança;
7) Devido à ausência de redutores de velocidade e sinalização já tivemos disputas de rachas na Estrada das Olarias;
8) O trânsito foi aumentado por conta do acesso de funcionários/viaturas policiais locados no prédio do antigo Banestado.
Queremos uma solução para esse problema!
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000389/2014
Cod: 294 Nome: ABICAM Paulo Bueno Netto Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Contrário à implantação de ciclovia ou ciclofaixas na av. Pe. Anchieta
Resposta:
O Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto, não definirá a localização de futuras obras de implantação de estrutura cicloviária. Esta situação é tema de plano específico que será elaborado oportunamente.
Cod: 293 Nome: Grace V Villanueva Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
A Prefeitura vê como prioridade a retirada das linhas férreas do centro de Curitiba, não só por dificultar a mobilidade, como também de segurança?
Resposta:
Informamos que as diretrizes referentes à utilização da faixa de domínio para intervenções urbanísticas por parte do Município serão abordadas na Revisão do Plano Diretor. Por oportuno, esclarecemos que a utilização da faixa de domínio da linha férrea depende de tratativas e acordos junto ao Governo Federal.
Cod: 289 Nome: Rosicleia Campestrini Coopde Oliveira Leite Profissão: Síndica Segmento: Outros
Contribuição:
Após a inauguração das trincheiras na Rua Agamenon Magalhães e Rua Roberto Chichon os moradores estão tendo problemas com trânsito e transporte. A av. Nossa Sra. da Penha se tornou movimentada sem condições dos pedestres poderem adentrar as suas residências ou sair delas com seus veículos. O ônibus de aceso ao bairro a linha 385 Cristo Rei foi retirado devido às obras, temporariamente e a URBS nos informou após dois abixo assinados que não será possível o retorno do itinerário.
Quanto ao movimento da rua com os veículos que fazem o retorno em cima das calçadas após a construção da divisória na avenida.
Na rua Urbano Lopes esquina com a rua Roberto Chichon ainda tem uma placa DESVIO.
Em tempo: Os motoristas, pedestres e moradores estão sem solução.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000381/2014
Cod: 288 Nome: Neusa A K de Moraes Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Quando a a URBS vai retornar a Linha Cristo Rei para seu ponto inicial na av. nossa Sra. da Penha e não no Tarumã, como está hoje???
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000380/2014
Cod: 287 Nome: Neusa A K de Moraes Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Quando a Setran vai comparecer nas imediações dos túneis (trincheiras) da roberto Chichon e Agamenon Magalhães para organizar o trânsito???
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 14/10/2014 Número de Protocolo : 70-000390/2014
Cod: 286 Nome: Neusa A K de Moraes Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
É preciso implantar rodízio de placas em Curitiba p/ melhorar o trânsito.
O Cristo Rei - Av. Nossa Senhora da Penha recebeu um fluxo imenso de veículos com a construção dos túneis e a Setran não comparece para orientar, colocar placas de orientação.
Já cansamos de solicitar a presença dos fiscais de trânsito para observarem como ficou impossível trafegar - para os moradores e pedestres - na avenida citada.
Com as mudanças no trânsito o comércio está perdendo clientela porque não há lugar para estacionar - moradores levam hors para chegar em suas residências.
Há duas ruas paralelas, a Rua del eopoldo Belzac e a Rua Roberto Chichon estão com o mesmo sentido. Sentido NSA. da Penha - não existe isso numa boa engenharia de tráfego. É preciso orientar os motoristas com placas e providenciar sinal ou rotatória, ou lombada para evitar o prblema de colisões e de fluxo destinado a um único lugar.
Estou à disposição para esclarecimentos.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a política municipal relacionada à restrição de circulação de veículos automotores será abordada na Revisão do Plano Diretor.
Quanto as demais sugestões, informamos que estão sendo redirecionadas para a Central de Informações 156 por se tratarem de assuntos específicos relacionados à operação e sinalização de trânsito, o qual é gerenciado pela SETRAN.
Cod: 282 Nome: SPVS Sociedade de Pesquisa em vida Selvagem Profissão: xx Segmento: Organizações Não Governamentais (ONG)
Contribuição:
Integração entre ciclovias e Unidades de Conservação
A existência de roteiros para ciclistas envolvendo as Unidades de Conservação
urbanas pode ser um instrumento de incentivo as ações que buscam a utilização da bicicleta
para o deslocamento em Curitiba e para divulgação dos espaços naturais da Capital.
A ampliação da malha cicloviária, similar a existente nas margens do rio Belém Norte
pode ser uma alternativa atrativa para o lazer e deslocamento diário da população.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto, não definirá a localização de futuras obras para implantação de estrutura cicloviária. Pela especificidade de sua sugestão, informamos que as mesmas serão avaliadas pelo IPPUC quando da elaboração do plano cicloviário.
Cod: 278 Nome: Rômulo Viel Profissão: Engenheiro químico Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta: Poderíamos realizar uma licitação onde cada linha teria não uma, mas
pelo menos duas empresas realizando o transporte, com horários e intervalos
definidos. O usuário satisfeito procuraria a melhor companhia, aumentando seu
retorno.
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 23/10/2014 Número de Protocolo : 70-000414/2014
Cod: 276 Nome: Rosicleia Campestrini Cooper Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria de saber como fica a linha de trem que passa pelo Boa Vista, Cabral, etc.
Resposta:
No anteprojeto de lei que revisa o plano diretor, contempla-se esta questão, na SEÇÃO III - DOS SISTEMAS VIÁRIO, DE CIRCULAÇÃO E TRÂNSITO:
"Art. 34. São diretrizes específicas da política municipal dos sistemas viário, de circulação e trânsito:
...
VII - articular junto aos Governos Federal e Estadual a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte";
Cod: 273 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Vagas insuficientes para o público que vem ao Jardim Botânico até mesmo durante a semana. Opção desapropriar algum terreno nas imediações e transformá-lo em estacionamento para esse público.
Contribuição de Ursula Fernanda S. Coas
Resposta:
Restituo o presente com a resposta do Departamento de Engenharia, sugerindo que o expediente seja encaminhado à SMMA.
SETRAN
03/11/2014
Temos ciência desta demanda. Assim estuda-se possibilidades.
SMMA
02/12/2014
Encaminhado para : SETRAN Em : 23/10/2014 Número de Protocolo : 70-000426/2014
Cod: 272 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
A remoção das linhas férreas do meio da cidade, para contribuir coma infraestrutura de transporte e mobilidade urbana.
Contribuição de Ursula Fernanda S. Coas
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Governo Federal, por meio do DNIT está elaborando o estudo do Contorno Ferroviário e que o Município de Curitiba, por meio do IPPUC, já encaminhou colaborações ao referido departamento com propostas de traçado, conceitos de operação da linha turística e de carga, bem como ocupação das áreas lindeiras e das faixas de domínio para os trechos em que se propõe a supressão de operação dos trens.
Em que pese que a utilização da faixa de domínio das linhas férreas para intervenções urbanísticas por parte do Município dependa de parceria com o Governo Federal, este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor e informamos que foi incluída uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
Cod: 271 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Abertura da Rua Hildebrando de Araújo, cruzando a linha do trem e desembocando na Pe. Germano Mayer. Assim seria um alternativa a mais para desafogar o tráfego da R. Omar Sabbag e, consequentemente, colocar uma lombada eletrônica nas imdiações do nº 516 da Hildebrando de arújo.
Motivo: visto que nos horários de maior fluxo do pessoal que desviada rua Omar Sabbag desce a toda na Hildebrando de Araújo e próximo ao número citado, na esquina com a rua Santana, muitos carros tomam parte da pista contrária devido à curva existente na rua, poucos metros do cruzamento de vias (R. Hildebrando de Araújo x R. Santana)
Contribuição de Ursula Fernanda S. Coas
Resposta:
Quanto ao seu pedido, está previsto na Operção Urbana Linha Verde alocação de recursos através de venda de títulos de potencial construtivo para execução de trincheiras e viadutos. Entretanto, os volumoso recursos necessários para tal ainda não foram obtidos pela PMC.
IPPUC
03/03/2015
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000125/2015
Cod: 267 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
A comunidade solicita um tratamento especial para os ônibus de turismo, afinal o bairro tem sua identidade voltada para o turismo
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 23/10/2014 Número de Protocolo : 70-000419/2014
Cod: 263 Nome: Daniel Duarte Da Silva Profissão: Tecnico Em Enfermagem Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta: Olá, minha proposta para a cidade é manter a canaleta do BRT Norte/Sul,
para que os dois sistemas trabalhem juntos, sugiro que as ciclovias que no projeto
substituirão as canaletas, sejam construidas nas calçadas das duas rápidas que
seguem paraletas ao BRT. Não podemos esquecer que pelas canaletas andam nossas
ambulâncias, que levam pacientes muitas vezes em estado grave para os hospitais da
cidade. Com o crescimento da cidade, o metrô pode saturar e acredito que mantendo
o BRT, a demanda sobre o metrô diminui um pouco, sem falar que o BRT pode
funcionar 24 horas, podendo atender a população nos momentos em que o metrô
parar na madrugada.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e esclarecemos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade urbana, dentre outros.
No que se refere à mobilidade urbana, a Revisão do Plano Diretor aborda a política municipal do Transporte de Passageiros e, dentre outras, apresenta a diretriz específica: adoção de modais de transporte e tecnologias apropriadas de baixa, média e alta capacidade, de acordo com as necessidades de cada demanda. Dessa forma o Plano Diretor não define quando ou onde deve ser adotado o modal METRÔ. A definição pela utilização deste modal, mediante os estudos prévios de viabilidade técnica e econômica, com os relatórios ambientais e audiências públicas, é de competência da administração pública em exercício.
O projeto do metrô em fase de licitação pública é resultado deste processo de trabalho e situa-se na rota dos expressos, basicamente por duas razões:
- Custo de implantação - este trajeto já tem terminais e estações, reduzindo em muito os custos com desapropriação. O escoamento do material retirado dos túneis também será mais econômico.
- O sistema de ônibus expresso que atende a linha já está sobrecarregado, em uma sobrevida que, mesmo com alguns paliativos como os ligeirinhos, não consegue manter os tempos de viagem e qualidade do serviço. Este trajeto (Eixo Norte-Sul) é o único, atualmente, que apresenta demanda suficiente para viabilizar os custos de implantação das obras e de operação do metrô. Para evitar a divisão da demanda de passageiros neste eixo de deslocamento, é necessária a supressão de linhas de transporte de massa na superfície, nas atuais canaletas.
As condições de circulação de pedestres, bicicletas e veículos motorizados na superfície do eixo Norte-Sul serão objetos de posteriores estudos e projetos executivos de engenharia viária desenvolvidos pela administração pública em exercício.
Cod: 262 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Controlar a velocidade na rua Ostoja Roguski, em frente ao portão do Jardim Botânico pela dificuldade em atravessar pela velocidade aplicada pelos motoristas e também por ser um ponto turístico.
Contribuição de Ursula Fernanda S. Coas
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 22/10/2014 Número de Protocolo : 70-000425/2014
Cod: 261 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Controlar a velocidade na av. Omar Sabbag, no tercho entre a igreja N.S. de Lourdes e o Hospital da Polícia Militar, em ambos os sentidos, pois a mesma é usada como pista de alta velocidade, nos horários de tráfego menos intenso, pondo em risco a vida dos pedestres que necessitam cruzar a via.
Contribuição de Regina M. P. C. da Silva
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 23/10/2014 Número de Protocolo : 70-000424/2014
Cod: 260 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Sincronizar os sinaleiros da av. Omar Sabbag para evitar as retenções nos horários de pico. O ideal seria a construção de uma trincheira, interligando as ruas Ostoja Roguski e Alberto Twardowski.
Contribuição de Regina M. P. C. da Silva
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 22/10/2014 Número de Protocolo : 70-000423/2014
Cod: 259 Nome: Wellington Wolker Profissão: Eletrotecnico Segmento: Outros
Contribuição:
Aumento das construções de rotatórias nos cruzamentos dos bairros de
Curitiba, a fim de aumentar a fluidez dos trânsitos,com a consecutiva redução
semafórica. Retirada, em até 5 anos, dos canteiros centrais das avenidas arteriais
como AV Iguaçu, Visc de Guarapuava e Silva Jardim.
Resposta:
Sua solicitação será cadastrada para análise e futura elaboração de estudos, considerando que a mesma não possui previsão orçamentária para execução.
IPPUC
25/02/2015.
Encaminhado para : IPPUC Em : 27/01/2015 Número de Protocolo : 70-000125/2015
Cod: 258 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Atuação mais efetiva dos agentes da SETRAN nas imediações do Jardim Botânico nos finais de semana, feriados e durante a Copa, orientando os motoristas, principalmente os de fora.
Motivo: nos dias de maior movimento a SETRAN não se faz presente e os problemas causados pelos maus e desorientados motoristas vem piorando assustadoramente
Contribuição de Regina M. P. C. da Silva
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 22/10/2014 Número de Protocolo : 70-000422/2014
Cod: 257 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Regulamentação de espaços para o estacionamento de ônibus de turismo. O alargamento da rua Ostoja Roguski se faz necessário.
Motivo: nos finais de semana e feriados, os muitos ônibus que trazem turistas ao Jardim Botânico acabam estacionando em locais impróprios, às vezes bloqueando parcialmente a entrada de residências ou impedindo o trânsito ao usarem ambos os lados de ruas estreitas para estacionar.
Contribuição de Regina M. P. C. da Silva
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 22/10/2014 Número de Protocolo : 70-000421/2014
Cod: 256 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Colocação de placas no local onde a av. Omar Sabbag cruza com a rua Dr. Jorge Meyer Filho, proibindo a entrada de veículos grandes, tipo carretas e bi-trens.
Motivo: muitos caminhoneiros pensam que a rua Dr. Jorge Meyer Filho é um atalho para outras rotas e acabam entrando nas estreitas ruas do bairro. com interseções em T, criando situações complicadas para si mesmos, para os demais condutores, para pedestres e até mesmo causando estragos nas guias e calçadas.
Contribuição de Regina M. P. C. da Silva
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 22/10/2014 Número de Protocolo : 70-000420/2014
Cod: 255 Nome: DENILSON OLIVEIRA COSTA Profissão: TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta: Curitiba durante anos foi destaque no transporte coletivo urbano e se
tornou modelo para o mundo. Porém, passado alguns anos a prefeitura não tem feito
investimentos que viessem de encontro com a necessidade da população local e
região metropolitana. A categoria Linha Direta que era exemplo de rapidez dentro do
centro urbano aos passageiros hoje ficam presas em meio ao congestionamento que
dia-a-dia vem crescendo e com isso o desconforto da população, com ônibus cada
vez mais cheios, demorados, valendo ressaltar que a última licitação de transporte
não é preciso ser do tribunal de contas do estado para perceber que foi feito um
esquema de caraterização, onde somente empresas forte permaneceram no sistema
e as demais foram extintas, gerando uma sobre-demanda sobre essas que
permaneceram. O resultado um só: falta de carros para as linhas, manutenção
precária, pressão para cima dos motoristas em cumprir horários mesmo preso ao
trânsito, enfim... desgastes para todos, exceto com os que lucram com a atividade.
Minha proposta para mudar este cenário seria: -nova licitação para a contratação de
mais empresas para operarem o sistema de transporte de Curitiba e Região
Metropolitana; -A criação de uma secretaria de transporte coletivo de Curitiba e
Região metropolitana, pois a URBS não está mais dando conta do recado, assim como
foi feito com os assuntos do trânsito; -construção de corredores de ônibus exclusivos
para as linhas diretas (isso pode ser feito nas vias rápidas da cidade, levando em
conta que estas tem de 3 a 4 faixas de rolamento, podendo isolar a faixa da esquerda
para ônibus e só permitir a entrada de carros para fazer conversões a esquerda); -
readequação do layout dos ônibus de Curitiba: volto a bater nessa tecla com a
prefeitura: esse leyout interno de disposição das poltronas está bastante defasado,
com bancos para trás, somente bancos de 2 de um lado do veículo (mudança: bancos
de 2 dos 2 lados do veículo e estofados, ao invés destes de plástico, fibra de carbono,
de vidro ou estes que só tem uma almofada bastante dura; -Ar-condicionado
climatizado nos biarticulados, ligeirinhos e linhas interbairros, troncais, intermunicipais
de longa distância e estação tubo: no calor é um caos: super abafado, no frio a
mesma coisa ( no Rio de Janeiro tem isso no transporte BRT porque Curitiba que é
pai do BRT não pode ter???; -Readequação das estações-tubo: o modelo de hoje não
comporta o volume de pessoas que utilizam: são muito pequenas, faltam espaço, não
tem banco para os idosos, gestantes e deficientes a não ser a da linha verde, que até
agora não foi terminada: só gastam, gastam e nada de obra concluida, sanitários: os
cobradores das estações tem que ficar procurando um lugar fora da estação para
fazer suas necessidades e os passageiros também em caso de emergência!!!
Segurança nas estações para evitar assaltos tanto aos passageiros quanto aos
cobradores que ali estão; -Por último: parceria com o governo do estado e as cidades
vizinhas para construção de mais BRT´s para ligar as cidades que fazem divisa com
Curitiba, agilizando mais o transporte e retirando carros das ruas: transporte de
qualidade é economia para todos: governo, prefeitura, empresas que operam,
operadores e população. Pensem pelo amor de Deus! Grato pela compreensão! Boa
tarde!
Encaminhado para : URBS Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000356/2014
Cod: 252 Nome: hegon correia rocha Profissão: bancario e empresario Segmento: Empresários
Contribuição:
Proposta: Nossa cidade precisa voltar a ser referencia em soluções urbanas. - Sugestão: permitir o fechamento de ruas de menor movimento nos finais de semana para o uso da bicicleta e para a população utilizar as calçadas e ruas, chamar de centro de convivência; - Criar um plano para o metrô de longo prazo, ou seja, para 50/60 anos, eixos norte sul / leste oeste passando pelo centro com conexões nos terminais, assim como as linhas interbairros e também ligando o aeroporto; - Não permitir novos empreendimentos habitacionais em vias locais, pois estes possuem 200 / 300 apartamentos onde cada família possui 2 carros, lotando uma rua que não tem capacidade para fluir; - instalar rotatórias em cruzamentos como uma melhor solução para sinaleiros; - ônibus amarelos / verdes - poderem circular, onde for possível nas canaletas e faixas exclusivas de ligeirão, muitas vezes a rua (por exemplo a Rua Presidente Faria) recebe mais de 10 linhas amarelas numa faixa que constantemente está congestionada, enquanto o ligeirão passa de 5 em 5 minutos e transita sozinho na faixa ao lado, afinal, a quem estamos priorizando? todo o transporte público ou o ligeirão somente? - incentivar a criação das ruas temáticas, assim como a rua Tefé; - Entre as regiões do bom retiro e boa vista não possuímos uma via que seja rápida, para considerar como um eixo, que corta os bairros: bom retiro, vista alegre, e principalmente ahú, são lourenço, barreirinha e boa vista. A av. mateus leme é limitada, a nilo peçanha é uma via de bairro, e meu foco da discussão a av. anita garibaldi não é avenida com estrutura suficiente para ligar os bairros da região norte em franca expansão; tanto é que não possuímos grandes empreendimentos nestas regiões, como por exemplo um grande hospital ou até mesmo um shopping, esta região ficou isolada; - permitir a instalação de uma infraestrutura mais robusta nos parques da cidade, por exemplo: restaurantes, bares e lojas. Como eu gostaria de terminar um dia cansativo de frente para os lagos dos nossos parques tomando uma cerveja e/ou café, já que não temos praia para isso; (e depois voltar de metrô); os bares e restaurantes/bares que hoje estão lá são de baixa qualidade gastronômica e não atraem turistas; - linha de trem - estudar profundamente para retirar as linhas de trem do interior da nossa cidade; ou aproveitar o trajeto para melhorar a mobilidade da população;
Resposta:
Agradecemos suas contribuições e informamos que estão incluídas na Revisão do Plano Diretor, as seguintes diretrizes relacionadas com as suas sugestões:
1. Adequação das condições da circulação de veículos, em áreas ou vias previamente analisadas, a fim de facilitar a circulação de pedestres e de incentivar o uso de modais não motorizados e do transporte público coletivo, com medidas de acalmamento de tráfego e de compartilhamento do espaço público;
2. A instituição do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV como instrumento prévio de análise para subsidiar a concessão de licenças a empreendimentos e atividades, públicas ou privadas, que na sua instalação, construção, operação, reforma, ampliação ou funcionamento possam causar impactos ao meio ambiente, ao sistema viário, ao entorno ou à comunidade de forma geral. Lei Municipal específica instituirá o Sistema EIV, e definirá a quantidade de unidades em conjuntos habitacionais a partir da qual será obrigatória a apresentação do EIV.
3. Utilização de instrumentos de promoção do transporte público coletivo, para melhorar a regularidade, confiabilidade e reduzir o tempo de viagem de seus usuários, tais como: pistas ou faixas exclusivas para os ônibus, utilização de tecnologias de monitoramento do trânsito/transporte (Sistema Integrado de Mobilidade) e de controle semafórico. Já há estudos em desenvolvimento pelo IPPUC, em conjunto com a URBS, para a instalação de faixas exclusivas nos principais eixos onde circulam linhas troncais (Getúlio Vargas, Iguaçu) e outros eixos de transporte (Alferes Poli, Westphalen, João Negrão, Conselheiro Laurindo).
4. Definição de novos eixos estruturantes viários, integrados ao uso do solo e sistema de transporte, que somados aos eixos existentes, irão compor o suporte físico da circulação da cidade, em especial na região Norte da cidade.
5. Articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
A implantação de rotatórias pode ser um recurso de projeto para determinados cruzamentos, entretanto depende de estudos de viabilidade técnica, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não é um evento estabelecido pelo Plano Diretor.
A Revisão do Plano Diretor aborda a política municipal do Transporte de Passageiros e, dentre outras, apresenta a diretriz específica: adoção de modais de transporte e tecnologias apropriadas de baixa, média e alta capacidade, de acordo com as necessidades de cada demanda. Dessa forma o Plano Diretor não define quando ou onde deve ser adotado o modal METRÔ. A definição pela utilização deste modal, mediante os estudos prévios de viabilidade técnica e econômica, com os relatórios ambientais e audiências públicas, é de competência da administração pública em exercício.
Cod: 251 Nome: Associação dos Moradores do Jardim Botânico Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Solicitar a regulamentação do estacionamento na Rua Correa Coelho e Anete Macedo. Está difícil sair de casa com o carro. As pessoas não estão respeitando nem guia rebaixada. Segundo a minha filha, que trabalha na GVT, será aberto um estacionamento próximo ao prédio que deve melhorar a situação, mas uma solução mais imediata poderia ser a implantação do Sistema de Estacionamento Rotativo - ESTAR, que coibiria o abuso nas áreas proibidas.
Contribuição de Rosângela Maier
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 02/10/2014 Número de Protocolo : 70-000366/2014
Cod: 250 Nome: joaquim shodi umezaki Profissão: corretor de imóveis Segmento: Outros
Contribuição:
Proposta 1: Toda quadra deveria ter uma vaga de estacionamento livre de 15 minutos. Proposta 2: faixa exclusiva para motocicletas nas ruas. Proposta 3: em ruas com calçadas largas, fazer área de estacionamento e pontos de onibus fazendo recuo das mesmas, abrindo assim maior espaço para os veículos transitarem. Proposta 4: Usar linhas de trem já existentes para transporte coletivo. Proposta 5: Tirar rodoferroviaria do centro. Proposta 6: aumentar ciclovias, inclusive na linha verde e criar ciclovias entre os parques da cidade.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor de Curitiba indica as diretrizes gerais e regras básicas para o desenvolvimento da cidade em vários aspectos: estruturação urbana, meio ambiente, economia, educação, saúde e mobilidade, dentre outros. A proposta 1 trata de medida operacional de trânsito e a proposta 3 é uma medida a ser adotada em projeto viário, razão pela qual ambas as sugestões não são objetos de Plano Diretor.
Quanto a proposta 3, informamos que a política de mobilidade urbana de Curitiba prioriza o transporte público coletivo e a circulação não motorizada, em consonância com a política nacional estabelecida em Lei Federal de Mobilidade. Sendo assim, não se constitui em prioridade a definição de faixas exclusivas para a circulação de motocicletas uma vez que é um meio de transporte individual e motorizado.
Quanto a proposta 4, esclarecemos que a utilização da faixa de domínio das linhas férreas para intervenções urbanísticas por parte do Município depende de parceria com o Governo Federal. Todavia, este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor e foi incluída uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte;
Quanto a proposta 5, informamos que a retirada da Rodoferroviária do centro e a implantação de uma nova rodoviária (estadual e interestadual) depende de estudos de localização e de circulação viária, avaliação de impactos na região, de estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não é possível, no momento, estabelecer este tipo de ocorrência no Plano Diretor.
Quanto a proposta 6, informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão, tipologias e a localização da estrutura cicloviária na cidade serão definidas pelo referido plano que já está sendo elaborado.
Cod: 248 Nome: lucia helena alves pelissari Profissão: aposentada Segmento: Outros
Contribuição:
Arrumar as calçadas da via rápida sentido centro.Tente caminhar pela
calçada da via rápida,esquina da rua Augusto de Mari ate a altura da rua Goias.É
impossível caminhar dos dois lados da rua.Grata.
Resposta:
Encaminhado para : SMOP Em : 10/10/2014 Número de Protocolo : 70-000363/2014
Cod: 246 Nome: Guaracy Martins Profissão: Aposentado Segmento: Outros
Contribuição:
Levar a educação no transito para a escola, não apenas como campanha,
mas torná-la matéria permanente em todos o anos, em escolas sob a
responsabilidade da prefeitura, bem como interagir com outras instâncias envolvidas
com a educação na Região Metropolitana e estado. Sem educação permanente no
trânsito, pouco adianta medidas punitivas.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 02/10/2014 Número de Protocolo : 70-000361/2014
Cod: 245 Nome: Luiz Gustavo Pasini Melek Profissão: Arquiteto e Urbanista Segmento: Empresários
Contribuição:
Vagas de estacionamento : remoção na totalidade das vagas de
estacionamento junto ao meio fio nas vias principais de eixos da cidade. Para
compensar promover o incentivo edifícios garagem espia;gados por toda cidade.
Acredito que com isto, o cidadão que pense em utilizar o automóvel deva repensar
sobre a utilização do transporte coletivo. Além disso, poderá ser criada uma nova
faixa de rolagem ou o alargamento das faixas existentes promovendo melhor fluxo.
Além disto, para estacionar um veículo paralelo a via o condutor faz com que o fluxo
daquela via seja interrompido, além de atrapalhar o fluxo da via ao lado, pois na
maior parte dos casos acaba tentando mudar de pista. Conversão a esquerda : nas
vias principais em sua totalidade,deveria se estabelecido a proibição de conversão a
esquerda, como já funciona em partes da cidade e promover esta conversão através
de balões no quarteirão. A condutor que tenta fazer esta conversão interrompe da
mesma maneira o fluxo de sua pista, quanto da pista lateral, pois os outros
automóveis que vem atrás tentam imergir para outras pistas. Isto também poderia
contribuir para redução de semáforos. Preferencial em cruzamentos de baixo fluxo :
mesmo que utópico, pois a culturalmente não temos tempo de adaptação a este
sistema, acredito que a implantação de preferencia por ordem de chegado
promoveria uma facilidade em cruzamentos em bairros onde existem 02 ruas
Prefeitura Municipal de Curitiba Page 1 of 2
http://emailportal1.curitiba.pr.gov.br/zimbra/h/printmessage?id=55012&xim=1 24/04/2014transversais com fluxo intenso e não existe semáforo. Quem chega primeiro tem a
preferencia a seguir. Exigência de pista de desaceleração para empreendimentos de
grande porte : para acesso a garagens de edifícios comerciais, escolas,
supermercados, estádios de futebol e outros empreendimentos, onde existe um fluxo
grande de acesso a garagem ao mesmo tempo, deveria ser exigida uma pista de
desaceleração e um recuo maior da edificação onde os automóveis deveriam se
acumular para o acesso em um pátio. Carga e descarga / remoção de lixo / bancos e
outros : exigência em edifícios de grande porte um pátio frontal para carga e
descarga.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a política municipal relacionada aos estacionamentos de veículos será abordada na Revisão do Plano Diretor.
Os casos de proibição de conversão à esquerda e preferencial por ordem de chegada, por se tratarem de assuntos afetos à engenharia e operação de trânsito, não serão tratados no Plano Diretor, sendo que compete à SETRAN a análise e implantação destes dispositivos.
Os grandes polos geradores de tráfego já são obrigados a implantar áreas de carga/descarga e faixa de acumulação no estacionamento, conforme legislação vigente.
Cod: 244 Nome: Marcelo Bartoszeck Profissão: geologo Segmento: Outros
Contribuição:
Em vias com três pistas: 50 km/h no centro. 40 km/h nos bordos e sendo
uma exclusiva para transporte Coletivo. Em vias com duas pistas no mesmo sentido:
40km/h na esquerda e 30km/h na direita. E vias com curvas: no máximo 40km/h
(obrigatorio radar em cada curva). Exemplos Renzala Simão e Artur Bernardes.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição, todavia informamos que as sugestões estão relacionadas à elaboração de projetos viários e de operação do trânsito e do transporte, temas estes que pela especificidade não são tratados na Revisão do Plano Diretor.
Cod: 243 Nome: Carlos Eduardo Rogacheski Profissão: Oceanográfo/Doutorando pela IOUSP Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa
Contribuição:
Essa proposta consiste em desenvolver ciclovias ao longo da cidade com o
mínimo de investimento possível. Trata-se de um sistema adota em muitas cidades
da europa, em que não é necessária construir novas ciclovias, mas apenas adequar o
calçamento e sinalização já existente para a circulação de pedestre para ser
partilhada com o uso de bicicletas. É dizer, pedestre e ciclista não compartilham, mas
partilham uma calçada com cada um circulando em suas respectivas vías. Desse
modo, é possível interligar praticamente toda cidade para o uso da bicicleta, retirando
o ciclista da pista de carros e colocando-a para circular exclusivamente sobre a
calçada, mas não junto ao pedestre. Conto com um projeto piloto baseado na cidade
de Santander, Espanha e que posso estar disponibilizando para discussão junto aos
engenheiros encarregados do planejamento urbano da cidade.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto, não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A extensão, localização e tipologias da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado.
Suas sugestões serão avaliadas por ocasião da elaboração dos projetos de reforma ou implantação de estrutura cicloviária a serem desenvolvidos nos próximos anos.
Cod: 242 Nome: Rômulo Viel Profissão: Engenheiro químico Segmento: Outros
Contribuição:
Poderíamos realizar uma licitação onde cada linha teria não uma, mas
pelo menos duas empresas realizando o transporte, com horários e intervalos
definidos. O usuário satisfeito procuraria a melhor companhia, aumentando seu
retorno.
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000360/2014
Cod: 241 Nome: Celso Wzrek Profissão: Técnico em eletrônica Segmento: Outros
Contribuição:
Quando nós, trabalhadores curitibanos, pensamos em ciclovia, estamos pensando em uma ciclovia que seja transporte alternativo, barato e seguro. Não pensamos em uma cilclovia de lazer no Bairo Batel.
Resposta:
Informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto, não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A localização da futura malha de estrutura cicloviária de Curitiba será definida pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado.
Cod: 239 Nome: Carlos Eduardo Vieira Profissão: Geografo Segmento: Outros
Contribuição:
Área de Contribuição: Mobilidade e transporte
Proposta: A cidade deve ampliar a quantidade e qualidade de ciclovias, no mínimo de 10.500 km, por se tratar de uma modalidade de transporte sustentável e de grande benefício a saúde humana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto, não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A extensão da estrutura cicloviária de Curitiba será definida pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado.
Cod: 238 Nome: Marcelo de Oliveira Monteiro Profissão: Economista/Servidor Federal Segmento: Poder Público
Contribuição:
ASFALTAMENTO DA RUA JOSÉ RIBEIRO DE CRISTO (HÁ LINHA DE ÔNIBUS, É RUA PRINCIPAL E CONECTA CURITIBA A ALMIRANTE TAMANDARÉ)
Encaminhado para : SGM Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000358/2014
Cod: 226 Nome: Paulo Roberto Tobias Profissão: Servidor Publico Federal Segmento: Poder Público
Contribuição:
Prezados, minha contribuição é para o transporte público, e consiste em: 1. Implementar no transporte publico de curitiba, telões internos e externos, possibilitando assim a exploração comercial cujas receitas seriam utilizadas para custear o sistema, proporcionando a redução da tarifa. Adianto-lhe que o telão externo deve ser utilizado nas laterais dos onibus. A vantagem do telão é a otimização do espaço, possibilitando um ganho de escala na exploração em uma mesma janela (período de vinculação).
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 10/10/2014 Número de Protocolo : 70-000370/2014
Cod: 225 Nome: gabriel mocellin junior Profissão: bombeiro militar Segmento: Poder Público
Contribuição:
Aprovação de Decreto Municipal - TODOS COM CALÇADA. objetivo é incentivar os proprietários de imóveis a construir e/ou reformar suas calçadas, mediante parceria/incentivo da prefeitura onde o proprietário/morador "arca" com a mão de obra e o poder público municipal fornece o material (fazendo com que haja uma padronização do material e formato do calçamento). tal PARCERIA deverá ter prazo determinado, sendo que após, o incentivo/parceria do poder público diminui gradativamente.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Esclarecemos que já há legislação específica que possibilita a construção/reforma de calçadas em parceria com os moradores. Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras parcerias conforme legislação específica seja a já existente ou novas leis e decretos sobre o tema.
Cod: 224 Nome: Fernando Seifert Profissão: Engenheiro Mecânico Segmento: Outros
Contribuição:
Construção de trincheiras con cruzamentos da linha verde, já prevendo passagem para pedestres e bicicletas nas mesmas. Um total 12 trincheiras, sendo duas em cada uma das seguintes estações: - São Pedro - Xaxim - Santa Bernadethe - Fanny - Marechal Floriano - PUC
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000368/2014
Cod: 223 Nome: Marcelo de Oliveira Monteiro Profissão: Economista/Servidor Federal Segmento: Poder Público
Contribuição:
ASFALTAMENTO DA RUA JOSÉ RIBEIRO DE CRISTO (HÁ LINHA DE ÔNIBUS, É RUA PRINCIPAL E CONECTA CURITIBA A ALMIRANTE TAMANDARÉ)
Encaminhado para : SGM Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000359/2014
Cod: 222 Nome: Silvio Artur Weber Profissão: economista Segmento: Outros
Contribuição:
Considerando a necessidade de rediscutir o plano diretor, está na hora de Curitiba reavaliar a questão do anel ferroviário. Não precisa mais o trem passar por dentro de Curitiba, necessário se faz o estudo urgente do anel ferroviário. Ai se pergunta o que se faz com o trem de turismo? Pois bem, sugiro que o mesmo possa sair de uma pequena estação rustica localizada ao lado do Jardim Botanico, onde o trem poderia vir de ré da garagem da Vila Oficinas, ou ainda melhor o trem poderia sair diretamente da Vila Oficinas, pois temos terminal próximo e assim se encrementaria o comércio e a região como um todo. De onde os trilhos seriam retirados do norte e do leste da cidade, poderia se invertir em mobilidade urbana, com novas vias, ciclovias, parques lineares, possibilitanto melhor integração da cidade com o lazer.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Governo Federal, por meio do DNIT está elaborando o estudo do Contorno Ferroviário e que o Município de Curitiba, por meio do IPPUC, já encaminhou colaborações ao referido departamento com propostas de traçado, conceitos operação da linha turística e de carga, bem como de ocupação das áreas lindeiras.
Em que pese que a utilização da faixa de domínio das linhas férreas para intervenções urbanísticas por parte do Município dependa de parceria com o Governo Federal, este tema foi considerado no processo de revisão do Plano Diretor e informamos que foi incluída uma diretriz que estabelece a articulação do Município junto ao governo federal e estadual para obter a concessão das faixas de domínio das linhas férreas, após a extinção da operação deste sistema, para o uso público municipal com ênfase em estruturação viária e de transporte.
Cod: 221 Nome: Alexandre Pereira Bueno Profissão: Engenheiro Segmento: Outros
Contribuição:
Bom dia. A minha opinião, na questão de mobilidade urbana, é que o plano diretor deve integrar políticas que facilitem o uso de bicicletas em Curitiba, pois nossa cidade é muito pobre no que ser refere à estrutura viária para essa modalidade de transporte. O transporte público de massa (ônibus e metros) também deve ser favorecido. Grato, Alexandre Bueno
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado.
A Revisão do Plano Diretor também incluiu a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Cod: 220 Nome: Diogo Germano Cheminski Profissão: Engenheiro Civil Segmento: Outros
Contribuição:
Deveriam ser eliminados os semáforos da linha verde e criadas alças de acesso, bem como viadutos e túneis nos casos mais críticos, a exemplo da marginal pinheiros e tietê em São Paulo, as quais mostram que vias de grande fluxo não podem ser interrompidas para a travessia de pedestres e outros veículos. Em alguns casos, foram instalados semáforos sob viadutos (Linha verde x Comendador Franco), apenas para travessia de pedestres, enquanto os mesmos poderiam realizar a travessia utilizando o próprio viaduto.
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000357/2014
Cod: 219 Nome: Paulo Cesar Waidzik Profissão: Empresário Segmento: Empresários
Contribuição:
Somos uma indústria automobilística NOVA, brasileira, nascente, com DNA inovador, focada em veículos conceitualmente desenvolvidos para a mobilidade urbana individual "transversal", com visão de colaborar com a qualidade de vida e sustentabilidade para o Planeta e a Sociedade no ambiente urbano, e entendemos que o AUTOMÓVEL que foi desenvolvido até aqui e que está no "padrão" das atuais montadoras que são todas multinacionais inclusive, NÃO SÃO VEÍCULOS compatíveis com a necessidade da mobilidade em cidades, gerando problemas diversos à qualidade de vida e sustentabilidade no ambiente urbano em aspectos de saúde e econômicos. São veículos genéricos e que hoje deveriam ser usados para deslocamentos extra urbanos como prioridade e essas montadoras não terão interesse real em "virar este jogo" por iniciativa própria. A proposta é incluir no Plano Diretor a intenção de Curitiba iniciar a tendência e o incentivo efetivos para a implantação de privilégio no modal veículo de mobilidade individual a automóveis readequados à realidade dos centros urbanos, tanto em dimensões quanto emissões zero, e a readequação lógica das vias concomitante e progressivamente à disponibilidade dos novos veículos. Temos o Projeto que apresenta os novos veículos e o novo sistema de tráfego para o centro urbano que traz os ganhos em qualidade de vida, sustentabilidade, fluidez e eficiência em diversos aspectos, com ganhos sensíveis sobre a realidade atual e que precisa mudar de tendência sob pena de travar tudo ou termos uma cidade travada pela punição ao "ir e vir".
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a necessidade de definição de uma política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros, a partir de pesquisas e estudos mais detalhados que comprovem a efetiva redução da quantidade de veículos em circulação em determinadas áreas da cidade. Portanto, foi incluída a promoção destes estudos que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Cod: 218 Nome: FABIANA SALVADOR GALESI Profissão: ARQUITETA URBANISTA Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria de tratar um pouco sobre as ciclovias: durante a faculdade, tive a grande oportunidade de fazer um intercâmbio na Europa. Lá, eu só andava de bicicleta. Tão habituada ao carro em Curitiba e volta e meia ao uso de ônibus, poucas vezes recorri a eles durante meu intercâmbio. Tudo por motivos muito simples: respeito dos motoristas com os ciclistas - em certas ruas não havia ciclovia ou ciclofaixa, o uso era compartilhado e mesmo assim os ciclistas eram muito respeitados;Complementando a situação, o sentimento de segurança ao percorrer as ruas, principalmente no período da noite, era incentivo para que eu não precisasse usar outro meio de transporte. Minha sugestão seria uma forte campanha de educação no transito, incluindo os ciclistas, aos moldes do que foi feito a alguns anos usando a propaganda dos bichos e, junto a isso, guardas municipais nas ruas e ciclovias existentes. A longo prazo, a sugestão seria para que os edifícios e casas que hoje dão fundos para as ciclovias também dessem frente, de forma que os moradores doa prédios pudessem olhar, "guardar" por aquela ciclovia. Hoje um trecho muito bonito, mas que passa uma sensação completa de insegurança, é o trecho de ciclovia que tem início na Av. Paraná, próximo ao mercado Walmart e segue até a Av. Augusto Stresser. Esse é apenas um exemplo de estrutura que passando por pequenas adequações poderia ser um trecho utilizado tanto para lazer quanto para o dia-a-dia dos ciclistas, que usam suas bikes como plenos meios de transporte. Outro problema das ciclovias existentes são as raízes das árvores que estão deformando a pavimentação. Essa situação pode ser vista facilmente na ciclovia da Rua Padre Germano Mayer. Uma proposta que poderia ser interessante, seria o uso do asfalto com polímero de borracha, fruto da reciclagem de pneus. Sei que intervenções na ciclovias existentes não é de agrado a todos, pois existe um movimento bastante forte para que ciclofaixas sejam feitas nas Ruas principais, mas acredito que com infra-estrutura adequada e segurança, talvez essa seja uma opção a ser pensada em vias onde se tem apenas uma faixa para veículos e a retirada das faixas de estacionamento é bem problemática. Minha análise/ proposta se baseia na Rua Padre Germano Mayer, local de meu uso diário, - casa-trabalho-casa - e uso nos finais de semana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Sendo assim, a extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo referido plano que será oportunamente elaborado.
Esclarecemos que o tipo de infraestrutura cicloviária e seus detalhes construtivos, como materiais de revestimento e de sinalização, são definidos no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas e a circulação do transporte coletivo.
A Revisão do Plano Diretor também incluiu a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Cod: 217 Nome: Carlos Eduardo Vieira Profissão: Geografo Segmento: Outros
Contribuição:
A cidade deve ampliar a quantidade e qualidade de ciclovias, no mínimo de 10.500 km, por se tratar de uma modalidade de transporte sustentável e de grande benefício a saúde humana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba será definida pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado. A necessidade de elaboração do referido plano foi incluída na revisão do Plano Diretor.
Cod: 216 Nome: Rafael Castelo Branco Ferreira Costa Profissão: Engenheiro Civil Segmento: Outros
Contribuição:
Proponho que seja implementado em Curitiba o bilhete unificado para o
transporte público, tanto para metrô e ônibus, até mesmo para uma rede de locação
de bicicletas, administrados ou geridos pela Urbs. Hoje é possível transitar para
qualquer lugar da cidade com apenas 1 passagem, porém é preciso se deslocar até
terminais para realizar a troca de veículos, o que apenas gasta tempo para nós. Com
o bilhete integrado, se reduz a necessidade de se deslocar até um terminal, uma vez
que se pode trocar de ônibus sem pagar outra passagem. A tarifa já é unificada e o
bilhete teria validade por tempo ao se entrar em um ônibus, terminal ou estação
tubo. A tarifa seria deduzida como os cartões que são utilizados hoje e caso se opte
pelo metro, poderia até cobrar uma tarifa um pouco maior ao apresentar o cartão na
catraca. Junto a isso, para incentivar mais a utilização do transporte público, pode-se
fazer passes semanais e mensais com tarifas mais baratas ou mesmo criar cartão
especifico para ônibus ou metrô ou o combinado (com tarifas diferentes para cada
um) aos moldes que Lisboa faz a muito tempo. Proponho também que se crie uma
rede de bicicletas integrada a RIT, com bicicletários espalhados por toda cidade aos
moldes do que é feito em SP e RJ, com o mesmo bilhete integrado, permitido que
deslocamentos curtos sejam feitos pela bicicleta, aliviando os ônibus e o futuro
metrô.
Prefeitura Municipal de Curitiba Page 1 of 2
http://emailportal1.curitiba.pr.gov.br/zimbra/h/printmessage?id=55005&xim=1 24/04/2014
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008, compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A., a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização da integração temporal e aplicação de descontos na compra de bilhetes semanais/mensais são medidas que podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto devem avaliados pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Foi incluída na Revisão do Plano Diretor a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
A Revisão do Plano Diretor também está contemplando a necessidade de definição de uma política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros, a partir de pesquisas e estudos mais detalhados que comprovem a efetiva redução da quantidade de veículos em circulação em determinadas áreas da cidade. Portanto, foi incluída a promoção destes estudos que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Cod: 214 Nome: Arnaldo Bernardo Baraçal Profissão: aposentado Segmento: Outros
Contribuição:
Instalação de equipamentos para atendimento a idosos durante o período em que os familiares trabalham. Algo como uma creche para idosos. Sugestão de nome: CASA DE ESTAR.
Espero que o regulamento dos assentos em veículos de transportes urbanos e etc... Seja aumentado de 10 % para 20 ou 30 %, pois o numero de idosos, gestantes, crianças ou portadores de deficiência física está aumentando. Conforme estatísticas que são vinculadas na mídia.
Resposta:
Em resposta à solicitação nº 214 do senhor Arnaldo Bernardo Baraçal para
que seja previsto no Plano Diretor 2014-2024 a "instalação de equipamentos para
atendimento a idosos durante o período em que os familiares trabalham, algo como uma
creche para idosos, com o nome Casa de Estar", temos a informar:
Conforme a lei nº. 11.266 de 16/12/2004, o Plano Diretor de Curitiba visa
"propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e harmônico e o bem estar
social da comunidade de Curitiba, bem como da Região Metropolitana, e é o
instrumento básico, global e estratégico da política de desenvolvimento urbano do
Município, determinante para todos os agentes, públicos e privados, que atuam na
cidade". Sendo assim, esclarecemos que o Plano Diretor é um instrumento que visa
orientar a política de desenvolvimento e de ordenamento da expansão urbana do
município, estando previstas diretrizes estratégicas e gerais, não mencíonando ações
específicas e destinadas a um público privativo, tais como pessoas idosas.
Especificamente a este público, informamos que o aumento considerável da
população idosa nos últimos anos tem produzido impacto e transformações nas politicas
públicas que vão desde aspectos de adequação ambiental, provimento de recursos
materiais e humanos capacitados, até a definição e a implementação de ações
específicas.
Nesta perspectiva, o Centro Dia constitui uma unidade do Sistema Único de
Assistência Social - SUAS que em consonância com o Serviço de Proteção Social
Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias (conforme estabelece a
Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais/2009) oferta atendimento
especializado às pessoas idosas que devido à situação de dependência de terceiros,
necessitam de apoio para a realização de cuidados básicos na vida diária. Para tanto,
conta com equipe específica e habilitada para a prestação de serviços especializados a
pessoas em situação de dependência que requeiram cuidados permanentes ou
temporários.
Neste serviço também são prestados orientação e apoio, inclusive no domicílio, aos
cuidadores familiares, incentivando a autonomia da pessoa com deficiência e de seu
cuidador familiar e também a inclusão social dos mesmos. As intervenções estão sempre
voltadas à redução da exclusão social tanto do dependente quanto do cuidador, da
sobrecarga decorrente da situação de dependência/prestação de cuidados prolongados,
bem como a interrupção e superação das violações de direitos que fragilizam a autonomia
e intensificam o grau de dependência da pessoa com deficiência ou pessoa idosa.
A Fundação de Ação Social, reconhecendo a necessidade de implementar políticas
públicas que atendam à demanda da população idosa na lógica do Serviço de Proteção
Social Especial para Pessoas Idosas e suas Familias, possui convênio com entidade
social para ofertar o serviço de Centro Dia para pessoas idosas idosos com idade a partir
de 60 anos, semi-dependentes para as atividades da vida diária ou com limitação
funcional, em situação de vulnerabilidade e risco social, moradores de Curitiba. Além
disso, está previsto no Plano Pluri Anual - 2014/2017 a ampliação do número de
atendimentos nesta modalidade.
Face ao exposto, esclarecemos que o serviço Centro Dia para Idosos é uma
alternativa de atendimento às pessoas idosas que não possuem condições de auto
cuidado e/ou cujos familiares necessitem de suporte para prestar atendimento aos seus
familiares idosos, inclusive no período em que trabalham. Também é importante
esclarecer que há empresas particulares que também estão ofertando esse serviço às
pessoas idosas e/ou familias interessadas.
Curitiba, 22 de dezembro de 2014
FAS
Esta Colaboração foi Separada para este tema
Colaboração: Espero que o regulamento dos assentos em veículos de transportes urbanos e etc... Seja aumentado de 10 % para 20 ou 30 %, pois o numero de idosos, gestantes, crianças ou portadores de deficiência física está aumentando. Conforme estatísticas que são vinculadas na mídia.
Resposta:
Colaboração separadaa para outro tema
Desenvolvimento Social
Colaboração: Instalação de equipamentos para atendimento a idosos durante o período em que os familiares trabalham. Algo como uma creche para idosos. Sugestão de nome: CASA DE ESTAR.
Resposta:
Encaminhado para : FAS Em : 15/12/2014 Número de Protocolo : 70-000509/2014
Cod: 205 Nome: Arlete Teresinha de Souza Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Necessidade do bairro (Sítio Cercado) de calçadas.
Há poucos alimentadores - o tempo médio para chegar ao centro é de 1 hora e a outras regiões da cidade 2 horas
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000355/2014
Cod: 203 Nome: Luciane dos Santos Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
Pavimentação e iluminação em frente ao condomínio Novo Bairro IV
Vão entre os condomínios Araça, Ipê, B. Novo V e Novo Bairro IV - Quando será pavimentado?
Encaminhado para : SGM Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000353/2014
Cod: 200 Nome: Fernando Frizzo Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Um desafio é melhorar o acesso entre a Rua Nicola Pellanda e a rápida sentido bairro-centro. Esse trecho sofre com constantes congestionamentos em horário de pico.
Há algum tempo já comenta-se também sobre a Rua Nicola Pellanda tornar-se mão única, uma possibilidade a ser inclusa no novo Plano Diretor.
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO BAIRRO NOVO - 29/05/2014
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000351/2014
Cod: 197 Nome: José de Souza Filho Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Quando será efetuado a transição das ruas Lupionópolis e Nova Aurora no Bairro Novo B.
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO BAIRRO NOVO - 29/05/2014
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000350/2014
Cod: 195 Nome: Rosina Batista Jacumasso Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Já que existe um projeto de travessiada rua Nova Esperança sobre a linha férrea ligando Bairro Novo ao Novo Horizonte e Sambaqui. Gostaria de saber se tem previsão de construção.
Qual o idéia do IPPUC para desenvolver esta região com a existência sobre esta nova travessia.
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO BAIRRO NOVO - 29/05/2014
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000365/2014
Cod: 193 Nome: Vera Lúcia Soares Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Pelo crescimento grande que aconteceu no bairro Ganchinho (Osternack) nos horários de pico, os trabalhadores tem sofrido com a lotação dos onibus pergunto, o que existe para ser resolvido este problema?
-Pergunta
Entre a ponte do Ribeirão dos Padilhas e a Escola Sobral Pinto na Eduardo Pinto da Rocha o trânsito e tão intenso que as pessoas levam até 10 a 15 minutos para travessia. Existe projeto pra um sinaleiro? Linhas: Osternack - Boqueirão e Osternack - Sítio Cercado.
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO BAIRRO NOVO - 29/05/2014
Resposta:
Encaminhado para : URBS Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000364/2014
Cod: 184 Nome: José Roque Gregorovicz Profissão: xxx Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Fazer um convênio com a ALL para que seja construiída uma trincheira no final da avenida que começa no trevo da Juvenilso, ligando a av. Roberto Osorio de Almeida e daí às rodovias do Xisto e BR-116
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000362/2014
Cod: 179 Nome: José Roque Gregorovicz Profissão: xxx Segmento: Movimentos Populares
Contribuição:
Comletar o corredor do tatuquara que parou no final da av. Juvenilso de Oliveira
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000362/2014
Cod: 173 Nome: Ismael Barbosa Profissão: xx Segmento: Outros
Contribuição:
A URBS é ou não uma empresa prestadora de serviços à Prefeitura de Curitiba?
Resposta:
A URBS - Urbanização de Curitiba S.A. é uma empresa pública municipal, responsável pelas ações estratégicas de planejamento, operação e fiscalização que envolvem o serviço de transporte público.
Cod: 167 Nome: Laís de Souza Gris Profissão: Engenheira Segmento: Outros
Contribuição:
Observo sempre que existem canteiros no meio de ruas que seguem no mesmo sentido como por exemplo a rua Inácio Lutosa próxima ao shopping Muller ou a própria avenida Cândido de Abreu. Acredito que se esses espaços no meio das ruas fossem eliminados e as ruas fossem mais largas o trânsito fluiria melhor. Outra sugestão seria transformar parte desses espaços em ciclovias permanentes buscando que a cidade inteira fosse interligada por ciclovias possibilitando que as pessoas que optam pela bicicleta como meio de transporte pudessem se locomover com mais segurança já que hoje em muitas ruas são obrigadas a dividir o mesmo espaço dos carros e ônibus. Eu adoro andar de bicicleta e poderia utlizar como meio de transporte durante a semana porém devido a insegurança de andar em meio aos carros uso somente para o lazer no fim de semana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba será definida pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado. A elaboração do referido plano foi incluída na revisão do Plano Diretor.
Por oportuno, esclarecemos que o tipo de infraestrutura cicloviária a ser instalada em determinado eixo viário é definido no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas do transporte coletivo. Considerando a prioridade ao transporte público coletivo, lembramos que o IPPUC em conjunto com a URBS, está elaborando estudos referentes a implantação de canaletas e de faixas exclusivas em avenidas com canteiro central.
Cod: 158 Nome: Paulo Roberto Tobias Profissão: Servidor Publico Federal Segmento: Poder Público
Contribuição:
Prezados, minha contribuição é para o transporte público, e consiste em: 1. Implementar no transporte publico de curitiba, telões internos e externos, possibilitando assim a exploração comercial cujas receitas seriam utilizadas para custear o sistema, proporcionando a redução da tarifa. Adianto-lhe que o telão externo deve ser utilizado nas laterais dos onibus. A vantagem do telão é a otimização do espaço, possibilitando um ganho de escala na exploração em uma mesma janela (período de vinculação).
Encaminhado para : URBS Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000347/2014
Cod: 157 Nome: gabriel mocellin junior Profissão: bombeiro militar Segmento: Poder Público
Contribuição:
Aprovação de Decreto Municipal - TODOS COM CALÇADA. objetivo é incentivar os proprietários de imóveis a construir e/ou reformar suas calçadas, mediante parceria/incentivo da prefeitura onde o proprietário/morador "arca" com a mão de obra e o poder público municipal fornece o material (fazendo com que haja uma padronização do material e formato do calçamento). tal PARCERIA deverá ter prazo determinado, sendo que após, o incentivo/parceria do poder público diminui gradativamente.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Esclarecemos que já há legislação específica que possibilita a construção/reforma de calçadas em parceria com os moradores. Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras parcerias conforme legislação específica seja a já existente ou novas leis e decretos sobre o tema.
Cod: 156 Nome: gabriel mocellin junior Profissão: Segmento: Poder Público
Contribuição:
Aprovação de Decreto Municipal - TODOS COM CALÇADA. objetivo é incentivar os proprietários de imóveis a construir e/ou reformar suas calçadas, mediante parceria/incentivo da prefeitura onde o proprietário/morador "arca" com a mão de obra e o poder público municipal fornece o material (fazendo com que haja uma padronização do material e formato do calçamento). tal PARCERIA deverá ter prazo determinado, sendo que após, o incentivo/parceria do poder público diminui gradativamente.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Esclarecemos que já há legislação específica que possibilita a construção/reforma de calçadas em parceria com os moradores. Desta forma, a revisão do Plano Diretor incluiu diretrizes que reforçam a necessidade de ações públicas para a melhoria das calçadas e validam a realização de futuras parcerias conforme legislação específica seja a já existente ou conforme novas leis e decretos sobre o tema.
Cod: 155 Nome: Laís de Souza Gris Profissão: Engenheira Segmento: Outros
Contribuição:
Observo sempre que existem canteiros no meio de ruas que seguem no mesmo sentido como por exemplo a rua Inácio Lutosa próxima ao shopping Muller ou a própria avenida Cândido de Abreu. Acredito que se esses espaços no meio das ruas fossem eliminados e as ruas fossem mais largas o trânsito fluiria melhor. Outra sugestão seria transformar parte desses espaços em ciclovias permanentes buscando que a cidade inteira fosse interligada por ciclovias possibilitando que as pessoas que optam pela bicicleta como meio de transporte pudessem se locomover com mais segurança já que hoje em muitas ruas são obrigadas a dividir o mesmo espaço dos carros e ônibus. Eu adoro andar de bicicleta e poderia utlizar como meio de transporte durante a semana porém devido a insegurança de andar em meio aos carros uso somente para o lazer no fim de semana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, entretanto não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A extensão e localização da estrutura cicloviária de Curitiba será definida pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado. A elaboração do referido plano foi incluída na revisão do Plano Diretor.
Por oportuno, esclarecemos que o tipo de estrutura cicloviária a ser instalada em determinado eixo viário é definido no projeto executivo de engenharia, caso a caso, em função da largura da caixa de rua, do tipo de uso e ocupação do solo, fluxo de veículos, segurança de circulação, e da necessidade de compatibilização com demandas do transporte coletivo. Considerando a prioridade ao transporte público coletivo, lembramos que o IPPUC em conjunto com a URBS, está elaborando estudos referentes a implantação de canaletas e de faixas exclusivas em avenidas com canteiro central.
Cod: 154 Nome: Fernando Seifert Profissão: Engenheiro Mecânico Segmento: Outros
Contribuição:
Construção de trincheiras con cruzamentos da linha verde, já prevendo passagem para pedestres e bicicletas nas mesmas. Um total 12 trincheiras, sendo duas em cada uma das seguintes estações: - São Pedro - Xaxim - Santa Bernadethe - Fanny - Marechal Floriano - PUC
Encaminhado para : IPPUC Em : 29/01/2015 Número de Protocolo : 70-000124/2015
Cod: 153 Nome: Marcelo de Oliveira Monteiro Profissão: Economista/Servidor Federal Segmento: Poder Público
Contribuição:
ASFALTAMENTO DA RUA JOSÉ RIBEIRO DE CRISTO (HÁ LINHA DE ÔNIBUS, É RUA PRINCIPAL E CONECTA CURITIBA A ALMIRANTE TAMANDARÉ)
Resposta:
Encaminhado para : SGM Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000320/2014
Cod: 152 Nome: Silvio Artur Weber Profissão: economista Segmento: Outros
Contribuição:
Considerando a necessidade de rediscutir o plano diretor, está na hora de Curitiba reavaliar a questão do anel ferroviário. Não precisa mais o trem passar por dentro de Curitiba, necessário se faz o estudo urgente do anel ferroviário. Ai se pergunta o que se faz com o trem de turismo? Pois bem, sugiro que o mesmo possa sair de uma pequena estação rustica localizada ao lado do Jardim Botanico, onde o trem poderia vir de ré da garagem da Vila Oficinas, ou ainda melhor o trem poderia sair diretamente da Vila Oficinas, pois temos terminal próximo e assim se encrementaria o comércio e a região como um todo. De onde os trilhos seriam retirados do norte e do leste da cidade, poderia se invertir em mobilidade urbana, com novas vias, ciclovias, parques lineares, possibilitanto melhor integração da cidade com o lazer.
Atenciosamente
Cod: 151 Nome: Alexandre Pereira Bueno Profissão: Engenheiro Segmento: Empresários
Contribuição:
Bom dia. A minha opinião, na questão de mobilidade urbana, é que o plano diretor deve integrar políticas que facilitem o uso de bicicletas em Curitiba, pois nossa cidade é muito pobre no que ser refere à estrutura viária para essa modalidade de transporte. O transporte público de massa (ônibus e metros) também deve ser favorecido. Grato, Alexandre Bueno
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário.
Cod: 150 Nome: Ricardo da Silva Gama Profissão: Advogado Segmento: Outros
Contribuição:
Imaplantação de uma rede de ciclovias que viabilize a circulação diária em toda a cidade, para pessoas que vão ao trabalho e aos estudos de bicicleta, skate e outros meios de transporte similares.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário.
Cod: 149 Nome: Diogo Germano Cheminski Profissão: Engenheiro Civil Segmento: Outros
Contribuição:
Deveriam ser eliminados os semáforos da linha verde e criadas alças de acesso, bem como viadutos e túneis nos casos mais críticos, a exemplo da marginal pinheiros e tietê em São Paulo, as quais mostram que vias de grande fluxo não podem ser interrompidas para a travessia de pedestres e outros veículos. Em alguns casos, foram instalados semáforos sob viadutos (Linha verde x Comendador Franco), apenas para travessia de pedestres, enquanto os mesmos poderiam realizar a travessia utilizando o próprio viaduto.
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000372/2014
Cod: 148 Nome: Paulo Cesar Waidzik Profissão: Empresário Segmento: Empresários
Contribuição:
Somos uma indústria automobilística NOVA, brasileira, nascente, com DNA inovador, focada em veículos conceitualmente desenvolvidos para a mobilidade urbana individual "transversal", com visão de colaborar com a qualidade de vida e sustentabilidade para o Planeta e a Sociedade no ambiente urbano, e entendemos que o AUTOMÓVEL que foi desenvolvido até aqui e que está no "padrão" das atuais montadoras que são todas multinacionais inclusive, NÃO SÃO VEÍCULOS compatíveis com a necessidade da mobilidade em cidades, gerando problemas diversos à qualidade de vida e sustentabilidade no ambiente urbano em aspectos de saúde e econômicos. São veículos genéricos e que hoje deveriam ser usados para deslocamentos extra urbanos como prioridade e essas montadoras não terão interesse real em "virar este jogo" por iniciativa própria. A proposta é incluir no Plano Diretor a intenção de Curitiba iniciar a tendência e o incentivo efetivos para a implantação de privilégio no modal veículo de mobilidade individual a automóveis readequados à realidade dos centros urbanos, tanto em dimensões quanto emissões zero, e a readequação lógica das vias concomitante e progressivamente à disponibilidade dos novos veículos. Temos o Projeto que apresenta os novos veículos e o novo sistema de tráfego para o centro urbano que traz os ganhos em qualidade de vida, sustentabilidade, fluidez e eficiência em diversos aspectos, com ganhos sensíveis sobre a realidade atual e que precisa mudar de tendência sob pena de travar tudo ou termos uma cidade travada pela punição ao "ir e vir".
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a necessidade de definição de uma política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros, a partir de pesquisas e estudos mais detalhados que comprovem a efetiva redução da quantidade de veículos em circulação em determinadas áreas da cidade. Portanto, foi incluída a promoção destes estudos que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Cod: 147 Nome: Paulo Cesar Waidzik Profissão: Empresário Segmento: Empresários
Contribuição:
Somos uma indústria automobilística NOVA, brasileira, nascente, com DNA inovador, focada em veículos conceitualmente desenvolvidos para a mobilidade urbana individual "transversal", com visão de colaborar com a qualidade de vida e sustentabilidade para o Planeta e a Sociedade no ambiente urbano, e entendemos que o AUTOMÓVEL que foi desenvolvido até aqui e que está no "padrão" das atuais montadoras que são todas multinacionais inclusive, NÃO SÃO VEÍCULOS compatíveis com a necessidade da mobilidade em cidades, gerando problemas diversos à qualidade de vida e sustentabilidade no ambiente urbano em aspectos de saúde e econômicos. São veículos genéricos e que hoje deveriam ser usados para deslocamentos extra urbanos como prioridade e essas montadoras não terão interesse real em "virar este jogo" por iniciativa própria. A proposta é incluir no Plano Diretor a intenção de Curitiba iniciar a tendência e o incentivo efetivos para a implantação de privilégio no modal veículo de mobilidade individual a automóveis readequados à realidade dos centros urbanos, tanto em dimensões quanto emissões zero, e a readequação lógica das vias concomitante e progressivamente à disponibilidade dos novos veículos. Temos o Projeto que apresenta os novos veículos e o novo sistema de tráfego para o centro urbano que traz os ganhos em qualidade de vida, sustentabilidade, fluidez e eficiência em diversos aspectos, com ganhos sensíveis sobre a realidade atual e que precisa mudar de tendência sob pena de travar tudo ou termos uma cidade travada pela punição ao "ir e vir".
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a necessidade de definição de uma política pública para a redução do uso transporte motorizado individual com a adoção de outros veículos preferencialmente não poluentes, tais como as bicicletas públicas e o compartilhamento de carros, a partir de pesquisas e estudos mais detalhados que comprovem a efetiva redução da quantidade de veículos em circulação em determinadas áreas da cidade. Portanto, foi incluída a promoção destes estudos que deverão necessariamente considerar a integração com o sistema público de transporte coletivo.
Cod: 146 Nome: FABIANA SALVADOR GALESI Profissão: ARQUITETA URBANISTA Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria de tratar um pouco sobre as ciclovias: durante a faculdade, tive a grande oportunidade de fazer um intercâmbio na Europa. Lá, eu só andava de bicicleta. Tão habituada ao carro em Curitiba e volta e meia ao uso de ônibus, poucas vezes recorri a eles durante meu intercâmbio. Tudo por motivos muito simples: respeito dos motoristas com os ciclistas - em certas ruas não havia ciclovia ou ciclofaixa, o uso era compartilhado e mesmo assim os ciclistas eram muito respeitados;Complementando a situação, o sentimento de segurança ao percorrer as ruas, principalmente no período da noite, era incentivo para que eu não precisasse usar outro meio de transporte. Minha sugestão seria uma forte campanha de educação no transito, incluindo os ciclistas, aos moldes do que foi feito a alguns anos usando a propaganda dos bichos e, junto a isso, guardas municipais nas ruas e ciclovias existentes. A longo prazo, a sugestão seria para que os edifícios e casas que hoje dão fundos para as ciclovias também dessem frente, de forma que os moradores doa prédios pudessem olhar, "guardar" por aquela ciclovia. Hoje um trecho muito bonito, mas que passa uma sensação completa de insegurança, é o trecho de ciclovia que tem início na Av. Paraná, próximo ao mercado Walmart e segue até a Av. Augusto Stresser. Esse é apenas um exemplo de estrutura que passando por pequenas adequações poderia ser um trecho utilizado tanto para lazer quanto para o dia-a-dia dos ciclistas, que usam suas bikes como plenos meios de transporte. Outro problema das ciclovias existentes são as raízes das árvores que estão deformando a pavimentação. Essa situação pode ser vista facilmente na ciclovia da Rua Padre Germano Mayer. Uma proposta que poderia ser interessante, seria o uso do asfalto com polímero de borracha, fruto da reciclagem de pneus. Sei que intervenções na ciclovias existentes não é de agrado a todos, pois existe um movimento bastante forte para que ciclofaixas sejam feitas nas Ruas principais, mas acredito que com infra-estrutura adequada e segurança, talvez essa seja uma opção a ser pensada em vias onde se tem apenas uma faixa para veículos e a retirada das faixas de estacionamento é bem problemática. Minha análise/ proposta se baseia na Rua Padre Germano Mayer, local de meu uso diário, - casa-trabalho-casa - e uso nos finais de semana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário.
Cod: 145 Nome: Carlos Eduardo Vieira Profissão: Geografo Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
A cidade deve ampliar a quantidade e qualidade de ciclovias, no mínimo de 10.500 km, por se tratar de uma modalidade de transporte sustentável e de grande benefício a saúde humana.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário.
Cod: 144 Nome: Rafael Castelo Branco Ferreira Costa Profissão: Engenheiro Civil Segmento: Empresários
Contribuição:
Proponho que seja implementado em Curitiba o bilhete unificado para o
transporte público, tanto para metrô e ônibus, até mesmo para uma rede de locação
de bicicletas, administrados ou geridos pela Urbs. Hoje é possível transitar para
qualquer lugar da cidade com apenas 1 passagem, porém é preciso se deslocar até
terminais para realizar a troca de veículos, o que apenas gasta tempo para nós. Com
o bilhete integrado, se reduz a necessidade de se deslocar até um terminal, uma vez
que se pode trocar de ônibus sem pagar outra passagem. A tarifa já é unificada e o
bilhete teria validade por tempo ao se entrar em um ônibus, terminal ou estação
tubo. A tarifa seria deduzida como os cartões que são utilizados hoje e caso se opte
pelo metro, poderia até cobrar uma tarifa um pouco maior ao apresentar o cartão na
catraca. Junto a isso, para incentivar mais a utilização do transporte público, pode-se
fazer passes semanais e mensais com tarifas mais baratas ou mesmo criar cartão
especifico para ônibus ou metrô ou o combinado (com tarifas diferentes para cada
um) aos moldes que Lisboa faz a muito tempo. Proponho também que se crie uma
rede de bicicletas integrada a RIT, com bicicletários espalhados por toda cidade aos
moldes do que é feito em SP e RJ, com o mesmo bilhete integrado, permitido que
deslocamentos curtos sejam feitos pela bicicleta, aliviando os ônibus e o futuro
metrô.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008, compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A., a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização da integração temporal e aplicação de descontos na compra de bilhetes semanais/mensais são medidas que podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto devem avaliados pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Por fim, informamos que foi incluída na Revisão do Plano Diretor a promoção da intermodalidade nos equipamentos de infraestrutura do transporte (terminais e estações). Isto significa a possibilidade de utilização de diferentes modos de transporte em cada deslocamento, tais como bicicleta/ônibus, carro/ônibus, bicicleta/metrô, metrô/ônibus.
Cod: 138 Nome: Eric Profissão: Professor Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa
Contribuição:
Vias ciclaveis e pedestres. Em bairros de alta densidade, como entre 7 setembro e Visc Guarapuava, as quadras fecham por completo a cidade aos pedestres. As torres que se constroem isolam cada vez mais as pessoas da cidade. Deveriam reservar espaços (dos que ainda existem) para criar vias pedestres que cruzam as quadras, exclusivamente para pedestres e bikes. Por enquanto, parece um jogo de Tetris gigante, sem rumo. Ver o que fez Christian de Portzamparc em Bercy, Paris, para ABRIR a tradicional quadra fechada aos utilizadores. Cada via que se abre também aportaría "mixicidade" à zona, não só escritorios ou aptos, senão lojas, restaurantes, cafés, até jardíns de interior, dinamizando a vida do centro da cidade, como fez a Rua 24 Horas. Tem que seguir com estos tipos de projetos, mesmo contra os interesses particulares
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Quanto a circulação de bicicletas a Revisão contempla: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações e projetos relativos à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário.
Cod: 135 Nome: Rosiane Adelina Ferro Profissão: Advogada Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa
Contribuição:
Olá, gostaria de me informar se este é o e-mail para inclusão de solicitação no plano diretor no próximo ano.
Tenho dois pedidos a fazer.
Primeiramente quero pedir asfaltamento da Avenida Afonso Penna, Tarumã, bem como a instalação de calçadas regulares, pois em dias úteis há grande fluxo de pessoas e a caminhada muitas vezes ocorre pela rua dada a ausência de calçada em alguns pontos.
A avenida é meio de acesso à linha verde e trajeto do ônibus Higienópolis e está toda remendada, cheia de buracos mal tapados e desníveis. Não possui asfalto, mas somente anti-pó, e de acordo com a legislação municipal as ruas e a avenidas que são trajeto de linhas de ônibus devem ser asfaltadas.
Além disso, gostaria de pedir a revitalização do córrego que passa na Rua Monte Castelo, transversal à Avenida Afonso Penna, já que diariamente os moradores da região sentem um cheiro horrível, especialmente nos dias em que não há chuva.
Caso este não seja o e-mail para tais solicitações, solicito que haja redirecionamento ou que me respondam indicando qual o meio de contato devo utilizar, já que o 156 mostrou-se inerte ante às reclamações já realizadas.
Obrigada
Resposta:
Encaminhado para : SGM Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000319/2014
Cod: 134 Nome: Marcelo Ferreira de Souza Profissão: Prof Yoga Segmento: Empresários
Contribuição:
Item 1 "Prefiro andar na rua que na academia"
Incentivar os pedestres a andarem na rua se elas tiverem segurança e qualidade.
As calcadas são um problema para pedestres que se deslocam em grandes distâncias. Mal conservadas, erros de inclinação, piso desconfortável. Exemplo: Pe Anchieta é melhor andar pelo asfalto da canaleta junto com ônibus e bicicletas do que nas calçadas. Mesmo em conjuntos novos de apartamentos as calcadas deixam a desejar. As vias rápidas paralelas a Pe Anchieta são impossíveis de andar com segurança. Sendo a Pe Anchienta uma excelente candidata a via calma. Eu levo a pé 1 hora do Sesc da Esquina até minha residência. De carro em dia hora de rush 45 minutos.
Item 2 "Andando na rua a gente ve os problemas da cidade"
Os pontos de ônibus em praças devem ser internos como na Rui Barbosa. Exemplo: Praça 29 de Março os Ônibus consomem uma pista tanto na Brigadeiro Franco quanto na Martin Afonso. A praça do Japão seria a excessão. O Mesmo deve acontecer como em avenidas Arthur Bernardes, quando não existir canaletas exclusivas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla novas diretrizes sobre a circulação não motorizada destacando-se: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
A implantação de pontos de parada de ônibus no interior das praças, com o objetivo de liberar a faixa de tráfego para outros veículos, pode ser um recurso de projeto para alguns locais da cidade, entretanto depende de estudos de viabilidade técnica, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não é um evento estabelecido pelo Plano Diretor.
A Revisão do Plano Diretor propõe instrumentos de promoção do transporte público coletivo, para melhorar a regularidade, confiabilidade e reduzir o tempo de viagem de seus usuários, tais como: definição de pistas ou faixas exclusivas para os ônibus, a utilização de tecnologias de monitoramento do trânsito/transporte (Sistema Integrado de Mobilidade) e de controle semafórico.
Cod: 128 Nome: Lucas Eduardo Allegretti Prates Profissão: Estudante Segmento: Outros
Contribuição:
Ciclovias ao longo das canaletas (ou: Mais "Vias Calmas" delimitadas no Plano Diretor)
O uso da bicicleta como meio de transporte depende da existência de estrutura cicloviária nos eixos de desenvolvimento da cidade. O ciclista curitibano se nega a colocar sua bicicleta nas ruas principalmente devido à falta de infraestrutura. Isto é fato e, portanto, deve ser a ideia principal a nortear o planejamento urbano da cidade no referente a políticas de mobilidade.
Se quisermos que o trabalhador e o estudante utilizem a bicicleta como meio de transporte é necessário instalar estrutura cicloviária nos eixos estruturais de Curitiba. Os eixos estruturais conduziram e conduzem o desenvolvimento da cidade. Ao longo desses eixos, o zoneamento é diferenciado e permite a construção de prédios altos, com forte adensamento populacional. O comércio também se instala ali. Em quase todo o seu desenho, há vias exclusivas para o transporte público, vias de acesso local e vias rápidas nos sentidos bairro e centro. Trata-se, portanto, de espaço privilegiado da cidade.
É sintomático que sempre vejamos ciclistas arriscando-se nas canaletas do ônibus expresso: as canaletas são caminhos úteis, necessários, diretos! Mas o Plano Diretor não prevê estrutura para o ciclista nos eixos estruturais! Precisamos mudar essa realidade.
Para que as bicicletas realmente sirvam à mobilidade cotidiana e utilitária, e não apenas ao lazer e ao esporte, tais áreas da cidade precisam ser amigas do ciclista. Ao longo das vias lentas, que margeiam as vias exclusivas para ônibus, é necessária a instalação de estrutura que favoreça a ciclomobilidade e traga segurança ao ciclista.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que estabelece diretrizes relacionadas a circulação de bicicletas: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações relativas à implantação das estruturas de circulação; definição dos princípios e o conteúdo mínimo do Plano; incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário.
Cod: 126 Nome: Keiko Veronica Ono Fonseca Profissão: Professora Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa
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Valorizar o comércio do bairro (entorno dos terminais de bairros) viabilizando isto através da não cobrança ou meia passagem a partir do terminal (sentido terminal do bairro - bairro). Isto evitaria a ida de pessoas ao centro.
Outra medida proposta é a já adotada em Toronto: a valorização e incentivo a empresas que contratam pessoal do próprio bairro para trabalhar em construções/ obras no bairro.
-uso de tecnologia e dados abertos para que a população ajude a fiscalizar as obras públicas(não só de mobilidade).
Resposta:
De acordo com a Lei 12.597/2008, compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A., a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba. A partir do Convênio firmado com o Governo do Estado do Paraná em1996, a URBS assumiu as mesmas funções no âmbito do transporte coletivo metropolitano.
Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A operação do sistema é executada por empresas privadas, através de concessão. O contrato de concessão, celebrado em 2010 após licitação pública, estabelece que os serviços de transporte sejam remunerados mediante a tarifa técnica.
Tarifa técnica é o custo do transporte dividido pelo número de passageiros pagantes equivalentes. Ela representa o valor real por passageiro pago às empresas de ônibus. Nem sempre a tarifa que é paga pelo usuário é a mesma que é paga às empresas. A tarifa que é paga pelo usuário pode ser menor do que a tarifa técnica, como ocorre atualmente.
Portanto, a possibilidade de redução da tarifa de ônibus em determinadas linhas, áreas da cidade ou em períodos do dia/semana depende de avaliação da URBS por atribuição legal e contratual. A Revisão do Plano Diretor não trata de questões operacionais do transporte, todavia o tema da tarifa está contemplado nas diretrizes da política do transporte público coletivo, a saber:
1. articulação junto ao Governo Federal e Governo Estadual para a obtenção de subsídios ou meios de desoneração objetivando a modicidade da tarifa do transporte coletivo;
2. estabelecimento de políticas tarifárias que garantam o acesso do usuário ao serviço público do transporte coletivo;
Cod: 125 Nome: luiz cleydson segantini Profissão: anal sistemas Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Primeiro, porque de fato nao se elabora um plano em conjunto de mobilidade com as cidades da regiao metropolitana? E porque as atuais linhas de trem nao podem ser utilizadas para o transporte publico. Essas linhas em duas partes da cidade passam do lado de terminais urbanos, criam outras alternativas de transporte. Em vez de pensar no antigo projeto de retirar os trilhos, porque nao pensar em eleva-los ou fazer pontes para as ruas de cruzamento e ligar vários outros pontos da cidade a rodoviaria?
Resposta:
Agradecemos sua contribuição.
No âmbito da revisão do Plano diretor, houve reuniões de trabalho com os municípios Região metropolitana e mobilidade e integração do sistema viário foram abordados. As diretrizes do Plano de Desenvolvimento Integrado da região Metropolitana - PDI/ RMC, tem sido observadas, inclusive as diretrizes viárias.
No anteprojeto de lei do Plano Diretor consta o destino futuro, para uso público, dos espaços hoje ocupados pelas ferrovias.
Cod: 115 Nome: Marcio Machuca Profissão: Engenheiro Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Sou de São Paulo mas moro em Curitiba a mais de 11 anos. Definitivamente TODOS amigos, colegas, empresários definem o transito em Curitiba como caótico. Seguem 3 dicas que ajudaram a vida dos Paulistanos a pelo menos conviver com a situação atual.
1- aumento do tempo dos semáforos (pesquisem o tempo médio em cidades como São Paulo). Oque deixa os usuários muito insatisfeitos não é ficar 1 minuto esperando um semáforo abrir e sim ver o sinal abrir e fechar´mais de duas vezes e não conseguir atravessar a rua.
2- sincronização (onda verde) dos semáforos. Impressionante como nas vias (artérias) principais de Curitiba ainda não se vê uma onda verde. Com exceção da Silva Jardim mas que como quase todas as "rápidas" terminam num gargalo sem saída.
3- O uso de semáforos inteligentes ou até mesmo que possam aumentar o tempo de abertura conforme fluxo (HORARIO DE SAIDA DE GRANDES EMPRESAS por exemplo). Trabalho na Volvo e ninguém mais suporta o Cruzamento da Eduardo Sprada com o Contorno Norte Sul. São de 10 a 15 minutos gastos só para avançar um quadra.
4- dicas extras:
-uso de direita livre (possivel em vários pontos) de curitiba. Este item houve melhora perceptivel mas ainda precisa ser mais explorado. Para que funcione uma sinalização mais eficiente é vital. Por exemplo, numa via em que 3 faixas poderiam ser utilizadas apenas duas funcionam e a conversão para direita acaba sendo inviável por conta da terceira faixa que fica inutilizada devido a falta de faixas e sinalização.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 02/10/2014 Número de Protocolo : 70-000330/2014
Cod: 114 Nome: Marcus Lahoz Profissão: Industrial Segmento: Empresários
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Gostaria de solicitar o estacionamento regulamentado (estar) na Rua Amintas de Barros, entre a rua Ubaldino do Amaral e a Travessa João Prosdócimo. Temos um hospital ali (Oswaldo Cruz) e esta difícil demais de estacionar. Pode ser até um estar de 2 horas.
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 01/10/2014 Número de Protocolo : 70-000332/2014
Cod: 101 Nome: Thiago Henrique Ton Profissão: Estudante Segmento: Estudantes
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A integração dos ônibus além de ocorrer nos terminais podia ocorrer também a nível temporal. Ex: um passageiro após ter entrado no ônibus, poderia pegar durante um período de até 3hs qualquer outro ônibus sem ter que pagar uma nova passagem. Isso viabilizaria o uso mais frequente do ônibus para curtas distâncias. Digo isso por experiência própria, pois moro próximo ao Centro e é frequente as vezes em que tenho que me deslocar até lá e retornar logo em seguida. Como teria que pagar duas passagens, além do tempo de espera relativamente alto para o deslocamento que faço, prefiro usar o carro para esses deslocamentos, pois mesmo considerando o preço com combústível e o eventual Estar (caso em que não consigo uma vaga de 15min), o custo/benefício ainda compensa. Essa também pode ser a necessidade de outros moradores de regiões próximas ao Centro.
Soma-se a isso o fato de a passagem ter o mesmo valor independente do deslocamento e um sentimento de injustiça que acaba surgindo, afinal estou usando o sistema por um período muito curto e pagando o mesmo valor que um usuário que faz grandes deslocamentos.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais. Caso haja interesse na obtenção de mais informações, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Cod: 100 Nome: Alessandra Reis Profissão: Arquiteta Segmento: Outros
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Gostaria de sugerir que as linhas de ônibus tenham integração temporal, como a linha de ônibus Interbairros I. Acredito que possibilitando a troca de ônibus também fora dos terminais nós teríamos um ´desafogamento´ dos terminais e mais cidadãos utilizando os ônibus, pois pagariam só uma passagem em qualquer trajeto. isso contribuiria também para a mobilidade, pois com mais gente utilizando os ônibus, menos carros nas ruas. Sugiro um estudo sobre a viabilidade da adoção desta medida, pois em São Paulo é utilizada, prática para a população e não gerou despesas extras para as empresas.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a melhoria das condições de acesso da população ao transporte público, e estão indicadas, dentre outras diretrizes, a ampliação dos pontos de conexão da RIT e a sua universalização visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e terminais, bem como nos custos operacionais. Caso haja interesse na obtenção de mais informações, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Cod: 98 Nome: Karl Heinz Dyck Profissão: Economista Segmento: Outros
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Boa tarde,
Como sugestão, implantar estacionamentos para veículos em terminais de ônibus, para que os motoristas possam se locomover até os terminais e seguirem o restante do trajeto de ônibus ou bicicleta e com isso diminuir a quantidade de veículos no centro.
Desde já agradeço a possibilidade de dar a minha sugestão e contribuição.
Atenciosamente,
Karl
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla uma nova seção que trata dos estacionamentos públicos e privados e que indica, dentre outras diretrizes, a adoção de regulamentos para sua construção e operação, a necessidade de aperfeiçoamento e modernização do sistema de rotatividade de vagas de estacionamento nas vias públicas, além de estudos de viabilidade de implantação e instalação de estacionamentos coletivos para favorecer a integração intermodal.
Cod: 97 Nome: Stephan Knecht Profissão: aposentado Segmento: Movimentos Populares
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Calçadas deveriam estar sobre a responsabilidade da Prefeitura
Libere o numéro de taxis (exemplo cidades capitais do mundo como Nove York, Buenos Aires)
Continue com o plano de ter mais ciclovias e faixas preferenciais para o transporte público
Consequencia: precisa menos estacionamentos, o trânsito vai melhorar usando mais taxi em vez do carro, o cidadão vai mais a pé e de biscicleta. O taxi tem que ser carro eletrico ou hybrido. O custo de revitalizar, melhorar e mudar as calçadas deveria ser pago com a economia na saúde. Menos accidentes, o uso de biscicleta e andar mais a pé e ter menos poluição dos carros, melhora a saúde da população!
O comércio vai melhorar o stress da móbilidade diminua e a qualidade de vida aumenta. Tudo isto sem investir....!
Resposta:
O transporte de passageiros em veículos automóveis de aluguel com taxímetro, no Município de Curitiba, o "Serviço de Táxi", constitui serviço de interesse público, e é regido Lei Municipal Nº 13.957 - de 11 de abril de 2012 e demais decretos expedidos pelo Chefe do Poder Executivo.
A referida lei estabelece que o Serviço de Táxi é outorgado mediante Termo de Autorização emitido pela URBS - Urbanização de Curitiba S.A e Alvará de Licença, expedido pelo Município de Curitiba, depois de cumpridas as condições previstas na lei e seus regulamentos, mediante processo que assegure participação aos interessados, e terá natureza discricionária.
Dentre outras atribuições, compete à URBS a elaboração de planos e estudos relacionados aos serviços de táxi, inclusive sobre tarifas e dimensionamento da frota. Portanto, suas sugestões quanto ao serviço de taxi devem ser avaliadas pela URBS.
Na Revisão do Plano Diretor este tema está contemplado em uma das diretrizes da política da mobilidade urbana que é a estruturação das medidas reguladoras para o uso de outros sistemas de transporte de passageiros, dentre os quais o serviço de táxi.
Quanto às calçadas, a revisão do Plano contem diretrizes relacionadas a: a ampliação da rede de calçadas e de espaços públicos de circulação de pedestres em locais e ruas que possibilitam a conexão entre os equipamentos públicos e a ligação ao sistema de transporte público coletivo; a definição de padrões de calçadas acessíveis e ações para a eliminação de obstáculos à circulação de pedestres.
Quanto a circulação de bicicletas, a revisão do Plano contempla diretrizes relacionadas a: desenvolvimento do Plano Cicloviário Municipal que elencará as ações relativas à implantação das estruturas de circulação e à incorporação de estruturas cicloviárias em grandes projetos de estruturação urbana caso seja viável tecnicamente e de acordo com o Plano Cicloviário. Foram incluídos também os princípios e o conteúdo mínimo do Plano Cicloviário.
Cod: 96 Nome: Thiago Alexandre Lenz Profissão: Arquiteto de Software Segmento: Outros
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Olá, gostaria de sugerir algumas coisas no transporte público:
É importante o investimento na qualidade de transporte das linhas expressas. Hoje os expressos perdem muito tempo nos semáforos. Algumas trincheiras na republica argentina e na 7 de setembro além de semáforos inteligentes, aqueles que são acionados quando o bi articulado chega no semáforo, já ajudariam bastante.
Para aumentar a segurança de todos os passageiros todos os pontos de ônibus poderiam ter tubos, eu mesmo já fui assaltado no ponto de ônibus. Pelo menos para os alimentadores e os interbairros.
Além disso, é primordial aumentar o tamanho dos tubos, hoje em horário de pico é muita gente esperando no lado de fora, na chuva, aumentando as ocorrências de gripe, além é claro de ser alvo de assaltos.
Vias rápidas como a Silva Jardim e a Visconde de Guarapuava precisam ter elevados para evitar tantos semáforos.
Construção de terminais subterrâneos ajudaria e muito o transito local.
Acabar com semáforos de 3 e 4 tempos. Fazer trincheiras ou viadutos.
Melhorar a integração com a rodoviária com o transporte RIT.
Obrigado.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a adoção de instrumentos para aumentar a regularidade e para reduzir o tempo de viagem do transporte público coletivo por ônibus, tais como:
1. Implantação de pistas ou faixas exclusivas e
2. Utilização de tecnologias de monitoramento do trânsito/transporte coletivo e de controle semafórico.
A implantação de estações tubo em outras linhas do transporte público coletivo, a ampliação de estações existentes e a implantação de viadutos ou trincheiras dizem respeito a execução de obra e dependem de estudos de viabilidade técnica, de projetos executivos e de dotação orçamentária, razão pela qual não são eventos estabelecidos pelo Plano Diretor.
A supressão dos semáforos de 3 e 4 tempos, por se tratar de assunto afeto à engenharia e operação de trânsito, não será tratado no Plano Diretor, sendo que compete à SETRAN a análise e decisão quanto a necessidade de utilização deste recurso.
Cod: 95 Nome: Juliane Guerra Machado Profissão: Engenheira Civil Segmento: Outros
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Não tenho certeza se cabe neste espaço comentar sobre o projeto do metrô de Curitiba. Como engenheira e moradora da cidade, gostaria de compreender a necessidade de implantação de metrô abaixo da canaleta dos biarticulados. A impressão é de que os biarticulados não foram suficientemente planejados para a demanda da cidade e os metrôs se fizeram necessários nesta mesma rota para suportar este problema.
Os bairros Pinheirinho, Xaxim, Hauer, Guabirotuba e Jardim das Américas necessitam uma integração, e seria muito eficaz com o metrô. Por que o projeto segue uma rota existente e não uma nova rota? Custos? Política? Sinto como se estivesse pagando bilhões para repintar uma parede já pintada.
Gostaria de compreender mais sobre este projeto.
Resposta:
O projeto do metrô situa-se na rota dos expressos, basicamente por duas razões:
- Custo de implantação - este trajeto já tem terminais e estações, reduzindo em muito os custos com desapropriação. O escoamento do material retirado dos túneis também será mais econômico.
- Este trajeto é o único, atualmente, que apresenta demanda suficiente para viabilizar o metrô. O sistema de ônibus expresso que atende a linha já está sobrecarregado, em uma sobrevida que, mesmo com alguns paliativos como os ligeirinhos, não consegue manter os tempos de viagem e qualidade do serviço.
Na sequência, as novas linhas de metrô provavelmente possam aproveitar o potencial indutor deste modal no desenvolvimento e consolidação de outras regiões da cidade.
Cod: 86 Nome: Andre Perroud Profissão: Empresário Segmento: Poder Público
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A cidade de Curitiba deveria unificar completamente seu transporte coletivo com toda a região metropolitana. Uma boa forma de se fazer isso, seria impedir que esses mesmos ônibus Metropolitanos e afins adentrem no espaço central da capital, diminuindo o fluxo de veículos nas regiões de maior densidade de veículos. Esses mesmos ônibus Metropolitanos deveriam desembarcar os usuários apenas até os terminais longe do centro da cidade, como o terminal do Santa Cândida ou Boa Vista, por exemplo. Essa demanda seria tranquilamente absorvida pelos ônibus biarticulados e ligeirões. Além disso, tal medida ajudaria a diminuir o tráfego na região central e, ainda, seria muito interessante para a completa revitalização da região do Guadalupe, que se faz necessário com urgência. Mas, para Curitiba ficar ainda mais à frente e sanar a questão do transporte público, penso que se faz necessária o abandono por completo do modal Metro. E digo isso por algumas razões simples: O modal é extremamente caro e, nem mesmo cidades como Londres e São Paulo conseguem construir a quantidade necessária de linhas metroviárias para atender a demanda. Com os veículos leves sobre trilhos (Como funciona nos Países Baixos, por exemplo), Curitiba poderia integrar mais esse transporte ao já existente, com muito menos intervenções, maior extensão e alcance da linha e de uma forma segura e eficiente. Criar estações onde ônibus, bicicleta e VLT se integram, juntamente com estacionamentos subterraneos fora da região central (como no Cabral, por exemplo), encorajaria as pessoas a utilizar mais ainda o transporte público.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada ao Transporte de Passageiros nos seguintes aspectos:
Integração com a Região Metropolitana, além das linhas que já operam na RIT (Rede Integrada de Transporte);
Universalização do sistema de transporte público coletivo visando a integração física, operacional e intermodal (a pé, bicicleta, motorizada individual e transporte público coletivo);
Adoção de modais de transporte e tecnologias apropriadas de baixa, média e alta capacidade, de acordo com as necessidades de cada demanda. Neste aspecto, informamos que o Plano Diretor não definirá quando ou onde deve ser adotado o modal METRÔ. A definição pela utilização deste modal, mediante os estudos prévios de viabilidade técnica e econômica, com os relatórios ambientais e audiências públicas, é de competência da administração pública em exercício.
Cod: 84 Nome: André Marim Profissão: xxxxx Segmento: Outros
Contribuição:
Curitiba é a pior capital em termos de número de veículos por habitantes. O sistema de transporte de mobilidade precisa se reinventar e gostaria de saber o que está sendo planejado em relação ao modal de compartilhameto de veículos.
PERGUNTAS DA 2ª AUDIÊNCIA DO PLANO DIRETOR - REGIONAL CAJURU - DIA 27/05/2014
Cod: 82 Nome: Daniel Massaneiro Profissão: xxxxx Segmento: Outros
Contribuição:
Possível alteração na sincronização dos semáforos na Rua Pedro Gusso, próx. estacionamento do Supermercado DIP, quatro semáforos nos horários de pico.
PERGUNTA DA 2ª AUDIÊNCIA DO PLANO DIRETOR - REGIONAL CIC - DIA 26/05/2014
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 02/10/2014 Número de Protocolo : 70-000328/2014
Cod: 77 Nome: André Luiz Turetta Profissão: administrador Segmento: Sindicatos/Federações/Confederações
Contribuição:
Visando o ganho de eficiência no deslocamento urbano via transporte público, sugiro que seja implantada a integração efetiva dos meios, através do benefício de reaproveitamento do ticket (crédito) em certo período em outro transporte que não o primeiro. A exemplo de Maringá-PR, o cidadão pode pegar um ônibus e em até 01 hora (dependendo da linha) passar o cartão gratuitamente em outros ônibus, sem precisa de dirigir a terminais urbanos. Isto desafoga o movimento de terminais, otimiza o deslocamento do cidadão e gera eficiência que repercute no comércio da cidade e mais produtividade pra indústria, visto que os trabalhadores poderão traçar suas rotas de onibus sem depender da integração via terminal. Um exemplo clássico, é a linha que pego Centenário Campo Comprido, poderia integrar com Cabral Portão, isto reduziria minha rota para o Campus da Industria (Fiep) em 40 minutos, sem precisar que eu fosse até o Cabral para aproveitar a passagem.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada ao Transporte de Passageiros e a necessidade de ampliar a integração entre as linhas que operam na RIT (Rede Integrada de Transporte).
Por oportuno, informamos que a URBS já está avaliando a utilização da integração temporal em algumas linhas de ônibus, e caso haja interesse na obtenção de mais informações, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente àquele órgão.
Cod: 76 Nome: Leonardo Garcia de Oliveira Profissão: Estudante Segmento: Outros
Contribuição:
Sobre a necessidade de se pagar mais de uma passagem pra atravessar a rua e pegar outro tubo, ou fazer conexões gigantescas ou esperar o dobro do tempo pra se chegar em um terminal por causa de R$2,70, poderia existir alguma espécie de passe que durasse alguns minutos.
Caso não haja possibilidade de ser implementada tal tecnologia nos cartões atuais, poderia haver algum tipo de ticket impresso na hora pelo cobrador, com duração de, por exemplo, 15 minutos, que daria o direito do cidadão que desce na Rui Barbosa pelo Pinheirinho de entrar pegar o Centenário/Capo Comprido sem ter que gastar a mais por isso.
Lógico que nos horarios de pico, um ticket que dure 15 minutos não daria tempo suficiente ao passageiro, caso enfrentasse uma fila de meia hora. Algo a ser estudado.
Não fui a fundo no assunto a respeito de outras cidades, como São Paulo, mas me parece que, no cartão do passageiro, o crédito de uma passagem dura duas horas. Permitindo tais trocas.
Caso fosse adotado esse modelo de São Paulo, seria uma ótima forma de persuadir passageiros a comprarem seus cartões.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a Revisão do Plano Diretor contempla a diretriz quanto a universalização do sistema de transporte público coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal.
A integração temporal é uma das formas de integração operacional e tarifária. Sua utilização já está sendo aferida pela URBS em algumas linhas de ônibus, pois é necessária a avaliação dos impactos no carregamento das linhas e dos terminais, bem como nos custos operacionais que compõem a tarifa do transporte.
De acordo com a Lei 12.597/2008 compete à URBS - Urbanização de Curitiba S.A. a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba - PR. Entre as atribuições da URBS estão: contratar as empresas operadoras, definir itinerários, pontos de paradas e horários; determinar tipos e características dos veículos; calcular tarifa técnica; controlar a quilometragem rodada e passageiros; fiscalizar os serviços.
A utilização da integração temporal e de bilhetes únicos podem interferir na composição de custo da tarifa técnica e portanto deve ser avaliada pela URBS por atribuição legal e contratual. Caso haja interesse na obtenção de mais informações sobre este tema, a mesmas deverão ser requisitadas diretamente à URBS.
Cod: 75 Nome: Rodrigo Freire Schechtel Profissão: Administrador Segmento: Empresários
Contribuição:
Minha sugestão para a Mobilidade e Transporte consiste em reunir os representantes dos grandes empregadores de Curitiba e RMC para discutir este tema e apresentar soluções. Logo abaixo eu sugiro alguns tópicos para se discutir:
1- Oferecer incentivos para empresas de ônibus privados, para que essas se tornem soluções viáveis para os grandes empregadores de Curitiba e RMC (alternativa comum entre montadoras de carros). São muitos os ganhos. Listo os principais:
a. Redução do número de colaboradores usuários de carros;
i. Logo, uma redução no número de vagas de estacionamento (situação crítica em muitas empresas);
b. Melhor planejamento para contratações de RH;
c. Aumento de produtividade;
d. Redução do absenteísmo;
e. Reduz o impacto no caso de possíveis greves no transporte público;
f. Fortalece o relacionamento entre colaboradores;
g. Etc.
2- Fazer um levantamento da quantidade colaboradores por horário de entrada e saída do serviço e meio de transporte utilizado;
a. Diante desses dados, pode ser discutido a possibilidade de flexibilizar os horários perante um acordo entre empregadores.
b. Discutir a possibilidade de cargos estratégicos realizarem home office em horários ou dias específicos (críticos).
c. Apresentar um modelo de comunicação corporativa integrada buscando a conscientização dos colaboradores quanto ao uso do transporte coletivo e da bicicleta.
d. Criação de um website, onde colaboradores possam cadastrar o seu trajeto oferecendo carona, podendo até mesmo dividir custos e ampliar/fortalecer os relacionamentos.
3- Solicitar as empresas envolvidas, um planejamento de curto, médio e longo prazo para garantir as propostas discutidas, assim como realizar encontros periódicos para atualizar os assuntos e realizar ajustes necessários.
4- Manter um sistema integrado com uma base de dados de colaboradores afim de monitorar os indicadores de acompanhamento das ações.
5- Através de pesquisas junto aos colaboradores, verificar a condição que cada um enfrenta no transito no trajeto casa-trabalho-casa e focar os esforços nos casos mais críticos (Exemplo: colaboradores que levam mais de 1h30 para se locomover até a empresa).
Enfim, são essas minha dicas e espero pode contribuir com nossa cidade.
Att,
Rodrigo
Resposta:
Agradecemos sua contribuição.
As sugestões apresentadas dizem respeito ao FRETAMENTO. O fretamento é regido pelo Decreto nº 14 de 30/01/2003, o qual define que o transporte remunerado de passageiros de natureza privada é a modalidade de transporte de aluguel disciplinada para não causar conflitos aos serviços de transporte público coletivo. O controle e fiscalização dos serviços são efetuados pela Gerência dos Serviços de Táxi e do Transporte Comercial, que faz parte da Diretoria de Transporte da URBS.
No Plano Diretor, este serviço será abordado no aspecto de regulamentação e não de incentivo a sua utilização visto que a principal política pública é a de estimular o uso do Transporte Público Coletivo.
Cod: 73 Nome: Davi C Matos Profissão: xxxxxx Segmento: Outros
Contribuição:
Criação de um binário R. Algacir Accioly Filho.
A abertura da Cid Campelo ligando-a até a Sta. Helena.
Ponte Acadi Filho sob o R. Barigui.
PERGUNTA DA 2ª AUDIÊNCIA DO PLANO DIRETOR - REGIONAL CIC - DIA 26/05/2014
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000371/2014
Cod: 71 Nome: Mª TereZinha da Silva Profissão: xxxxx Segmento: Outros
Contribuição:
Asfalto na Rua José Batista dos Santos, Estrada Velha do Barigui, Darci Vargas, Rua Cidade Maria Helena.
PERGUNTA DA 2ª AUDIÊNCIA DO PLANO DIRETOR - REGIONAL CIC - DIA 26/05/2014
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 02/10/2014 Número de Protocolo : 70-000324/2014
Cod: 68 Nome: Mª TereZinha da Silva Profissão: xxxxx Segmento: Outros
Contribuição:
Lombada na José Batista dos Santos em frente ao CMEI Santa Helena.
Lombada em frente a Panificadora na José Batista dos Santos.
PERGUNTA DA 2ª AUDIÊNCIA DO PLANO DIRETOR - REGIONAL CIC - DIA 26/05/2014
Resposta:
Encaminhado para : SETRAN Em : 02/10/2014 Número de Protocolo : 70-000326/2014
Cod: 67 Nome: Mª TereZinha da Silva Profissão: xxxxx Segmento: Outros
Contribuição:
Por que o Boca Aberta acha que não pode trocar a rota do Porto Belo na rota que era antes.
Caiuá entrar no terminal Fazendinha.
PERGUNTA DA 2ª AUDIÊNCIA DO PLANO DIRETOR - REGIONAL CIC - DIA 26/05/2014
Cod: 64 Nome: Paulo Roberto Franca Profissão: xxx Segmento: Outros
Contribuição:
Nesta oportunidade ressalto o desafio enfrentado pela cidade e seus habitantes com relação à qualidade e algumas vezes à inexistência de calçadas adequadas à mobilidade e utilização da cidade. Sugiro a retomada por parte da Prefeitura, da construção, conservação e manutenção de uma infraestrutura de calçadas que volte a trazer a dignidade para a cidade e para as pessoas que nela convivem.
Resposta:
Foi formulado um Plano Estratégico de Calçadas para a cidade.
Este plano pode ser consultado no site do IPPUC www.ippuc.org.br
Cod: 60 Nome: Carlos Henrique Peixe Profissão: Técnico Judiciário Federal Segmento: Poder Público
Contribuição:
Com a constante evidência da dificuldade de mobilidade na cidade de Curitiba e em outros centros do Brasil, e com a recente aprovação do metrô linha Norte-Sul nesta capital, PROPONHO A INSTALAÇÃO IMPRESCINDÍVEL PARA OS PRÓXIMOS ANOS DE UMA ESTAÇÃO CENTRAL DE METRÔ QUE INTERLIGARÁ AS FUTURAS LINHAS METROVIÁRIAS DA CIDADE. Para isso proponho que o futuro terreno onde está situado o Estádio Durival de Britto como a melhor localização possível para esse fim, já que está em andamento um Acordo entre a União e a Prefeitura de Curitiba, com o repasse do patrimônio da União para o Município para o pagamento de dívidas. Também, vejo que a linha Norte-Sul do metrô de Curitiba não contemplou uma estação central possível para interligar nas próximas décadas outras linhas de metrô. Vejo que a mais provável estação da linha Norte-Sul para transformação em estação central seria a Eufrásio Corrêa, porém é notória a sua falta de espaço para realizar tal fim. Assim, caso ainda seja possível, PROPONHO INSERIR NO PROJETO DO METRÔ UMA ESTAÇÃO NA RODOFERROVIÁRIA DE CURITIBA, NO ATUAL TERRENO ONDE É HOJE O ESTÁDIO DO PARANÁ CLUBE, SENDO NECESSÁRIO, PARA ISSO, A ACELERAÇÃO DO TRÂMITE DE REPASSE DO TERRENO PARA O MUNICÍPIO; OU, AINDA, A IMPLANTAÇÃO DA ESTAÇÃO NAS IMEDIAÇÕES DA RODOFERROVIÁRIA, VISANDO SUPRIR DESSA FORMA A CARÊNCIA DE UMA FUTURA ESTAÇÃO CENTRAL PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS. Vejo isso como ponto crucial para o desenvolvimento da cidade, já que é necessário um espaço amplo para uma estação central e, ainda, realizaria a conexão com a rodoviária de Curitiba, facilitando o trânsito de passageiros que querem se deslocar para outras cidades. Estação Central na rodoferroviária como transporte ferroviário (ampliação) e metroviário: Também é importante ressaltar o aumento exponencial nos últimos anos no número de passageiros que se deslocam de Curitiba para outras cidades com constantes congestionamentos em rodovias. Nesse sentido, para facilitar a locomoção de pessoas e negócios entre as regiões que interligam a capital é imprescindível pensar para os próximos 10 anos e, ainda, para as próximas décadas A INTERLIGAÇÃO DA CIDADE COM O TRANSPORTE FERROVIÁRIO ESTADUAL E INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS. Está se tornando prioridade do Governo Federal o investimento em ferrovias, já que é verificado a maior eficiência desse modal frente ao rodoviário, tanto no transporte de cargas como passageiros. Também é sabido do projeto em fase final de elaboração da FERROVIA LITORÂNEA que ligará os portos de Imbituba em Santa Catarina, passando por Araquari, terminando em Paranaguá e com grande possibilidade de ser usado como transporte de cargas e passageiros, para aliviar o transporte na BR 101. Ainda, há o projeto da nova ferrovia Paranaguá-Curitiba organizado pela ANTT, a qual poderia ser usado como transporte de cargas e passageiros nos moldes da Ferrovia Litorânea.(http://odia.ig.com.br/noticia/observatorio/2014-05-12/httpodiaigcombrnoticiaobservatorio2014-05-12trilhos-aposta-para-a-mobilidade.html). Desse modo, as futuras linhas de metrô para as próximas décadas poderiam ser compartilhadas com as futuras linhas ferroviárias estaduais e interestaduais visando a chegada ao centro de Curitiba, com a sua interligação em uma Futura Estação Central, instalada no terreno onde encontra-se o Estádio Durival de Britto. Ainda, serviria como conexão para a rodoviária da cidade, com acesso aos ônibus estaduais e interestaduais. Portanto, é extremamente necessário pensar no planejamento metroviário e ferroviário na cidade de Curitiba, com a sua interligação a outros polos de desenvolvimento, gerando eficiência econômica e a satisfação dos passageiros. Assim, TORNA-SE PRIMORDIAL A ADOÇÃO DE UMA ESTAÇÃO CENTRAL METROVIÁRIA E FERROVIÁRIA CAPAZ DE SUPRIR O AUMENTO DA DEMANDA DE PASSAGEIROS QUE CIRCULARÃO POR CURITIBA NAS PRÓXIMAS DÉCADAS.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que a implantação de uma estação central metroviária e ferroviária, independente dos locais sugeridos, depende de tratativas junto ao Governo Federal referentes a definição da política de transporte ferroviário de passageiros para Curitiba e Região Metropolitana, sendo que momento esta Administração não tem conhecimento da existência de estudos neste sentido. Além desta condição, é necessário o desenvolvimento de estudos de viabilidade técnica/econômica/financeira, estudos de localização e de circulação com simuladores de trânsito e transporte, bem como avaliação de impactos ambientais na região, para que a Administração Municipal pleiteie junto à Secretaria do Patrimônio da União as áreas sob sua tutela. Face o exposto, informamos que, no momento, não é possível estabelecer este tipo de ocorrência no Plano Diretor.
Cod: 57 Nome: Clovis Profissão: Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria de sugerir que a rua Leandro Nascimento Junior - CIC -, fosse renovada e com continuação até o Conjunto Itatiaia para desafogar a rua João Dembinski e melhorar o trânsito na Região
Encaminhado para : SGM Em : 03/10/2014 Número de Protocolo : 70-000318/2014
Cod: 56 Nome: Rodrigo Douglas Marques Profissão: Arquiteto Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Promover vias acalmadas e conexão com o plano cicloviário a escolas e zonas de HIS.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, e portanto, não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A extensão, localização e tipologias da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado. Nessa ocasião, suas sugestões serão avaliadas.
Cod: 55 Nome: Rodrigo Douglas Marques Profissão: Arquiteto Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Prever a integração das áreas de recuperação ambiental da COHAB ao plano cicloviário de Curitiba e também a rede de parques/ áreas verdes municipais.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo, e portanto, não definirá a quantidade de estrutura cicloviária e nem a localização da mesma. A extensão, localização e tipologias da estrutura cicloviária de Curitiba serão definidas pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado.
Cod: 51 Nome: Rodrigo Douglas Marques Profissão: Arquiteto Segmento: Trabalhadores
Contribuição:
Prever no novo Plano Diretor a possibilidade de inversão diária de alguns corredores de tráfego de veículos para dar vazão ao contingente de automotores em horários de pico, especialmente em pontes e trincheiras. Assegurando a devida sinalização. Nos moldes da operação de ¿volta das praias¿ pós ano-novo.
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000373/2014
Cod: 48 Nome: Daniel Duarte Da Silva Profissão: Consultor Segmento: Estudantes
Contribuição:
Com o anúncio da liberação de verbas para a obra de restauração e adequação da capacidade do Contorno Sul, gostaria de deixar como sugestão, que a prefeitura faça a obra ja deixando espaço para um futuro BRT, ou melhor, acredito que com 400000000,00, seja possível construir o BRT, pelo menos em parte do trajeto, onde exista demanda.
Não podemos fazer como a prefeitura de Belo Horizonte, que reformou a Avenida Cristiano Machado e pouco tempo depois, toda a avenida estava em obras novamente para a contrução do BRT MOVE, um desperdício de dinheiro público.
Resposta:
Agradecemos sua contribuição.
Esclarecemos que o Contorno Sul é rodovia federal com faixa de domínio estabelecida em legislação, e está sob a jurisdição do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT). O projeto de remodelação do Contorno está sendo elaborado pelo DNIT, e em razão das interferências do traçado na área urbana, principalmente na parte sul da Cidade Industrial, o IPPUC avaliou os estudos e apresentou contribuições as quais foram acatadas pelo DNIT. A obra de restauração e adequação da capacidade do Contorno Sul foi incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) e será executada pelo DNIT e não pela Prefeitura Municipal de Curitiba.
O conceito do projeto desenvolvido pelo DNIT é transformar as duas pistas centrais em vias expressas, deixando o tráfego urbano para as marginais e reduzindo os pontos de conflito e os consequentes acidentes.
Sendo assim, considerando a jurisdição sob a faixa de domínio da rodovia, informamos que no momento não é possível considerar a implantação de BRT em curto ou médio prazo no Contorno Sul.
Cod: 41 Nome: Walderland Michel Machado Profissão: xxx Segmento: Outros
Contribuição:
Gostaria de saber como esta a questão do modal bicicleta na cidade (cicloviário) e também se há algum estudo para implantar suporte de bicicleta em ônibus, como em algumas cidades nos EUA?
Resposta:
Agradecemos sua contribuição e informamos que o Plano Diretor abordará a política municipal de mobilidade relacionada a circulação de bicicletas e sua integração com o transporte coletivo. A extensão , localização e tipologias da estrutura cicloviária de Curitiba, bem como os equipamentos de apoio, serão definidas pelo plano cicloviário que será oportunamente elaborado.
Cod: 35 Nome: Raphale Iduardo Jurask Machuca Profissão: xxx Segmento: Outros
Contribuição:
A prefeitura e o IPPUC estão considerando a integração de modais (cilcovias e futuras novas linhas de metrô) na revisão do Plano Diretor?
Resposta:
Agradecemos a sua contribuição.
A política de mobilidade relacionada a bicicletas e sua integração com o transporte coletivo está sendo considerada no processo de revisão do Plano Diretor. Informamos ainda, que estes assuntos, devido sua especificidade, também serão tratados em Planos Setoriais oportunamente.
Cod: 18 Nome: Cida Villa Nova Profissão: Empresário Segmento: Empresários
Contribuição:
A Linha Verde receberá em 2014 as trincheiras tão solicitadas pela comunidade e os demais exiso de desenvolvimento da região do Boqueirão?
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000369/2014
Cod: 13 Nome: Alessandra Setscinski Profissão: xxx Segmento: Outros
Contribuição:
Todos os dias mais e mais carros circulam em nossas ruas. O trânsito incha cada vez mais e atualmente está um "caos organizado", mas essa situação está se tornando insustentável. Objetivamente, quais os planos existentes para melhorar o trânsito?
Resposta:
Agradecemos sua contribuição.
O Plano Diretor estabelece as diretrizes gerais da política de mobilidade urbana, e na revisão estão sendo consideradas ações e instrumentos relacionados a redução do uso dos veículos automotores particulares. Planos para melhorar o trânsito se caracterizam como plano de ação, e como tal, possuem projetos detalhados, metas e custos definidos. Neste sentido, já existem planos e projetos em fase de elaboração ou de implantação, tais como:
1. Planos e projetos para incentivar a utilização do transporte coletivo: Metrô, Ligeirão Norte, Ligeirão Leste-Oeste, Aumento Capacidade INTER 2 (Linha Direta)
2. Planos e projetos para incentivar a utilização de modos de transporte não motorizados: Via Calma, PlanCal e PLanCiclo
Cod: 4 Nome: Juliana de Lima Villa Profissão: xxx Segmento: Outros
Contribuição:
Tem algum projeto do Município para melhoria do fluxo de veículos entre a passarela em frente à J. Malucelli e a Paróquia São José Trabalhador?
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000367/2014
Cod: 3 Nome: Juliana de Lima Villa Profissão: xxx Segmento: Outros
Contribuição:
Quero saber se existe algum projeto viário para alteração do fluxo de veículos nas ruas Paluo Gorski, Dionisio Imbronésio, Clara Vendramin e arredores. caso exista, em que fase se encontra o projeto?
Resposta:
Encaminhado para : IPPUC Em : 06/10/2014 Número de Protocolo : 70-000367/2014